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Registo de autoridade
MARTINS, Júlia Lopes
1874-1973

Júlia Lopes Martins, também conhecida por Júlia Lopes Martins Marques da Silva, apelido adquirido depois do casamento.
Nasceu em Vila da Feira, Sanguedo em 1874, filha de Manuel Júlio Lopes Martins e de Júlia Emília Paiva Martins, a mais velha de 8 irmãos.
Em 14 de Setembro de 1901 casa com José Marques da Silva com que teve duas filhas Amélia Lopes Martins Marques da Silva e Maria José Marques da Silva Martins.
Faleceu em 1973.

MARTINS, António Lopes
ALM · Pessoa · 1794-1885

António Lopes Martins nasceu no dia 25 de novembro de 1794, no lugar do Painçal, Airó, Barcelos; filho de António Lopes e Maria Josefa Lopes Martins. Desta relação nasceram mais 5 filhos. Desenvolveu atividade profissional no Brasil. Casou no dia 18 de junho de 1851 com Catarina Lopes Martins, sua prima direta, com quem teve 8 filhos, a saber: António Lopes Martins, José Lopes Martins, Manuel Júlio Lopes Martins, Alexandre Lopes Martins, Joaquim Lopes Martins, Emília Lopes Martins, Amélia Lopes Martins e Catarina Lopes Martins. Faleceu no dia 1 de Maio de 1885, no Porto.

MENÉRES, António
PT FIMS AM · Pessoa · 1930 -

António Sérgio Maciel Menéres nasceu em Matosinhos, no dia 26 de abril de 1930. Arquiteto formado pela ESBAP, apresentou em 1961 o CODA “Da renovação urbana (…) [adaptação do Forte de Leça (…)]. Participou no “Inquérito à Arquitectura Popular Portuguesa”, promovido pelo Sindicato Nacional dos Arquitectos (1955-1961), integrando a Zona 1, com Fernando Távora e Rui Pimentel. Apaixonado por fotografia (fotografa desde muito cedo), exerce a prática da Arquitetura no escritório “Antonio Menéres-Planeamento e Arquitectura Lda.”, sedeado no Porto. Foi professor na FAUP. É autor de várias obras e exposições, sendo de salientar, nestas últimas, “António Menéres. Dos Anos do Inquérito à Arquitetura Regional Portuguesa”, que percorreu os Arquivos nacionais entre 2004 e 2008, e “Ponte da Barca, memórias da Arquitetura Popular. Fotografias de António Menéres” que esteve patente nos paços do concelho, em 2013.

Rui Goes Ferreira, Arquiteto Liberal
Entidade coletiva · 1952 - 1978

Em 1952, Rui Goes Ferreira participa num projeto para a Igreja Paroquial da Camacha, juntamente com o Arq. Carlos Lameiro. Em 1957, findo o seu estágio profissional com o Arq. Januário Godinho, Rui Goes Ferreira inicia o exercício da sua carreira de arquiteto por conta própria em regime de profissão liberal. No entanto só começa a identificar numericamente os seu projetos a partir de 1963. O início da sua carreira como arquiteto profissional em regime liberal é marcado sobretudo pelo carácter social através do seu serviço nas Habitações Económicas da Federação de Caixas de Previdência do Funchal (HE-FCP) e na Sociedade “A Nossa Casa”. As suas obras de cariz social mais emblemáticas são os dois conjuntos habitacionais, sendo um o Bairro da Ajuda e o outro o Bairro dos Pescadores .O seu atelier, situado na Travessa do Forno, n.º 5, Funchal (na altura também edifício- sede da Companhia de Carros de São Gonçalo), funcionou de 1957 a 1978, ano da sua morte. Na década de 60, só dois arquitetos possuíam atelier próprio no Funchal: Rui Goes Ferreira e Marcelo Costa. No seu atelier colaboraram outros arquitetos, com destaque para José António Paradela, João Conceição, Manuel Vicente e Marcelo Costa.

Entidade coletiva · 1957 - 1978

Em 1957, Rui Goes Ferreira inicia a sua carreira de arquiteto a título liberal com um cunho fortemente social, realizando diversas obras ao serviço da Caixa Sindical de Previdência do Funchal. Em 1963, a sua ligação com a Federação de Caixas de Previdência formaliza-se de modo mais expressivo através do contrato estabelecido com as Habitações Económicas da Federação de Caixas de Previdência, contrato esse para prestação de serviços de assistência técnica, nomeadamente levantamentos topográficos, pareceres, elaboração de estudos, assistência a obras e projetos de urbanização, entre outros. Um dos seus primeiros projetos foi o da instalação provisória dos serviços da Caixa Sindical de Previdência, em 1964. Rui Goes Ferreira elaborou vários projetos de moradias unifamiliares, no âmbito das Habitações Económicas.

Pessoa · 1956-1996

A partir de 1956, Marques de Aguiar integra os Serviços de Urbanização como urbanista da região norte.
É na Direcção Geral de Ordenamento do território (nos ‘Serviços de Urbanização’) que desenvolve com Ilídio Alves de Araújo estratégias de ordenamento para a região Norte através da assessoria junto dos decisores políticos e de argumentação técnica junto de autores de estudos e planos. Nestes procedimentos, destaca-se o Relatório de Viagem pedido por Sá e Melo em 1956, com indicações precisas relativas ao controle especulativo das políticas de habitação, a batalha – ganha – para o redesenho da estrada de Bom Jesus em Braga (1965) e a batalha – perdida - pela não localização da Sacor em Leça da Palmeira. Este trabalho de 3 décadas culmina na coordenação da equipa da Direcção Geral de Ordenamento do Plano de reconstrução de Angra do Heroísmo, com a autoria dos 3 planos de pormenor (“Plano de Pormenor da Carreirinha" , fase 1 e 2, e “Plano de Pormenor da Silveira-Fanal" e ” Plano de Pormenor do Desterro-Guarita", 1982).

Pessoa · 1962-1996

Entre 1962 e 1996, assume o lugar de consultor de urbanismo da Câmara Municipal de Espinho.
É através dos projectos dos principais projectos de desenho urbano de Marques de Aguiar que Espinho constrói uma identidade de cidade”: as esplanadas (1965 – 1996) e o ‘pavilhão’ de chá (1965), a rua 19 (1989) e a praça de José de Salvador (1989).

Manuel Marques de Aguiar, Arquiteto
1956-1996

Manuel Marques de Aguiar, ao longo do seu percurso profissional, mantém o trabalho de arquitectura (escritório situado no Porto: inicialmente na praça do Município, posteriormente na rua Sá da Bandeira, Gonçalo Cristóvão e, por fim, no Foco).

Manuel Marques de Aguiar, urbanista consultor
Pessoa · 1962-1996

Entre 1962 e 1996, assume o lugar de consultor de urbanismo da Câmara Municipal de Espinho.
É através dos projectos dos principais projectos de desenho urbano de Marques de Aguiar que Espinho constrói uma identidade de cidade”: as esplanadas (1965 – 1996) e o ‘pavilhão’ de chá (1965), a rua 19 (1989) e a praça de José de Salvador (1989).

Manuel Marques de Aguiar, Estudante na ESBAP
Pessoa · [1943]-1955

Manuel Marques de Aguiar ingressou, em 1943, no curso de Arquitetura, na Escola Superior de Belas Artes do Porto (ESBAP), diplomou-se em 1955 com 20 valores.

Manuel Marques de Aguiar, Arquiteto
Pessoa · 1956-[199-]

Manuel Marques de Aguiar, ao longo do seu percurso profissional, mantém o trabalho de arquitetura (escritório situado no Porto: inicialmente na praça do Município, posteriormente na rua Sá da Bandeira, Gonçalo Cristóvão e, por fim, no Foco).

Pessoa · 1950-1952

Manuel Marques de Aguiar frequenta o Institut d’Urbanisme de Paris (1950/51 e 1951/52) onde desenvolve a tese final do curso de urbanismo sob a orientação de Robert Auzelle "Réconstruction à Long Terme : étude d’un vieux quartier de Porto".

Manuel Marques de Aguiar, Arquiteto
Pessoa · 1956-[1996]

Ao longo do seu percurso profissional, mantém o trabalho de arquitectura no escritório situado no Porto: inicialmente na praça do Município, posteriormente na rua Sá da Bandeira, Gonçalo Cristóvão e, por fim, no Foco.