• <a href="http://catalogo.up.pt/F/-?func=find-b&local_base=IMS01&find_code=SYS&request=000004276">O azulejo : Possibilidades da sua reintegração na arquitectura portuguesa / José Carlos Loureiro. - 2.ª ed.. - Casal de Cambra : Caleidoscópio, d.l. 2012. - 196 p. : il. ; 23,5 cm.</a>
• J. Carlos Loureiro: arquitecto=architect/ coord. Jorge Ferreira; trad. Kika Santos. - Casal de Cambra: Caleidoscópio, 2012.
• <a href="http://catalogo.up.pt/F/-?func=find-b&local_base=IMS01&find_code=SYS&request=000004273">40 anos de arquitectura 1950 - 1990 : um gabinete do Porto : J. Carlos Loureiro, L. Pádua Ramos, J. Manuel Loureiro. - Porto : Árvore, [D.l. 1992]. - [95] p. : principalmente il. ; 28 cm.</a>
<p><font size=3>Lista de Processos de obras de arquitetura/urbanismo</font>
• 1947 - 3º Prémio no Concurso para Hotel nas Termas do Gerês
• 1948 - Hospital Fundação Aurélio Diniz, Oliveira do Hospital
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/casa-do-arquitecto">1949 - Casa do Arquiteto</a>
• 1949 - Casa Henrique Teles Fraga
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/pavilhao-dos-desportos-palacio-de-cristal">1951 - Pavilhão dos Desportos - Palácio de Cristal, Porto</a>
• 1953 - Residência Paroquial, Oliveira do Hospital
• 1953 - Casa Alcino Cardoso
• 1953 - Casas para os Bombeiros Voluntários de Matosinhos, Leça da Palmeira
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/pousada-de-sao-bartolomeu">1954 - Pousada de São Bartolomeu, Bragança</a>
• 1954 - 1º Prémio no Concurso para Colónia de Férias, Cabo do Mundo, Matosinhos
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/parnaso">1955 - Edifício de habitação, comércio e escola de música Parnaso</a>
• 1955 - Edifício de habitação e comércio Albano Cancela
• 1956 - Edifício Martha Ortigão Sampaio/ Actual Museu Municipal Martha Ortigão Sampaio, Porto
• 1956 - Central Térmica da Tapada do Outeiro, Gondomar
• 1956 - Estação Fronteiriça de Valença
• 1956 - Casa A. Gervásio Leite
• 1956 - Casas na Rua de Santa Joana Princesa
• 1957 - Casa Pereira da Silva
• 1958 - Casa Conde de Vizela
• 1958 - Casa Deolinda Oliveira
• 1958 - Cadeia de Ponte de Lima
• 1958 - Cadeia do Sabugal
• 1959 - Edifício de Habitação Engenheiro Pais de Faria
• 1959 - Casa Margarida Lumbrales
• 1961 - Projectos "Finca Nirvana", La Coruña
• 1961 - Edifício de habitação e comércio no gaveto das Ruas Senhora da Luz e Coronel Raúl Peres
• 1961 - Edifício de habitação na Rua Arquiteto Marques da Silva, Porto
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/casa-atelier-julio-resende">1962 - Casa-atelier Júlio Resende, Valbom, Gondomar</a>
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/conjunto-habitacional-do-luso-lima">1962 - Conjunto habitacional do Luso-Lima (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)</a>
• 1963 - Edifício de habitação e comércio na Avenida do Brasil, Porto
• 1964 - 1º Prémio no Concurso para Pousada de Vinho do Porto, Régua
• 1964 - Escritórios, oficinas e cantina da Central Térmica do Carregado (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1966 - Escola primária da Glória (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/hotel-d-henrique">1966 - Hotel D. Henrique (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)</a>
• 1966 - Edifício de habitação Martha Ortigão Sequeira (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1967 - Edifício de habitação e comércio Dr. Martins dos Santos (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/mercado-municipal-de-barcelos">1968 - Mercado de Barcelos (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)</a>
• 1968 - Fábrica de panificação em Vila Cova (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/conjunto-habitacional-em-barcelos">1968 - Conjunto habitacional em Barcelos (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)</a>
• 1968 - Plano de pormenor Quinta do Aparício - Praça Francisco Sá Carneiro, Barcelos (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/edificios-de-habitacao-coletiva-aveiro">1969 - Edifícios de habitação colectiva - Bairro do Liceu, Aveiro (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)</a>
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/escola-de-iniciacao-de-arte-calouste-gulbenkian">1970 - Escola de Iniciação de Arte, Calouste Gulbenkian, Aveiro (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)</a>
• 1970 - Edifício de habitação colectiva Alcina M. Oliveira (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/edificio-sede-da-companhia-de-seguros-tranquilidade">1971 - Edifício-sede da Companhia de Seguros Tranquilidade, Porto (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)</a>
• 1971 - Edifício de habitação colectiva Dr. P. Liberal, Porto (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/banco-nacional-ultramarino-agencia-de-braga">1971 - Banco Nacional Ultramarino, Braga (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)</a>
• 1971 - Grupo de casas SOTURMIL (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1971 - Edifício AXA, Porto (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/requalificacao-do-adro-da-igreja-matriz-de-vimioso">1972 - Requalificação do adro da Igreja Matriz de Vimioso</a>
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/caixa-geral-de-depositos-agencia-de-barcelos">1972 - Caixa Geral de Depósitos, Agência de Barcelos</a>
• 1972 - Edifício de escritórios, Rua de Faria Guimarães
• 1972 - Hospital Geral de Santo António, Porto
• 1973 - Aplicação da Igreja de Valbom, Gondomar
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/banco-portugues-de-investimento">1973 - BPI - Requalificação do edifício na Praça do Infante D. Henrique, Porto (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)</a>
• 1973 - Associação dos Ourives (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1976 - Casa José Manuel Loureiro
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/tribunal-judicial-de-barcelos">1976 - Tribunal Judicial de Barcelos</a>
• 1976 - Praça Francisco Sá Carneiro, Barcelos
• 1977 - Casas Novais Barbosa/ Costa Pinto (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1977 - Banco Nacional Ultramarino, Viana do Castelo (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/santuario-de-fatima">1978/2011 - Plano de renovação e novos edifícios do Santuário de Fátima (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)</a>
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/santuario-de-fatima-centro-pastoral-paulo-vi">1978-1981 - Santuário de Fátima: Centro Pastoral Paulo VI (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)</a>
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/casa-teresa-loureiro-vaz-pinto">1979 - Casa Teresa Loureiro Vaz Pinto</a>
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/santuario-de-fatima-capelinha-das-aparicoes"> 1980-1982 - Santuário de Fátima: Capelinha das Aparições (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)</a>
• 1980 - Banco Nacional Ultramarino, Felgueiras (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1980 - Escola Superior de Educação, Viana do Castelo (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1980 - Museu Fundação Laura Santos, Gouveia (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1980 - Edifico de habitação colectiva EDIFER (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1982 - Edifício de escritórios AXA, Porto (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1982 - Jazigo do Dr. Francisco Sá Carneiro, Lisboa
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/santuario-de-fatima-casa-de-nossa-senhora-do-carmo">1983 - Santuário de Fátima: Casa de Nossa Senhora do Carmo (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)</a>
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/santuario-de-fatima-casa-de-nossa-senhora-das-dores">1983 - Santuário de Fátima: Casa de Nossa Senhora das Dores (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)</a>
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/santuario-de-fatima-posto-de-acolhimento">1983 - Santuário de Fátima: Posto de acolhimento (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)</a>
• 1983 - Fórum da Maia (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1984 - Escola Superior de Educação, Braga (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/banco-pinto-sotto-mayor-3">1985 - Banco Pinto & Sotto Mayor, Valpaços (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)</a>
• 1985 - CCDRN (Recuperação de casa antiga e novos edifícios), Porto (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1985 - Casa Maria Luísa B. Cunha (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1985 - Casa Engenheiro Teixeira Ramos (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1985 - Casa Dr. Aníbal Liberal
• 1986 - Plano de Urbanização de Barcelos (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1987 - Banco de Portugal (Reabilitação na Rua do Almada) (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1987 - Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1987 - Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/edificio-dos-ctt-barcelos-1-fase"> 1987 - Edifício dos CTT, Barcelos (1ª fase)</a>
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/caixa-de-credito-agricola-mutuo">1988 - Caixa de Crédito Agrícola Mútuo, Barcelos</a>
• 1988 - Sede da Nestlé Portugal, Linda-a-Velha (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1988 - Instituto de Desenvolvimento Agrário Norte, Vila do Conde (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1989 - Edifício de habitação e comércio Dr. Martins dos Santos (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1989 - Bairro da Pasteleira (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/complexo-pedagogico-ii-da-universidade-do-minho">1991 - Complexo Pedagógico II da Universidade do Minho (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)</a>
• 1992 - Plano para terrenos EDP, Freixo (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1994 - Faculdade de Engenharia da Universidade da Beira Interior (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1994 - Lugar do Desenho - Fundação Júlio Resende, Valbom, Gondomar (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1995 - ISMAI: Instituto Superior da Maia (1ª e 2ª fases) (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1996 - Habitação Social, S. Pedro da Cova, Gondomar (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1997 - Centro de Idosos, Atães (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1999 - Centro de Acolhimento Infantil, Atães (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• 1999 - Capelas Mortuárias, Valbom, Gondomar (com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos)
• <a href="http://arquivoatom.up.pt/index.php/edificio-dos-ctt-barcelos-2-fase">2000 - Edifício dos CTT, Barcelos (2ª fase)</a>
• 2002 - Edifício habitação e comércio SETECAP, Lda.
• 2002 - Faculdade de Medicina da Universidade da Beira Interior
• 2005 - Programa POLIS - Margem Rio Douro, Gondomar
• 2005 - Casa Dr. Pedro Rios de Oliveira
• 2006 - Unidade de Psiquiatria do Hospital Pêro da Covilhã
• 2008 - Plano de pormenor - Parque ligação Centro-Rio, Gondomar
• 2008 - Laboratório Agro-Alimentar, Castelo Branco
• 2008 - Casa na Rua de Sobre-o-Douro
• 2009 - Requalificação e Transformação em Centro de Congressos do Palácio de Cristal, Porto
• 2009 - Residência sénior, Idanha-a-Nova
• 2009 - Casa Manuel Marinho
• 2010 - Pólo de Serviços da Maia
• 2010 - UBI MEDICAL, Centro de investigação hospitalar, Covilhã
• 2012 - ISMAI - Instituto Superior da Maia (3ª fase)
• 2013 - Plano para novo arruamento e futuros edifícios do Pólo III da Universidade da Beira Interior
José Carlos Loureiro nasceu em 2 de dezembro de 1925, na Covilhã. Filho de João Loureiro e de Maria da Conceição Loureiro. José Carlos Loureiro, o mais novo de dois filhos, casou com Maria José de Morais Carvalho Geraldes Coelho, em 1950, com quem teve dois filhos, José Manuel Geraldes Coelho Louceiro e Maria Teresa Geraldes Coelho Loureiro.
Ingressou na Escola de Belas Artes do Porto no ano escolar de 1941-42, concluindo a sua formação académica em 1950. Nesta data inicia a sua atividade de arquiteto como profissional liberal e docente (2º assistente) na Escola Superior de Belas Artes do Porto.
Em 1972 abandona a carreira docente para se dedicar exclusivamente ao exercício da arquitetura como profissão liberal.
Em 1976, em colaboração com o Arq. Luís Pádua Ramos, seu colaborador na altura, constitui a GALP, Lda (Gabinete de Urbanismo, Arquitectura e Engenharia, Lda).
Em 1992, retomou a docência, na qualidade de professor convidado da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto.
Participou em colóquios, congressos e exposições de caráter nacional e internacional, desempenhou cargos diretivos em associações representativas da profissão e exerceu funções em cargos de vereação camarária no município do Porto. Em 2009 foi-lhe atribuída a Medalha Municipal de Mérito, Grau de Ouro.
A obra projetada do arquiteto encontra-se dispersa por um amplo território geográfico, com uma maior incidência no Porto e no Norte de Portugal, variando entre as habitações uni e plurifamiliares, de caráter cultural, hospitalar e outros equipamentos. Como referências desse extenso universo cita-se o Edifício Parnaso (Porto 1954-56), a Pousada de São Bartolomeu (Bragança, 1954-60), os Edifícios Luso-Lima (Porto, 1958-72), o Mercado Municipal de Barcelos (1968-70), o Palácio de Desportos (Porto, 1951-52), o Hotel D. Henrique (Porto, 1965-72) e os Edifícios Residenciais de Aveiro (1968-72). Enquanto arquiteto, José Carlos Loureiro teve como colaboradores, nos seus escritórios, Alcino Soutinho, Anni Gunther, Carlos Chaves de Almeida, José Gomes Fernandes, Luís Cunha, Manuel Correia Fernandes, Maria Noémia Coutinho, Noé Dinis (estagiário), Pádua Ramos e Rogério Cavaca (estagiário), entre outros.
Publicado
O conteúdo informacional é composto pela documentação produzida nos escritórios do arquiteto José Carlos Loureiro, contendo processos de obra/projeto, desde o início da sua atividade ao aos nossos dias.
Orgânico-funcional.
O conjunto informacional foi doado pelo arquiteto José Carlos Loureiro, mediante contrato assinado em 26 de setembro de 2013.
Sistema de informação aberto.
Documentação organizada e descrita por Conceição Pratas e Abel Rodrigues.
A disponibilização da informação será feita parcialmente. O acesso à informação poderá ser feita nas instalações da FIMS, mediante marcação prévia e sujeita ao horário de funcionamento da instituição.
A reprodução dos documentos encontra-se sujeita a algumas restrições tendo em conta o seu tipo, o seu estado de conservação ou o fim a que se destina e carece sempre de autorização prévia da FIMS, enquadrando-se no <i><a href=http://fims.up.pt/index.php?cat=19> Regulamento interno de reprodução de documentos</a></i>. Está, ainda, sujeita à legislação sobre direitos de autor e direitos conexos.
Publicado
Documentação produzida/recebida na fase adulta, sensivelmente, dos 24 anos em diante.
Fundação Instituo Arquitecto José Marques da Silva.
Cópias digitais disponíveis para consulta presencial na FIMS.
Desde 1947 que José Carlos Loureiro se dedica à prática da arquitetura. Constituiu o seu primeiro escritório, sem formalismo legal, com nome próprio. O escritório localizava-se na Praça Filipe de Lencastre nº 22, 6º andar, sala 102, no Porto.
Na década de 60 muda-se para um novo escritório nos Edifícios Lima/Luso. Em 1972 passa a dedicar-se, em exclusivo, à arquitetura.
Publicado
Processos de obras de arquitetura.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
Cópias digitais disponíveis para consulta presencial na FIMS.
• J. Carlos Loureiro: arquitecto=architect/ coord. Jorge Ferreira; trad. Kika Santos. - Casal de Cambra: Caleidoscópio, 2012.
Publicado
Os Processos de obras de arquitetura referem-se ao conjunto de obras construídas e não construídas. Fazem parte destes processos as seguintes tipologias documentais: peças desenhadas (pd), peças escritas (pe), fotografias (foto) e maquetas (maq), enquadradas nas suas fases de produção: estudo preliminar, ante-projeto e projeto, quando se aplica.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
Cópias digitais disponíveis para consulta presencial na FIMS.
"Projetada em 1949, acabou de ser construída, com financiamento da Cooperativa "O Problema da Habitação", em Julho de 1950. Feita a prova final de curso do arquitecto em Maio do mesmo ano e casando logo a seguir em Agosto, a moradia foi habitada desde então, até hoje. Entretanto cresceu a família, teve que crescer a casa, mas o projeto já previa essa quasi inevitabilidade...".
José Carlos Loureiro
Publicado
<u> Dados sobre a obra</u>
<b> Autor: </b> José Carlos Loureiro
<b>Estado da obra: </b> construída
<b>Localização: </b> Valbom/Gondomar
<b>Requerente:</b> José Carlos Loureiro
<b>Tipo de construção:</b> habitação unifamiliar
<b>Data do projeto:</b> 1949
<b>Data de início da obra:</b> 1950
<b>Data de conclusão da obra:</b> 1970 (ampliação)
Publicado
Planta da Casa do Arquiteto.
Esc.: 1/50.
Publicado
Planta; alçados sul, nascente, poente e norte; corte AB; perfil AB e planta topográfica do "Projeto a que se refere o requerimento da Exma. Sra. D. Maria José M. C. Geraldes Coelho.
Esc.: 1/50; 1/200; 1/1000.
Publicado
Publicado
Publicado
Publicado
Publicado
Publicado
Planta geral.
Esc.: 1/200.
Publicado
Planta dos cálculos de betão armado; "Requerimento de D. Maria José Morais Carvalho Geraldes Coelho".
Esc.: 1/10; 1/20; 1/50.
Publicado
Planta, planta da cobertura, planta topográfica do "Projeto a que se refere o requerimento da Cooperativa "O problema da habitação" da ampliação da associada nº 3398 Exma. Senhora D. Maria José M. C. Geraldes Coelho".
Esc. 1/50; 1/1000.
Publicado
Alçado sul, alçado poente, corte XY do "Projeto a que se refere o requerimento da Cooperativa "O problema da habitação" da ampliação da associada nº 3398 Exma. Senhora D. Maria José M. C. Geraldes Coelho".
Esc.: 1/50.
Arquiteto formado pela ESBAP em 1957.
Nasceu em Lourenço Marques e faleceu em Matosinhos. Fez a instrução primária em Moçambique, tendo vindo para o Porto, em 1945, para terminar os estudos secundários. Em 1949, inscreveu-se na ESBAP, tendo apresentado o CODA em 1957. Em 1955 foi convidado a trabalhar no gabinete de arquitetura de José Carlos Loureiro, seu professor, passando a seu sócio em 1960, no recém-criado GALP, Lda. (Gabinete de Arquitetura Loureiro e Pádua, Lda.). Participou na organização da I e da II Exposição Magna da ESBAP, em 1952 e 1953; em 1959 integrou uma das equipas selecionadas pela Fundação Calouste Gulbenkian para o concurso do anteprojeto da sua sede; e, no ano seguinte, foi nomeado assistente da cadeira de Geometria Aplicada na ESBAP. Em 1969, viria a abandonar o ensino para se dedicar à Arquitetura. Dedicou-se também à ourivesaria e, ainda, ao colecionismo de arte, sendo esta sua dimensão reconhecida internacionalmente.
Publicado
Publicado
Projeto: 2 - Plantas da cave e do rés-do-chão. Esc. 1/50.
Publicado
Projeto: 3 - Plantas do 1º e do 2º andares. Esc. 1/50.
Publicado
Projeto: 4 - Plantas do 3º andar e da mansarda. Esc. 1/50.
Publicado
Projeto: 6 - Cortes AB, CD, pelo lanternim. Esc. 1/50.
Publicado
Projeto: 7 - Alçados anterior (norte) e posterior (sul). Esc. 1/50.
Arquiteto formado pela ESBAP em 1957.
Nasceu em Lourenço Marques e faleceu em Matosinhos. Fez a instrução primária em Moçambique, tendo vindo para o Porto, em 1945, para terminar os estudos secundários. Em 1949, inscreveu-se na ESBAP, tendo apresentado o CODA em 1957. Em 1955 foi convidado a trabalhar no gabinete de arquitetura de José Carlos Loureiro, seu professor, passando a seu sócio em 1960, no recém-criado GALP, Lda. (Gabinete de Arquitetura Loureiro e Pádua, Lda.). Participou na organização da I e da II Exposição Magna da ESBAP, em 1952 e 1953; em 1959 integrou uma das equipas selecionadas pela Fundação Calouste Gulbenkian para o concurso do anteprojeto da sua sede; e, no ano seguinte, foi nomeado assistente da cadeira de Geometria Aplicada na ESBAP. Em 1969, viria a abandonar o ensino para se dedicar à Arquitetura. Dedicou-se também à ourivesaria e, ainda, ao colecionismo de arte, sendo esta sua dimensão reconhecida internacionalmente.
Publicado
Publicado
Anteprojeto: 15 - Alçado nordeste. Esc. 1/100.
Publicado
Anteprojeto: 18 - Alçado do ângulo nascente. Esc. 1/100.
Publicado
Anteprojeto: 16 - Alçado sudeste. Esc. 1/100.
Publicado
2º Estudo prévio: [Plantas] H3, sala comum ampla, e H2, sala de trabalho. Esc. 1/100.
Publicado
Publicado
Publicado
Projeto: 6 - Corte 0-2 tipo. Esc. 1/50.
Publicado
Projeto: 2 - Planta H2. Esc. 1/50.
Publicado
Projeto: 12 - Pormenores da marquise. Esc. 1/10; 1/12.
Publicado
Publicado
Publicado
1 - Planta geral. Esc. 1/500.
Publicado
6: Edifício cultural, alçado noroeste. Esc. 1/100.
Publicado
9: Edifício cultural, alçado sudoeste. Esc. 1/100.
Publicado
Publicado
Publicado
Pavilhão central: planta da escada de acesso à cúpula. Esc. 1/100.
Publicado
Pavilhão central: alçado da escada de acesso à cúpula. Esc. 1/100.
Publicado
Pavilhão central: escadas de acesso às galerias. Esc. 1/20; 1/50.
Publicado
Publicado
Publicado
Projeto: 1 - Plantas da cave e do rés-do-chão. Esc. 1/100.
Publicado
Projeto: 0A - Planta de localização. Esc. 1/1000.
Publicado
Projeto: 2 - Planta do 1º andar, crédito popular; planta do 2º andar, habitação do gerente. Esc. 1/100.
Publicado
Projeto: 3A - Cortes A-B e C-D. Alçado X-Y. Esc. 1/100.
Publicado
Projeto: 4A - Alçados sul e poente. Esc. 1/100.
Publicado
Projeto: 7A - Corte 1-2. Esc. 1/20.
"Projetado no início da carreira, em 1955, representa o resultado da conjugação de dois factores primordiais para se romper com o pseudo-estilo do regime que vinha sendo imposto a partir de Lisboa e adoptado com alguma subserviência no norte e no resto do Pais.
De um lado estava um jovem arquitecto pleno de convicções modernista e do outro, o cliente, o músico Fernando Correia de Oliveira, espírito inteligente, capaz de entender o que de diferente lhe era proposto…"
José Carlos Loureiro
Publicado
<u> Dados sobre a obra</u>
<b> Autor: </b> José Carlos Loureiro
<b>Estado da obra: </b> construída
<b>Localização: </b> Porto
<b>Requerente:</b> Fernando Correia de Oliveira
<b>Tipo de construção:</b> habitação e comércio
<b>Data do projeto:</b> 1955
<b>Data de início da obra:</b> [1955]
<b>Data de conclusão da obra:</b> [1959]
Publicado
Planta do rés-do-chão intermédio. Desenho nº 2.
Publicado
Planta da cobertura. Desenho nº 7 .
Esc.: 1/100.
Publicado
Planta do 1º piso: 1ª fase, 1954; planta do 2º piso: 2ª fase.
Esc.: 1/100.
Publicado
Planta do 3º piso do edifício Parnaso.
Publicado
Corte AB. Desenho nº 8
Esc.: 1/100.
Publicado
Planta do 4º piso. Desenho nº 5.
Publicado
Planta do 5º piso. Desenho nº 6.
Publicado
Planta do 6º piso. Desenho nº 7.
Publicado
Alçado sobre o jardim (sul), alçado topo poente. Desenho nº 9.
Esc.: 1/100.
Publicado
Planta de implantação inicialmente imposta; planta de implantação adotada.
Esc.: 1/500.
Publicado
Peças desenhadas, memórias descritivas, recibo, custos de obra, orçamento, peças desenhadas, correspondência do "Bloco residencial e comercial nas ruas de Oliveira Monteiro e de Nossa Senhora de Fátima, Porto".
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
Publicado
Recibos, orçamentos, memória descritiva, pedido de licença, peças desenhadas, caderno de encargos 2ª fase do "aditamento ao processo nº 1775/55 - licença nº 687/55".
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
Publicado
Requerimento à Câmara Municipal do Porto, documentos justificativos e peças desenhadas, relativos ao "parcelamento em regime de propriedade horizontal".
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
Arquiteto formado pela ESBAP em 1957.
Nasceu em Lourenço Marques e faleceu em Matosinhos. Fez a instrução primária em Moçambique, tendo vindo para o Porto, em 1945, para terminar os estudos secundários. Em 1949, inscreveu-se na ESBAP, tendo apresentado o CODA em 1957. Em 1955 foi convidado a trabalhar no gabinete de arquitetura de José Carlos Loureiro, seu professor, passando a seu sócio em 1960, no recém-criado GALP, Lda. (Gabinete de Arquitetura Loureiro e Pádua, Lda.). Participou na organização da I e da II Exposição Magna da ESBAP, em 1952 e 1953; em 1959 integrou uma das equipas selecionadas pela Fundação Calouste Gulbenkian para o concurso do anteprojeto da sua sede; e, no ano seguinte, foi nomeado assistente da cadeira de Geometria Aplicada na ESBAP. Em 1969, viria a abandonar o ensino para se dedicar à Arquitetura. Dedicou-se também à ourivesaria e, ainda, ao colecionismo de arte, sendo esta sua dimensão reconhecida internacionalmente.
Arquiteta formada pela ESBAP, em 1966. Colaboradora do gabinete de Arquitetura de José Carlos Loureiro.
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Projeto: 2A - Plantas da cave e rés-do-chão. Esc. 1/100.
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Projeto: 3A - Plantas da sobreloja 1 e 2. Esc. 1/100.
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Projeto: 5A - Planta do 3º e 4º andares, escritórios. Esc. 1/100.
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Projeto: 6A - Plantas do 5º andar,habitação do gerente; do 6º andar, habitação do gerente; coberturas. Esc. 1/100.
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Projeto: 7A - Cortes A-B, C-D, E-F. Esc. 1/100.
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Projeto: 8A - Alçados. Corte G-H. Esc. 1/100.
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Projeto: 10A - Cortes, toscos, placas e floreiras. Coberturas de terraços (impermeabilizações), guarda. Esc. 1/10.
Monumento de Interesse Público/ZEP, pela Portaria nº 584/2011, Diário da República, 2ª série, nº 115, de 16.06.2011.
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Projeto: Cortes do fogão. Esc. 1/20.
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Projeto: Corte da sala de estar. Esc. 1/20.
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Projeto: Alçados nascente, poente, norte e sul; cortes A-B, C-D, E-F, G-H. Esc. 1/100.
"Numa época em que prevalecia na Câmara Municipal do Porto o conceito de que a altura dos edifícios a construir não deveria prejudicar os vizinhos pelas sombras que projectavam, justificou-se exactatmente porque a sombra cai essencialmente sobre o grande silo-auto vizinho.
O edifício ergue-se à ilharga de uma pequenina praça pedonal que criamos, fazendo gaveto das ruas do Bolhão e Guedes de Azevedo".
Articulando-se com edifícios de escritórios que se desenvolvem na continuidade da rua do Bolhão, ergue-se a torre do hotel de 18 pisos, esbelta, com uma modelação em planta numa sucessão dos planos de fachada fechando organicamente os espaços interiores…"
José Carlos Loureiro
Arquiteto formado pela ESBAP em 1957.
Nasceu em Lourenço Marques e faleceu em Matosinhos. Fez a instrução primária em Moçambique, tendo vindo para o Porto, em 1945, para terminar os estudos secundários. Em 1949, inscreveu-se na ESBAP, tendo apresentado o CODA em 1957. Em 1955 foi convidado a trabalhar no gabinete de arquitetura de José Carlos Loureiro, seu professor, passando a seu sócio em 1960, no recém-criado GALP, Lda. (Gabinete de Arquitetura Loureiro e Pádua, Lda.). Participou na organização da I e da II Exposição Magna da ESBAP, em 1952 e 1953; em 1959 integrou uma das equipas selecionadas pela Fundação Calouste Gulbenkian para o concurso do anteprojeto da sua sede; e, no ano seguinte, foi nomeado assistente da cadeira de Geometria Aplicada na ESBAP. Em 1969, viria a abandonar o ensino para se dedicar à Arquitetura. Dedicou-se também à ourivesaria e, ainda, ao colecionismo de arte, sendo esta sua dimensão reconhecida internacionalmente.
Desde 1947 que José Carlos Loureiro se dedica à prática da arquitetura. Constituiu o seu primeiro escritório, sem formalismo legal, com nome próprio. O escritório localizava-se na Praça Filipe de Lencastre nº 22, 6º andar, sala 102, no Porto.
Na década de 60 muda-se para um novo escritório nos Edifícios Lima/Luso. Em 1972 passa a dedicar-se, em exclusivo, à arquitetura.
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<u> Dados sobre a obra</u>
<b> Autor: </b> José Carlos Loureiro; com a intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos
<b>Colaboradores: </b> Carlos Chaves de Almeida
<b>Estado da obra: </b> construída
<b>Localização: </b> Porto
<b>Requerente:</b> Sogin (Sociedade Gestora de Iniciativas Financeiras, SARL)
<b>Tipo de construção:</b> hotel (Edifício)
<b>Data do projeto:</b> 1966
<b>Data de início da obra:</b> [1966]
<b>Data de conclusão da obra:</b> 1974
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Planta da cave. Desenho nº 2.
Esc.: 1/200.
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Planta entre solo da torre, hotel e comércio. Desenho nº 5.
Esc.: 1/100.
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Planta da Torre, 3º e 4º andares, hotel. Desenho nº 11A.
Esc.: 1/50.
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Planta Torre, 5º a 13º andares, hotel. Desenho nº 12.
Esc.: 1/50.
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Corte A-B da Torre. Desenho nº 22.
Esc.: 1/100.
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Alçado norte, Rua Guedes de Azevedo. Desenho nº 25.
Esc.: 1/100.
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Peças desenhadas do projeto: sistema de detecção de incêndios e sistema e extinção de incêndios.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Peças desenhadas do projeto das instalações telefónicas do Hotel D. Henrique.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Peças desenhadas do projeto das instalações de som e tv do Hotel D. Henrique.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Requerimento, termo de responsabilidade, memória descritiva e justificativa, estimativa orçamental, peças desenhadas relativas às alterações no prédio sito na rua do Bolhão 171, 177, 193, 203 e 221 e rua do Bonjardim 618 e 628 (2ª fase) ao abrigo da licença 212/90.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Peças desenhadas do projeto de execução.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Peças desenhadas do projeto: esquemas e quadros eléctricos, distribuição de energia, iluminação normal e emergência/sinalização saída e elementos de arquitetura/desenho informativo.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Peças desenhadas do projeto: sinalização alarmes e comandos, sistema chamada de empregados, pormenores e sistema de detecção de incêndios.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Peças desenhadas do "aditamento ao processo registado sob o nº 175/65 M 63, alvará de licença nº 542/66".
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Peças escritas (memória descritiva, medições e orçamentos) e peças desenhadas.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Peças desenhadas, Diário do Governo e fotografias de obra.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Peças desenhadas do anteprojeto.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Faturas, notas de crédito, orçamentos, peças desenhadas, correspondência, memórias descritivas, estimativa orçamental e materiais de construção (betão).
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Condições para o concurso de fornecimento de mobiliário para as zonas de recepção-estar, restaurante, sala de banquetes e bar e peças desenhadas.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Ofícios à Câmara Municipal do Porto e peças desenhadas do "projeto de alterações nº 18751/88-T-38, obras na rua do Bonjardim/Guedes de Azevedo, aditamento à licença nº 542/66".
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Peças desenhadas do projeto.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Peças desenhadas do projeto: tomadas e alimentação de equipamentos, instalações telefónicas, instalação de som e TV.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Peças desenhadas do projeto.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Caderno de encargos, medição e orçamento, peças desenhadas arquitetura e peças desenhadas saneamento e distribuição de águas.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Peças desenhadas da rede de distribuição de águas.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Peças desenhadas do projeto de betão armado.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
Arquiteto formado pela ESBAP em 1957.
Nasceu em Lourenço Marques e faleceu em Matosinhos. Fez a instrução primária em Moçambique, tendo vindo para o Porto, em 1945, para terminar os estudos secundários. Em 1949, inscreveu-se na ESBAP, tendo apresentado o CODA em 1957. Em 1955 foi convidado a trabalhar no gabinete de arquitetura de José Carlos Loureiro, seu professor, passando a seu sócio em 1960, no recém-criado GALP, Lda. (Gabinete de Arquitetura Loureiro e Pádua, Lda.). Participou na organização da I e da II Exposição Magna da ESBAP, em 1952 e 1953; em 1959 integrou uma das equipas selecionadas pela Fundação Calouste Gulbenkian para o concurso do anteprojeto da sua sede; e, no ano seguinte, foi nomeado assistente da cadeira de Geometria Aplicada na ESBAP. Em 1969, viria a abandonar o ensino para se dedicar à Arquitetura. Dedicou-se também à ourivesaria e, ainda, ao colecionismo de arte, sendo esta sua dimensão reconhecida internacionalmente.
Arquiteta formada pela ESBAP, em 1966. Colaboradora do gabinete de Arquitetura de José Carlos Loureiro.
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Anteprojeto: Alçado, corte CD. Esc. 1/200.
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2: Planta do 1º piso. Esc. 1/200.
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3: Planta do 2º piso. Esc. 1/200.
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4: Cortes EF, CD. Esc. 1/100.
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5: Alçados norte e sul e corte AB. Esc. 1/100.
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2: Conjunto habitacional anexo ao jardim D. Pedro V, planta do 1º andar. Esc. 1/100.
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3: Conjunto habitacional anexo ao Jardim D. Pedro V, corte e alçado. Esc. 1/100.
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5: Conjunto habitacional anexo ao Jardim D. Pedro V, alçado posterior (nascente). Esc. 1/100.
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6: Casa de Chá do Jardim D. Pedro V, pormenores da cobertura. Esc. 1/20.
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6: Conjunto habitacional anexo ao jardim D. Pedro V. Pormenores das montras; corte horizontal da porta; corte horizontal da caixilharia fixa; corte vertical da porta; corte vertical da caixilharia fixa; planta das caixilharias. Esc. 1/2; 1/20.
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7 - Casa de Chá do Jardim D. Pedro V: pormenor da caixilharia do salão. Corte vertical pela parte envidraçada (j), corte horizontal, alçado exterior. Esc. 1/2.
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7 - Conjunto habitacional anexo ao Jardim D. Pedro V: Pormenores de portas P3, P3a, pormenores de armários. Esc. 1/2; 1/10.
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8: Conjunto habitacional anexo ao Jardim D. Pedro V. Pormenores da cozinha, caixilharia J3b e J5. Esc. 1/2; 1/20.
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8: Casa de Chá do Jardim D. Pedro V. Pormenor da caixilharia. Esc. 1/2; 1/20.
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9: Conjunto habitacional anexo ao Jardim D. Pedro V. Pormenores de sala comum: armário, fogão, varanda, chaminé. Esc. 1/2; 1/10; 1/20.
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9: Conjunto habitacional anexo ao Jardim D. Pedro V. Portadas de correr J1; janela de guilhotina J2a. Cortes e alçados. Esc. 1/2; 1/20.
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1: Jardim D. Pedro V, planta. Esc. 1/100.
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1A: Jardim D. Pedro V, planta. Esc. 1/10; 1/100.
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3: Jardim D. Pedro V, planta. Esc. 1/10; 1/100.
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1: Conjunto habitacional anexo ao jardim D. Pedro V, planta do rés-do-chão. Esc. 1/100.
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4: Conjunto habitacional anexo ao Jardim D. Pedro V, alçado anterior (poente). Esc. 1/100.
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Projeto: 2 - Perfis 1-2 e 3-4. Esc. 1/100.
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Projeto: 3 - Estudo do arranjo do adro da Igreja Matriz. Esc. 1/200.
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Anteprojeto: 4 - Estudo do arranjo do adro da Igreja Matriz. Esc. 1/200.
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Projeto: 6 - Pormenor do degrau, alçados frontal e lateral do banco de jardim. Esc. 1/2; 1/10.
Arquiteto formado pela ESBAP em 1957.
Nasceu em Lourenço Marques e faleceu em Matosinhos. Fez a instrução primária em Moçambique, tendo vindo para o Porto, em 1945, para terminar os estudos secundários. Em 1949, inscreveu-se na ESBAP, tendo apresentado o CODA em 1957. Em 1955 foi convidado a trabalhar no gabinete de arquitetura de José Carlos Loureiro, seu professor, passando a seu sócio em 1960, no recém-criado GALP, Lda. (Gabinete de Arquitetura Loureiro e Pádua, Lda.). Participou na organização da I e da II Exposição Magna da ESBAP, em 1952 e 1953; em 1959 integrou uma das equipas selecionadas pela Fundação Calouste Gulbenkian para o concurso do anteprojeto da sua sede; e, no ano seguinte, foi nomeado assistente da cadeira de Geometria Aplicada na ESBAP. Em 1969, viria a abandonar o ensino para se dedicar à Arquitetura. Dedicou-se também à ourivesaria e, ainda, ao colecionismo de arte, sendo esta sua dimensão reconhecida internacionalmente.
Arquiteta formada pela ESBAP, em 1966. Colaboradora do gabinete de Arquitetura de José Carlos Loureiro.
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Anteprojeto 2: 2 - Planta geral. Esc. 1/500.
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Anteprojeto 2: 4 - Planta do 1º piso. Esc. 1/200.
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Anteprojeto 2: 5 - Planta do 2º piso. Esc. 1/200.
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Anteprojeto 2: 7 - Cortes AB e CD. Esc. 1/200.
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Anteprojeto 2: 8 - Cortes EF e GH. Esc. 1/200.
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Anteprojeto 2: 9 - Cortes IJ e KL. Esc. 1/200.
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Anteprojeto 2: 10 - Cortes MN e OP. Esc. 1/200.
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Anteprojeto 2: 11 - Alçado noroeste. Esc. 1/200.
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Anteprojeto 2: 12 - Alçado sudoeste. Esc. 1/200.
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Anteprojeto 2: 13 - Alçado noroeste. Esc. 1/200.
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Anteprojeto 2: 14 - Alçado sudoeste. Esc. 1/200.
Arquiteto formado pela ESBAP em 1957.
Nasceu em Lourenço Marques e faleceu em Matosinhos. Fez a instrução primária em Moçambique, tendo vindo para o Porto, em 1945, para terminar os estudos secundários. Em 1949, inscreveu-se na ESBAP, tendo apresentado o CODA em 1957. Em 1955 foi convidado a trabalhar no gabinete de arquitetura de José Carlos Loureiro, seu professor, passando a seu sócio em 1960, no recém-criado GALP, Lda. (Gabinete de Arquitetura Loureiro e Pádua, Lda.). Participou na organização da I e da II Exposição Magna da ESBAP, em 1952 e 1953; em 1959 integrou uma das equipas selecionadas pela Fundação Calouste Gulbenkian para o concurso do anteprojeto da sua sede; e, no ano seguinte, foi nomeado assistente da cadeira de Geometria Aplicada na ESBAP. Em 1969, viria a abandonar o ensino para se dedicar à Arquitetura. Dedicou-se também à ourivesaria e, ainda, ao colecionismo de arte, sendo esta sua dimensão reconhecida internacionalmente.
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Estudo de volumes. Perfil AB e perspectiva. Esc. 1/500.
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Projeto: 2 - Planta do 3º subsolo. Esc. 1/100.
Aditamento ao processo nº 17538/74-B-61 II e Alvará de licença nº 442/77.
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Projeto: 5A - Planta do rés-do-chão. Esc. 1/100.
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Projeto: 6A - Planta do 1º andar. Esc. 1/100.
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Projeto: 11 - Planta do 7º andar. Esc. 1/100.
Aditamento ao processo nº 17538/74-B-61 II e Alvará de licença nº 442/77.
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Projeto: 13 - Planta do 9º andar. Esc. 1/100.
Aditamento ao processo nº 17538/74-B-61 II e alvará de licença nº 442/77.
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Projeto: 15 - Planta do 13º andar (casa do porteiro e máquina de ar condicionado). Esc. 1/100.
Aditamento ao processo nº 17538/74-B-61 II e alvará de licença nº 442/77.
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Projeto: 18A - Corte AB. Esc. 1/100.
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Projeto: 19A - Corte CD (alçado poente). Esc. 1/100.
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Projeto: 20A - Alçado sul. Esc. 1/100.
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Projeto: 21A - Alçado nascente. Esc. 1/100.
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Projeto: 33A - Corte vertical tipo. Caixilharia da fachada. Esc. 1/2.
"Em 1960 elaborou-se um plano global para os terrenos propriedade da Misericórdia do Porto ladeando, a nascente e a poente, a rua da Alegria e confrontando a sul com a rua da Constituição, no Porto.
A 1ª fase foi realizada no lado nascente, no designado Campo do Luso, entre 1961 e 1968 e por volta de 1970 um único edifício no lado poente.
Em 2003 foi apresentado à C. M. Porto uma revisão do plano na parte sobrante do terreno".
José Carlos Loureiro
Arquiteto formado pela ESBAP em 1957.
Nasceu em Lourenço Marques e faleceu em Matosinhos. Fez a instrução primária em Moçambique, tendo vindo para o Porto, em 1945, para terminar os estudos secundários. Em 1949, inscreveu-se na ESBAP, tendo apresentado o CODA em 1957. Em 1955 foi convidado a trabalhar no gabinete de arquitetura de José Carlos Loureiro, seu professor, passando a seu sócio em 1960, no recém-criado GALP, Lda. (Gabinete de Arquitetura Loureiro e Pádua, Lda.). Participou na organização da I e da II Exposição Magna da ESBAP, em 1952 e 1953; em 1959 integrou uma das equipas selecionadas pela Fundação Calouste Gulbenkian para o concurso do anteprojeto da sua sede; e, no ano seguinte, foi nomeado assistente da cadeira de Geometria Aplicada na ESBAP. Em 1969, viria a abandonar o ensino para se dedicar à Arquitetura. Dedicou-se também à ourivesaria e, ainda, ao colecionismo de arte, sendo esta sua dimensão reconhecida internacionalmente.
Desde 1947 que José Carlos Loureiro se dedica à prática da arquitetura. Constituiu o seu primeiro escritório, sem formalismo legal, com nome próprio. O escritório localizava-se na Praça Filipe de Lencastre nº 22, 6º andar, sala 102, no Porto.
Na década de 60 muda-se para um novo escritório nos Edifícios Lima/Luso. Em 1972 passa a dedicar-se, em exclusivo, à arquitetura.
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<u> Dados sobre a obra</u>
<b> Autor: </b> José Carlos Loureiro; com intervenção autoral do Arq. Pádua Ramos
<b>Estado da obra: </b> construída
<b>Localização: </b> Porto
<b>Requerente:</b> Santa Casa da Misericórdia do Porto
<b>Tipo de construção:</b> habitação
<b>Data do projeto:</b> 1960
<b>Data de início da obra:</b> 1961
<b>Data de conclusão da obra:</b> [1970]
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Projeto: 1 - Bloco A, planta da cave.
Propriedade horizontal - Alvará de licença nº 356/61.
Esc.: 1/100.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Bloco B, alçado norte. Esc. 1/100.
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Bloco C, alçado norte. Esc. 1/200.
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Bloco A e garagem: memória descritiva e justificativa, cálculos de betão armado e peças desenhadas.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Peças desenhadas bloco D.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Peças desenhadas, alvará de loteamento e ofícios.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Ofícios, memória descritiva, peças desenhadas relativas ao aditamento nº 16114/71.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Ofício dirigida ao presidente da Câmara do Porto, memória descritiva e peças desenhadas - referentes "ao processo de regime de propriedade horizontal que a Santa Casa da Misericórdia do Porto pretende submeter os seus prédios, construídos num terreno denominado Parque Residencial do Lima, situado no gaveto da rua da Alegria com a rua da Constituição, nesta cidade do Porto, com a área de 6270 m2".
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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"Edifício do Luso, propriedade horizontal, bloco B, C, alvará de licença nº 433/62": fotocópias de peças desenhadas (licença nº 250/86) e correspondência.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Memória descritiva e justificativa, peças desenhadas do projeto.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
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Anteprojeto: 10 - Alçado Nordeste. Esc. 1/100.
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Anteprojeto: 1 - Esquema de localização em relação às panorâmicas.
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Anteprojeto: 7 - Corte CD. Esc. 1/100.
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Anteprojeto: Alçado sudeste. Esc. 1/100.
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25 - Rés-do-chão 26, prateleiras, sala de estar. Esc. 1/5; 1/50.
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5 - Cave 6, rés-do-chão 33, mesa para refeitório. Esc. 1/1; 1/10.
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Projeto de execução: 2 - Planta do piso -3; planta da casa das máquinas da piscina e depósito de água. Esc. 1/100.
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16 - Rés-do-chão 8-9, 1º andar 1-2, cama e mesinha. Esc. 1/1; 1/5.
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Anteprojeto: 9 - Alçado noroeste. Esc. 1/100.
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28 - Rés-do-chão 22, rés-do-chão 18b, rés-do-chão 18C, 1º andar 11. Esc. 1/10 e tamanho natural.
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31 - Rés-do-chão 30, mesas e cadeiras, sala de jantar. Esc. 1/5 e tamanho natural.
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30 - Rés-do-chão 18; rés-do-chão 18A, rés-do-chão 18C; mesas da sala de estar. Planta, corte AB e axonometria. Esc. 1/5.
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Pranchetas e bancos para o pavilhão de arquitetura da ESBAP. Cortes AB, CD, 1-2 e 3-4. Esc. 1/5 e Tamanho natural.
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Projeto de execução: Planta do piso 0. Esc. 1/100.
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15 - Corte e planta da lareira. Esc. 1/20.
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Anteprojeto: 4 - Planta do rés-do-chão.
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Anteprojeto: 5 - Planta do 1º andar. Esc. 1/100.
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[Planta de implantação]. Esc. 1/1000.
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14 - Detalhe: planta e corte da escada principal. Esc. 1/10 e tamanho natural.
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23 - Corte vertical na caixilharia de correr da sala de jantar. Esc. Tamanho natural.
O GALP, Lda. foi fundado em 1976, como sociedade por quotas, pelo arquiteto José Carlos Loureiro, substituindo o gabinete em seu nome próprio, já existente desde 1950 e que havia sido transformado em sociedade particular em 1960. A partir de 1976, tem como sócio o arquiteto Luís Pádua Ramos, seu antigo aluno e colaborador desde 1955 e, a partir de 1982, o arquiteto José Manuel Loureiro. Atualmente, tem a designação de GALP - Gabinete de Urbanismo, Arquitetura e Engenharia, Lda., mantendo a sua sede na Rua da Alegria, nº 1880, 4200-024 Porto.
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Documentação relativa ao desenvolvimento do projeto.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
Cópias digitais disponíveis para consulta presencial na FIMS.
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Os Processos de obras de arquitetura referem-se ao conjunto de obras construídas e não construídas. Fazem parte destes processos as seguintes tipologias documentais: peças desenhadas (pd), peças escritas (pe), fotografias (foto) e maquetas (maq), enquadradas nas suas fases de produção: estudo preliminar, ante-projeto e projeto, quando se aplica.
Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva.
Cópias digitais disponíveis para consulta presencial na FIMS.
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Anteprojeto: 0 - Planta geral. Esc. 1/500.
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Projeto: 2 - Planta do rés-do-chão. Esc. 1/100.
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Projeto: 3 - Planta do 1º andar. Esc. 1/100.
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Projeto: 5 - Cortes AB, CD, EF. Esc. 1/100.
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Projeto: 6 - Alçados sul e nascente. Esc. 1/100.
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Projeto: 7 - Alçados norte e poente. Esc. 1/100.
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Projeto: 8 - Pormenor dos acabamentos, planta de tetos, corte vertical e 1-2 da sala de audiências do tribunal coletivo. Esc. 1/10; 1/100.
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Projeto: Planta geral. Esc. 1/1000.
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Projeto: Planta geral. Esc. 1/1000.
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Projeto: 4 - Planta piso +1. Esc. 1/100.
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Projeto: 11 - Corte CD. Esc. 1/100.
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Projeto: 82 - Planta do desenho dos pavimentos do piso 0. Esc. 1/1000.
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Anteprojeto: 1 - Planta da cave. Esc. 1/200.
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Anteprojeto: 2 - Planta do rés-do-chão. Esc. 1/200.
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Anteprojeto: 3 - Planta do 1º andar. Esc. 1/200.
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Anteprojeto: 4 - Corte AB. Esc. 1/200.
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Anteprojeto: 5 - Cortes CD e EF. Esc. 1/200.
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Anteprojeto: 6 - Alçado poente. Esc. 1/200.
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Anteprojeto: 7 - Alçado nascente. Esc. 1/200.
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Anteprojeto: 8 - Alçado sul. Esc. 1/200.
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Anteprojeto: 9 - Alçado norte. Esc. 1/200.
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Projeto: 2 - Empreitada de serralharia. Alçado nascente. Esc. 1/100.
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Projeto: 2 - Projeto de arquitetura e traçado de saneamento. Planta 2. Esc. 1/100.
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Projeto: 2 - Empreitada de serralharia. Alçados norte e sul. Esc. 1/100.
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Projeto: 12 - Corte AB. Esc. 1/50.
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Projeto: 13 - Pormenor das portas de correr. Corte horizontal. Esc. 1/2; 1/50.
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Projeto: 14 - Pormenor C. Esc. 1/2.
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Projeto: 14 - Pormenor C. Esc. 1/2.
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P: 15 - Pormenor D. Planta (remate cume lanterim). Esc. 1/2.
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P: Portas de correr, sistema de movimento. Corte 1-1, pormenor B. Esc. 1/10; 1/50.
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P: 12.1 - Alteração do teto (teto acústico). Corte AB. Esc. 1/50.
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Projeto: 4 - Portas de correr B. Planta, alçado e cortes horizontal e vertical. Esc. 1/2; 1/50.
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Projeto: 2AE - Planta do rés-do-chão, distribuição de águas, saneamento e águas pluviais. Esc. 1/100.
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1: Plantas do rés-do-chão, da sobreloja e da cobertura; cortes AB e CD. Esc. 1/50.
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[Esquisso do muro da entrada]. Esc. 1/50.
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Planta geral. Esc. 1/1000.
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Planta geral. Esc. 1/1000.
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1: Plantas do rés-do-chão, da sobreloja e da cobertura; cortes AB e CD. Planta topográfica. Esc. 1/50; 1/1000.
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2: Alçados nordeste, sudoeste, nascente e noroeste. Esc. 1/50.
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Projeto: Planta, cortes 1-2, 3-4 da fossa séptica. Esc. 1/20.
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2: Alçados nordeste, sudoeste, nascente e noroeste. Esc. 1/50.
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0: Planta geral. Esc. 1/1000.
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Projeto de execução: 2 - Planta do rés-do-chão. Esc. 1/100.
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Planta topográfica. Esc. 1/1000.
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Projeto de execução: 1 - Planta da cave. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 2 - Planta do rés-do-chão. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 3 - Planta do 1º andar. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 5 - Cortes AB e CD. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 6 - Alçados da entrada, Rua Marechal Carmona, e da Avenida Eng. Luís de Castro Saraiva. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 7 - Alçados este e norte. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 21 - Pormenores da caixilharia de ferro (tipo) CF3 e CF4 ou CF5 e CF6; Corte horizontal. Esc. 1/2.
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Projeto de execução: 26 - Pormenores da caixilharia de ferro (tipo) CF4, CF7 e CF8; Corte horizontal. Esc. 1/2.
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Planta de distribuição das placas. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 0S/AP - Planta de localização. Saneamento e águas pluviais. Esc. 1/1000.
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Projeto de execução: 0 - Planta de localização.
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Projeto de execução: 0 - Planta de localização. Esc. 1/1000.
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Projeto de execução: 1 - Planta do piso -1. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 1 - Planta do piso -1. Esc. 1/100.
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Projeto: 01 - [Planta de] Implantação. Esc. 1/200.
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Projeto: 2 - Planta do piso 0. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 2 - Planta do piso 0. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 3 - Planta do piso +1. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 3 - Planta do piso +1. Esc. 1/100.
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Projeto: 4 - Planta do piso +2. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 4 - Planta do piso +2. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 5 - Planta do vão de telhado e coberturas. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 5 - Planta do vão de telhado e coberturas. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 5 - Planta do piso +3 (vão de telhado e coberturas). Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 6 - Planta da cobertura. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 6 - Planta de cobertura. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 7 - Cortes tranversal AB e parcial GH. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 7 - Cortes tranversal AB e parcial GH. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 8 - Cortes CD, C'D' e EF. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 8 - Corte IJ e alçado sudeste. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 8 - Cortes CD, C'D' e EF. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 9 - Corte KL Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 9 - Corte OP e alçado nordeste. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 9 - Cortes KL e ST. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 10 - Corte IJ e alçado sudeste. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 10 - Alçado sudeste. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 11 - Alçado nordeste. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 11 - Corte MN e alçado noroeste. Esc. 1/100.
Publicado
Projeto de execução: 11 - Corte MN e alçado noroeste. Esc. 1/100.
Publicado
Projeto de execução: 12 - Corte OP e alçado noroeste. Esc. 1/100.
Publicado
Projeto de execução: 13 - Corte QR e alçado sudeste. Esc. 1/100.
Publicado
Projeto de execução: 14 - Alçado noroeste (corte para túnel dos peregrinos). Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 15 - Alçado sudoeste. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 16 - Alçado nordeste. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 17 - Alçado sudeste. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 17 - Alçado sudeste. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 63B-01 - Planta de arranjos exteriores. Apresentação. Esc. 1/200.
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Projeto: 64 - Perfis do terreno 1/2, 3/4, 5/6. Esc. 1/100.
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Projeto: 64 - Perfis do terreno 1/2, 3/4, 5/6. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: Planta piso 0 (parcial). Esc. 1/100.
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Projeto: Escada (colunata da capela do Lausperene). Alçado, corte AB. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: Cortes 1-2; 3-4 e alçados da escada e da entrada do sanitário público. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 14 - Alçado noroeste. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 2 - Planta do piso 0. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 3 - Planta do piso +1. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 4 - Planta do piso +2. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 5 - Planta do piso +3. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 7 - Corte AB e CD. Esc. 1/100.
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[Projeto de execução]: 9 - Alçados nascente e sul. Esc. 1/100.
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[Projeto de execução]: 10 - Alçados norte e poente. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 22 - Corte-alçado GH; Corte C'D' dos tetos do hall central, piso 0; Corte parcial IJ dos tetos e lanternim, piso 0. Esc. 1/20; 1/50.
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Projeto de execução: 23 - Anfiteatro A com cabine de projeção. Cortes 1-1, 2-2, pormenor 3, corte 4-4 e 5-5. Esc. 1/20.
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Projeto de execução: 26A - Pormenor da cobertura metálica do piso 0. Pormenor; corte-alçado 2-2; corte 5-5-; alçado 4-4; corte-alçado 1-1; corte-alçado 3-3. Esc. 1/10; 1/100.
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Projeto de execução: 0 - Planta topográfica. Esc. 1/1000.
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Projeto de execução: 1 - Planta topográfica. Esc. 1/1000.
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Projeto de execução: 1DA - Planta topográfica. Rede de abastecimento de água fria. Esc. 1/50.
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Projeto de execução: 1S - Plantas da rede de saneamento. Esc. 1/50.
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Projeto de execução: 0S - Planta topográfica. Rede de saneamento. Esc. 1/1000.
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Projeto de execução: 0DA - Planta topográfica. Rede de abastecimento de água fria. Esc. 1/1000.
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Projeto: Planta, planta de cobertura, alçados noroeste, sudoeste, sudeste e nordeste, cortes AB e CD. Esc. 1/100.
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Projeto de execução: 1 - Plantas do rés-do-chão e coberturas. Esc. 1/50.
Publicado
Projeto de execução: 1 - Plantas do rés-do-chão e coberturas. Esc. 1/50.
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Projeto de execução: 1 - Plantas estruturais, pormenores, dimensionamento. Esc. 1/25; 1/50.
Projeto de engenharia, desenvolvido pela ETEC, Lda. - Escritório Técnico de Engenharia Civil.
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Projeto de execução: 1 - Plantas do rés-do-chão e coberturas. Esc. 1/50.
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Projeto de execução: 2 - Cortes AB, CD, EF. Esc. 1/50.
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Projeto de execução: 2 - Cortes AB, CD, EF. Esc. 1/50.
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Projeto de execução: 2 - Cortes AB, CD, EF. Esc. 1/50.
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Projeto de execução: 2S - Cortes AB, CD e EF. Rede de saneamento. Esc. 1/50.
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Projeto de execução: 2DA - Cortes AB, CD e EF. Rede de abastecimento de água fria. Esc. 1/50.
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Projeto de execução: 3 - Alçados noroeste e nordeste, sudoeste e sudeste. Esc. 1/50.
Publicado
Projeto de execução: 3 - Alçados noroeste e nordeste, sudoeste e sudeste. Esc. 1/50.
Publicado
Projeto de execução: 3 - Alçados noroeste e nordeste, sudoeste e sudeste. Esc. 1/50.
Publicado
Projeto de execução: 4 - Cortes AB e EF. Esc. 1/20.
Publicado
Projeto de execução: 5 - Caixilharias CA1 e CA2, cortes horizontais e verticais. Esc. 1/2; 1/50.
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Projeto de execução: 6 - Caixilharias CA3 e CA4, cortes horizontais e verticais. Esc. 1/2; 1/50.
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Projeto de execução: 7 - Pormenor de cobertura e caixilharia CA3. Corte vertical. Esc. 1/2; 1/50.
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Projeto de execução: 8 - Portas do Piso 1. Corte horizontal e vertical.
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Projeto de execução: 9 - Armários A1 e A2. Corte horizontal e vertical. Esc. 1/2; 1/50.
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[Projeto de execução]: Balcão do posto de atendimento. Planta XY; Perfil 1-2. Esc. 1/5; 1/20.
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Projeto, 2ª fase: 2 - Planta do rés-do-chão. Esc. 1/100.