Mostrar 2294 resultados

Registo de autoridade
Vega, Suzanne Nadine, 1959-, cantora rock
PT/MIL/SNV · Pessoa · 1959-

Filha de Richard Peck e Pat Veja, Suzzane Nadine Veja nasceu a 11 de julho de 1959 na Califórnia. Com 9 anos Suzanne começou a interessar-se por literatura, começando a escrever poemas, sendo que com 14 anos redigiu a sua primeira canção. Apaixonada pela arte inscreveu-se na escola Fiorello H. LaGuardia High Schook of Performing Arts, onde estudou dança moderna até 1977. Posto isso entrou no Barnard College para estudar literatura inglesa, nesta mesma instituição integrou um grupo de cantores.
Até à data Suzanne tinha um violão que a acompanhava em todas as suas canções. Estas eram notoriamente influenciadas pelo folk e pelo rock, sendo que foi este último estilo que adotou com maior frequência nas suas produções musicais. O seu primeiro contrato discográfico aconteceu em 1983 com a agência A&M.
Suzanne Vega trabalhou com produtores de renome como Mitchell Froom e Anton Sanko. Entre a sua discografia é possível encontrar êxitos como “Solitude Standing” (1987), “Nine Ibjects of Desire” (1995), “Songs in Red and Gray” (2001), “Beauty & Crime” (2007), entre outros.

Veloso, Rui Manuel Gandêncio, 1957-, cantor rock
PT/MIL/RMGV · Pessoa · 1957-

Filho do engenheiro e ex-presidente da Câmara Municipal do Porto Aureliano Capelo Veloso, Rui Manuel Gaudêncio Veloso nasceu a 30 de julho de 1957 em Lisboa. Começou a tocar harmónica com seis anos, motivado pelo seu gosto pela música, o que o levou a compor alguns trabalhos. Contudo, só com 23 anos é que se projetou no mundo da música com o álbum “Ar de Rock”, especialmente com o tema “Chico Fininho”.
Em 1986, Rui Veloso lança um novo álbum, também ele composto por temas que seriam êxitos, entre eles “Porto Covo”, “Beirâ”, “Negro do Rádio de Pilhas” e “Porto Sentido”. Logo de seguida edita um novo álbum, desta vez intitulado de “Ao Vivo”. Corria o ano de 1990 e mais um álbum deixou Rui Veloso no top de vendas, agora com “Mingos & Samurais” que incluía os temas como “Não Há Estrelas No Céu”, “A Paixão” e “Baile da Paróquia”. Os álbuns editados somavam-se nos anos seguintes, passando pelo “Auto da Pimenta” em 1991, “Maubere” em 1992, “Lado Lunar” em 1995, “Avenidas” em 1998, “O Melhor de Rui Veloso – 20 anos depois” e “20 anos depois – Ar de Rock” em 2000, “A Espuma de Canções” em 2005, “Rui Veloso ao Vivo no Pavilhão Atlântico” em 2009, “Rui Veloso e Amigos” em 2012 e “O Melhor de Rui Veloso” em 2015.
Decorria ainda a década de 90 e Rui Veloso integrou o grupo Rio Grande, formado por si, João Gil, Tim, Vitorino e Jorge Palma. Este grupo apoiava-se num estilo de música popular com influências alentejanas e resultou em dois discos que foram lançados em 1996 e 1998. Em 2003 o grupo voltou a juntar-se, desta vez sem Vitorino, para o projeto “Cabeças no Ar” que se dedicava a músicas nostálgicas. Em 2008 Rui Veloso colaborou com a banda Perfume para o tema “Intervalo”, chegando a record de vendas nacionais.
Rui Veloso foi condecorado como Cavaleiro da Ordem do Infante D. Henrique, em 1992, pelo à data Presidente da República Mário Soares e como Comendador da mesma Ordem, em 2006, nessa altura pelo atual Presidente da República Jorge Sampaio.