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Registo de autoridade
Alfredo Matos Ferreira, Arquiteto
Entidade coletiva · 1983-2013

Em 1983 Alfredo Matos Ferreira constituiu escritório próprio formalmente estabilizado até 2008, embora mantendo-se ativo até 2013.

Alfredo Matos Ferreira, Arquiteto escritório FT
Entidade coletiva · 1974-1981

De 1974 a 1981 o arquiteto Alfredo Matos Ferreira exerceu trabalho profissional no escritório do arquiteto Fernando Távora.

Alfredo Matos Ferreira, Arquiteto liberal
Entidade coletiva · 1969-[1983]

A partir de 1969, sensivelmente, Alfredo Matos Ferreira exerceu atividade de arquiteto em regime de profissional liberal, individual ou em associação.

Alfredo Matos Ferreira, Cineasta
[196-]-[197-]

De interesses multifacetados Alfredo Matos Ferreira experimenta o cinema, produzindo, entre outros, alguns documentários de valor antropológico.

Alfredo Matos Ferreira, Estudante na ESBAP
Pessoa · 1948-1959

Em 1948 Alfredo Durão de Matos Ferreira matriculou-se na Escola de Belas Artes do Porto; em 1952 termina o Curso Especial de Arquitetura, concluindo o Curso Superior de Arquitetura em 1959.

Alfredo Matos Ferreira, Navegador
Pessoa · [195-]-[20--]

Alfredo Matos Ferreira tinha fascínio pelo mar, praticou vela e estudou a construção de barcos.

Alfredo Matos Ferreira, Professor na ESBAP/FAUP
Entidade coletiva · 1976-1998

Em 1976 até 1998, por convite, Alfredo Matos Ferreira iniciou a docência da disciplina de Projeto, no Curso de Arquitetura da Escola Superior de Belas Artes do Porto atividade que, acompanhando a integração do curso na Universidade do Porto, se consolidou na Faculdade de Arquitectura, até 1998.

Alfredo Matos Ferreira, Sala 35
Entidade coletiva · 1952-1968

Em 1952, no centro do Porto, na praça da Liberdade, seis caloiros, Alberto Neves, Alfredo Matos Ferreira, Álvaro Siza, António Menéres, Joaquim Sampaio e Vasco Macieira Mendes, mais tarde Luís Botelho Dias, constituíram escritório na sala 35, do atual edifício Imperial; em 1968 mudam-se para a rua Duque da Terceira; partilhando o espaço, mantendo, no entanto, cada um a sua autonomia profissional.

Almeida, Victorino Goulartt de Medeiros e, 1940-, maestro
PT/MIL/VGMA · Pessoa · 1940-

António Victorino Goulartt de Medeiros e Almeida, nasceu a 21 de maio de 1940 em Lisboa. Filho do conhecido advogado lisboeta António Victorino de Lacerda Fernandes e Almeida e da sua esposa Maria Amélia de Loureiro Macedo Goulart de Medeiros, Vitorino de Almeida compôs a sua primeira obra aos 5 anos e com 7 interpretou obras de Mozart e Beethoven. Visto como menino prodígio, Vitorino de Almeida, em 1955 dá o seu primeiro concerto no Conservatório Nacional.
Vitorino de Almeida frequentou o Curso Superior de Piano no Conservatório Nacional de Lisboa e graças ao seu desempenho ganhou uma bolsa de estudo do Instituto de Alta Cultura para estudar composição em Viena de Áustria, na Academia de Música. Foi adido cultural da Embaixada Portuguesa em Viena, o que lhe valeu uma condecoração atribuída pelo Presidente da República da Áustria. Em 1989 entra na política nacional e apresenta a sua candidatura ao Parlamento Europeu como cabeça de lista pelo MPD/CDE, vaga que não chegou a preencher.
Chegou a lecionar cursos de musicologia na Universidade do Porto e em Tavira e a participar em programas de televisão como “Tema e Variações”, “A Música e o Silêncio”, “A Nota Sensível”, “As Fontes do Som e Duetos Imprevistos” e “Pianíssimo”. Compôs e interpretou várias bandas para espetáculos, como “D.Maria” ou mesmo “A Louca” e foi autor de oito livros, entre eles “Coca-cola Killer” e “Memória da Terra esquecida”. A sua lista de obras é imensa o que lhe valeu, em 2005, a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.
Casou duas vezes, numa primeira com a jornalista Maria Armanda de Saint-Maurice Ferreira Esteves de quem teve duas filhas, as atrizes Maria de Medeiros e Inês de Medeiros. Numa segunda com Sylvine Harlé com quem tem uma filha, a violinista e compositora Anne Victorino de Almeida.

Amaral, Diogo Freitas do, 1941-, político
PT/MIL/DFA · Pessoa · 1941-

Filho de Duarte Freita do Amaral e de Maria Filomena de Campos Trocado, Diogo Freitas do Amaral nasceu a 21 de julho de 1941 na Póvoa de Varzim. Aos 18 anos ingressou na Faculdade de Direito de Lisboa onde terminou a licenciatura em 1963. Dedicou-se à carreira académica nesta faculdade, especializando-se em Direito Administrativo, chegando a professor catedrático e 1984 e a presidente do Conselho Científico.
Foi um dos fundadores da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa e em 1998 abandonou a Clássica dedicando-se exclusivamente a esta. Desde 2011 leciona na Faculdade de Direito da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, coordenando, também, o Centro Português de Estudos Lusófonos.
Considerado um dos principais doutrinários do Direito Administrativo, Freitas do Amaral teve uma atividade política muito acentuada. Foi um dos fundadores do Partido do Centro Democrático Social e o seu primeiro líder após o 25 de abril de 1974. Presidiu à Comissão Política Nacional até 1982 e entre 1988 e 1991. Já no CDS foi deputado à Assembleia Constituinte, eleito em 1975, sendo depois deputado da Assembleia da República entre 1976 e 1983 e entre 1992 e 1993.
Freitas do Amaral chegou a membro do Conselho de Estado entre 1974 e 1982 e, durante esse período, em 1979, constituiu com Francisco Sá Carneiro e Gonçalo Teles a coligação Aliança Democrática. Fez, ainda, parte do VI Governo Constitucional como Vice-Primeiro-Ministro e Ministro dos Negócios Estrangeiros, em 1980. Assumiu as funções de Primeiro-Ministro interino após a morte de Francisco Sá Carneiro, posto isso integrou o VIII Governo Constitucional, como Vice-Primeiro-Ministro e Ministro da Defesa Nacional, de 1981 a 1983.
Entre 1981 e 1982 foi Presidente da União Europeia das Democracias Cristãs e em 1986 candidato à Presidência da República. Em 1990 anunciou a sua retirada política ativa.
Durante a sua vida recebeu enumeras condecorações, nomeadamente Cavaleio de Grã-Cruz da Ordem do Mérito de Itália (1980), Grã-Cruz da Ordem de Santo Olavo da Noruega (1980), Grã-Cruz da Ordem do Mérito da Alemanha Ocidental (1983), Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo de Portugal (1983), Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal (1994), Grã-Cruz da Ordem Militar de Santiago da Espanha de Portugal (2003), Comendador da Ordem Nacional do Mérito de França (2006) e 1.ª Classe da Ordem da Estrela Branca da Estónia (2006).