Mostrar 85 resultados

Registo de autoridade
Entidade coletiva · 1957 - 1978

Em 1957, Rui Goes Ferreira inicia a sua carreira de arquiteto a título liberal com um cunho fortemente social, realizando diversas obras ao serviço da Caixa Sindical de Previdência do Funchal. Em 1963, a sua ligação com a Federação de Caixas de Previdência formaliza-se de modo mais expressivo através do contrato estabelecido com as Habitações Económicas da Federação de Caixas de Previdência, contrato esse para prestação de serviços de assistência técnica, nomeadamente levantamentos topográficos, pareceres, elaboração de estudos, assistência a obras e projetos de urbanização, entre outros. Um dos seus primeiros projetos foi o da instalação provisória dos serviços da Caixa Sindical de Previdência, em 1964. Rui Goes Ferreira elaborou vários projetos de moradias unifamiliares, no âmbito das Habitações Económicas.

Rui Goes Ferreira, Arquiteto Liberal
Entidade coletiva · 1952 - 1978

Em 1952, Rui Goes Ferreira participa num projeto para a Igreja Paroquial da Camacha, juntamente com o Arq. Carlos Lameiro. Em 1957, findo o seu estágio profissional com o Arq. Januário Godinho, Rui Goes Ferreira inicia o exercício da sua carreira de arquiteto por conta própria em regime de profissão liberal. No entanto só começa a identificar numericamente os seu projetos a partir de 1963. O início da sua carreira como arquiteto profissional em regime liberal é marcado sobretudo pelo carácter social através do seu serviço nas Habitações Económicas da Federação de Caixas de Previdência do Funchal (HE-FCP) e na Sociedade “A Nossa Casa”. As suas obras de cariz social mais emblemáticas são os dois conjuntos habitacionais, sendo um o Bairro da Ajuda e o outro o Bairro dos Pescadores .O seu atelier, situado na Travessa do Forno, n.º 5, Funchal (na altura também edifício- sede da Companhia de Carros de São Gonçalo), funcionou de 1957 a 1978, ano da sua morte. Na década de 60, só dois arquitetos possuíam atelier próprio no Funchal: Rui Goes Ferreira e Marcelo Costa. No seu atelier colaboraram outros arquitetos, com destaque para José António Paradela, João Conceição, Manuel Vicente e Marcelo Costa.

Raúl Hestnes Ferreira, Arquiteto
Entidade coletiva · 1959-2018

Em finais da década de 50, do século passado, Raúl Hestnes Ferreira iniciou a sua atividade de arquiteto, profissão liberal, atividade esta que exerceu por cerca de 60 anos, sempre no mesmo atelier do Largo da Graça, nº 82, em Lisboa. Entre os anos de 1967 até meados dos anos 70 colaborou no escritório denominado "Hestnes Ferreira, Rodrigo Rau, Romeu Pinto da Silva, José Luís Zúquete [Arquitectos Associados]".

QUEIROZ, João Marcelino de
PT/JQ · Entidade coletiva · [1920]-1982

João Marcelino de Queiroz estabeleceu o seu atelier de arquitetura, de nome “Arquitectura e decoração João Queiroz Arquitecto” nos anos 20 do século passado, num prédio racionalista, na Rua de Santa Catarina, no Porto, por ele criado para o seu pai; este foi o seu primeiro projeto de arquitetura.
Profissionalmente foi um homem que trabalhou isoladamente; desenhando, ele próprio, todas as peças do projeto, mesmo quando, nos anos 40, assiste aos crescentes pedidos dos seus clientes.
Projetou, maioritariamente na cidade do Porto obras emblemáticas em que se destacam:
O Cine Teatro Olímpia, o Cinema Trindade, o Café Magestic e Cinema Batalha (hipótese não construída). Além destas obras João Queiroz foi igualmente o autor de construções de raiz: habitações unifamiliares e plurifamiliares; fez intervenções em edifícios públicos e privados: fazendo alterações, ampliações, reparações, remodelações e construindo “desvantures”. A Arquitetura religiosa e a Arte funerária foram, também, áreas de intervenção do arquiteto.

Entidade coletiva · 1967-1977

Entre 1967 e 1977 Octávio Lixa Filgueiras foi vogal da 4ª Sub-Secção da 2ª Secção da Junta Nacional da Educação (Património Arquitectónico/Urbanístico). Exerceu esta atividade a título gratuito.
As principais atividades, exercidas por Octávio Lixa Filgueiras, neste âmbito, eram as de dar aconselhamento técnico no que respeita a intervenções a nível urbanistico e patrimonial.

Entidade coletiva

Octávio Lixa Filgueiras ingressou, em 1942, no curso de Arquitetura, na Escola Superior de Belas Artes do Porto (ESBAP). Diplomou-se em 1954. A tese apresentada ao Concurso para Obtenção do Diploma de Arquitecto (C.O.D.A.), “Urbanismo – um tema rural”, obteve classificação máxima de 20 valores, e foi inovadora em múltiplos sentidos: constituiu o primeiro trabalho teórico-prático aceite pela Escola, então dirigida por Carlos Ramos, e trouxe para o debate académico a importância das comunidades rurais enquanto área de estudo.

Octávio Lixa Filgueiras, Arquiteto
Entidade coletiva · 1947-1973

De 1947 a meados de 1973 Octávio Lixa Filgueiras exerceu a actividade de arquiteto. Em início de carreira formou atelier na praça Filipa de Lencastre, com António Maria Corte-Real e Fernando Vieira Campos. Viria a transitar posteriormente para a rua Barão de S. Cosme e, finalmente, para a rua Alegria, no mesmo local onde, então, Álvaro Siza tinha o seu gabinete.
Foram seus colaboradores, Alcino Soutinho, Alexandre Vasconcelos e Álvaro Meireles.
A partir de 1972, sencivelmente deixa de ter escritório por incompatibilidade com funções oficiais na área da Cultura.

Manuel Teles, Câmara Municipal do Porto
Entidade coletiva · 1968-1976

Na Câmara Municipal do Porto entre 1968 e 1976, Manuel Teles, fez parte do Gabinete do Plano do Campo Alegre, coordenado pelo Arq.to Fernando Távora, e assumiu, posteriormente, o lugar de Arq.to Chefe do Gabinete Coordenador CMP/SAAL.

Manuel Teles, Arquiteto
Entidade coletiva · 1961-[2008]

Manuel Teles iniciou a sua carreira, entre 1962 e 1967, foi colaborador do Arq.to João Andresen.
De 1968 a 1970, colaborou no projeto do Hotel e Casino para o Funchal, Madeira, da autoria dos Arq.tos Óscar Niemeyer e Viana de Lima.
Exerceu a atividade de arquiteto por mais de 4 décadas.

José da Cruz Lima, Estudante
Entidade coletiva · 1933 - 1946

José da Cruz Lima frequentou a Escola de Belas Artes do Porto entre 1933 e 1935, tendo sido aluno de José Marques da Silva e tendo como colegas e amigos, Fernando Távora, Cassiano Barbosa e Guilherme Camarinha, entre outros. Em dezembro de 1945, defendeu o CODA com o programa de uma residência particular com o nome "Projeto duma Casa de Habitação", recebendo o diploma de arquiteto com a classificação de 19 valores (Distinto) pela EBAP a 29 de janeiro de 1946.

José da Cruz Lima, Arquiteto Liberal
Entidade coletiva · 1936 - 1983

Após terminar o curso na Escola de Belas Artes no Porto em 1935, José da Cruz Lima inicia a sua atividade como arquiteto desenvolvendo sobretudo projetos de habitação unifamiliar. Nesse período, antes de receber o seu diploma de arquiteto em 1946, estagiou com os arquitetos Januário Godinho, António Ferreira da Silva Janeira e Mário Carlos Barbosa Ferreira. Como profissional liberal, a sua obra é projetada e construída sobretudo no Porto, Matosinhos, S. João da Madeira e Ovar, entre os anos de 1936 e 1983. Para além de habitação unifamiliar e plurifamiliar, a sua obra expressa-se também em equipamentos culturais - nomeadamente cineteatros - comerciais, industriais e funerários.
O seu atelier funcionou na Praça do Município, 267 – 5º, Sala 9, Porto, e também na sua residência na Rua 1º de janeiro, 85 - 3º Esq. Traseiras, 4100 Porto.

José Carlos Loureiro, Arquitecto [profissão liberal]
Entidade coletiva · [1947]-[1976]

Desde 1947 que José Carlos Loureiro se dedica à prática da arquitetura. Constituiu o seu primeiro escritório, sem formalismo legal, com nome próprio. O escritório localizava-se na Praça Filipe de Lencastre nº 22, 6º andar, sala 102, no Porto.
Na década de 60 muda-se para um novo escritório nos Edifícios Lima/Luso. Em 1972 passa a dedicar-se, em exclusivo, à arquitetura.

Jornal Público
PT/JP · Entidade coletiva · 1990-2006

O jornal Público é resultado de um projeto editorial fruto da ação consertada de um grupo de jornalistas e da Sonae, cuja ambição era a criação em Portugal de um diário com um nível de exigência e qualidade igualável aos grandes diários europeus de referência. O primeiro número do Público saiu para as bancas a 5 de Março de 1990 com uma tiragem que ultrapassou os 100 mil exemplares, com edições distintas para o Norte e para o Sul. À época da sua criação, a redação Norte situava-se na Rua Nossa Senhora de Fátima, no Porto, encontrando-se agora sediada, no pólo das Indústrias Criativas da UPTEC da Universidade do Porto, Praça Coronel Pacheco. A redação do Porto estrutura o trabalho jornalístico em torno de áreas temáticas correspondentes a diferentes editorias: Portugal, Economia, Cultura, Desporto e Local.

João Queiroz, Arquitecto
PT/JCArq · Entidade coletiva · [1920]-[1982]

João Marcelino Queiroz estabeleceu o seu atelier de arquitetura, sem formalismos legais, com o nome “João Queiroz, Arquitecto”, nos anos 20 do século passado, num prédio racionalista, sito na Rua de Santa Catarina, no Porto.
Profissionalmente foi um homem que trabalhou isoladamente; desenhando, ele próprio, todas as peças do projeto, mesmo quando, nos anos 40, se assistia aos crescentes pedidos dos seus clientes.
Projetou, maioritariamente na cidade do Porto, obras emblemáticas das quais se destacam: o Cine Teatro Olímpia, o Cinema Trindade, o Café Majestic e o Cinema Batalha (hipótese não construída). Além destas obras, João Queiroz foi igualmente o autor de construções de raiz: habitações unifamiliares e plurifamiliares; intervenções em edifícios públicos e privados, fazendo alterações, ampliações, reparações, remodelações e construindo montras. A arquitetura funerária foi, também, uma área de intervenção do arquiteto.

GALP, Lda.
PT/FIMS/JCL/GALP · Entidade coletiva · 1976 -[20--]

O GALP, Lda. foi fundado em 1976, como sociedade por quotas, pelo arquiteto José Carlos Loureiro, substituindo o gabinete em seu nome próprio, já existente desde 1950 e que havia sido transformado em sociedade particular em 1960. A partir de 1976, tem como sócio o arquiteto Luís Pádua Ramos, seu antigo aluno e colaborador desde 1955 e, a partir de 1982, o arquiteto José Manuel Loureiro. Atualmente, tem a designação de GALP - Gabinete de Urbanismo, Arquitetura e Engenharia, Lda., mantendo a sua sede na Rua da Alegria, nº 1880, 4200-024 Porto.

FOTOLABE
Entidade coletiva
FOTO TAVEIRA
Entidade coletiva
FOTO SISNELA
Entidade coletiva
FOTO ROBIM
Entidade coletiva
FOTO MOREIRA
Entidade coletiva
FOTO MODELO
Entidade coletiva
FOTO MEDINA
Entidade coletiva
FOTO GOMES
Entidade coletiva
FOTO COSTA
Entidade coletiva
FOTO COLOR
Entidade coletiva