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PT/MIL/PG4 · Person · 1956-

Alberto Ferreira Paulo, mais conhecido pelo nome artístico Paulo Gonzo, nasceu a 1 de novembro de 1956, em Lisboa. Antes de iniciar a sua carreira de cantor a solo, Paulo Gonzo esteve na criação da banda Go Graal Blues Band, onde chegou a gravar vários discos. É, então, em 1984 que dá início à sua carreira a solo, lançando, no ano de 1986 o seu primeiro disco intitulado de “My Desire”. Contudo, só em 1992, se atreve na música escrita em português, com o álbum “Pedras da Calçada”, que incluiu um dos seus temas de maior sucesso “Jardins Proibidos”, chegando mesmo a ser o tema do genérico de uma novela portuguesa.
Entre a sua discografia estão, ainda, presentes êxitos como “My girl”, de 1988, “Caprichos de Lua”, de 1992, “Acordar”, de 1995 e “Mundial”, de 2002.
Visto como um dos recordistas de vendas musicais em Portugal, Paulo Gonzo chegou a ganhar o Prémio Blitz para melhor voz masculina, em 1995, tendo sido, também, nomeado para melhor artista masculino.

PT/MIL/MMJG · Person · 1949-

Maria Manuela Jardim Gouveia nasceu a 7 de julho de 194 em Bolama, Guiné-Bissau. Apaixonada pelas artes visuais ingressou na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, onde tirou o curso escultura. Poucos anos depois frequentou a Fundação Ricardo do Espírito Santo onde estudou gravura, têxteis e decoração. Entusiasmada pelas novas oportunidades de aprendizagem, viajou até Paris onde cursou serigrafia no Institut Nacional d’Education Populaire.
Maria Manuela Gouveia é, ainda, professora e pintora, sendo autora de dois selos e de um bloco dilatélico que comemorou a visita a Guiné do Papa Paulo II. É, também, a autora da serigrafia que comemora os cem anos do Aquário Vasco da Gama. Além disto, participa em inúmeras exposições de cariz individual e coletivo. Entre os países onde já expos estão Portugal, S. Tomé e Principe, Macau, Marrocos, Cabo Verde e Bélgica. Esteve, ainda, envolvida nos Bienais dos Artistas dos Países Mediterrânios, em 1989, na Grécia e em 1990, em Marselha, em representação de Portugal.
Maria Manuela Gouveia foi premiada com o Prémio Cartaz, em 1978, a Menção Honrosa em Pintura, em 1984, o Título “Amigo”, em 1992 e o Prémo AI-UÉ Pintura, em 1993.

PT/MIL/ESG · Person · 1974-

Eduardo Sanches Guedes, também conhecido como Edu Guedes, nasceu a 18 de maio de 1974, em São Paulo, Brasil. Estudou administração de empresas, em São Poulo, na Faculdade Metropolitanas Unidas. Mais tarde, motivado pelo gosto pela culinária, cursou gastronomia na cidade de Bolonha, em Itália. Casou, em 2004, com a apresentadora Eliana Bezerra, casamento esse que terminou em 2007. No ano seguinte volta a casar-se, desta vez com a empresária Daniela Zurita, com quem teve uma filha, sendo que, em 2014, oficializaram o término do relacionamento. Desde essa altura assumiu outros relacionamentos, sendo o mais recente com a jornalista Erica Reis, que começou no ano de 2016.
É em 1996 que começa a sua carreira profissional, num bairro da sua cidade natal, com um negócio de gelados. No final dessa década foi colaborador no programa de televisão brasileiro “Mulheres”, do canal TV Gazeta. No ano de 2001 participou no, também programa televisivo “Note e Anote”, onde preparava e apresentava diversos pratos. Três anos depois passou para o programa “Tudo a Ver”, na Rede Record, onde fazia reportagens no âmbito da gastronomia. Ainda neste canal, em 2005, fez parte de um trio de apresentação do programa “Hoje em Dia”. Em 2009, apresentou, concomitantemente, o programa “Receita para Dois”, no canal Record News e, em 2014, retira-se do “Hoje em Dia”. É em 2015 que deixa definitivamente a Rede Record e muda-se para a RedeTV onde passa a apresentar com Celso Zucatelli e Mariana Leão o programa culinário “Melhor pra Você”.
Eduardo Guedes conquistou nos anos de 1998, 1999 e 2000 o prémio de Melhor Gelado e, em 1997, o Spatula D’Argento, em Itália.

PT/MIL/JI2 · Person · 1945-

Júlio Isidro, nome pelo qual é conhecido Júlio José de Pinho Isidro do Carmo nasceu a 5 de janeiro de 1945, em Lisboa. Visto como um dos apresentadores de maior destaque, a sua primeira aparição na televisão aconteceu em 1960 enquanto elemento do coro pertencente ao Liceu Camões. Meses depois, com 15 anos, é admitido como co-apresentador do “Programa Juvenil”, transmitido na RTP.
Júlio Isidro cumpriu serviço militar e, durante esse período, cursou fotografia e cinema, chegando a estar envolvido na produção e realização de diversos documentário sobre a vida militar, tendo ganhado uma menção honrosa no Festival de Cinema Militar, realizado em Versailles, com um filme denominado de “Portugal e a Cartografia”.
É em 1968 que começa a apresentar os noticiários na RTP. Entre 1974 e 1978 apresenta o programa de sucesso “O Fungagá da Bicharada”, tendo somando outros sucessos nessa e na década seguinte. Chegados aos anos 80 apresenta, inicialmente, o “Grafonola Ideal”, passa pelo “Febre de Sábado de Manhã”, “O Passeio dos Alegres”, “Arroz Doce” e “Clube de Amigos Disney”. Já nos anos 90 apresenta o “Oito e Oitenta”, o “Regresso ao Passado” e “E.T. – Entretimento Total”. Em 1995, já na TVI, apresenta “Dar que Falar”, “Olhó Popular”, entre outros programas. Em 1997 regressa à RTP para o comando do programa “Antenas no Ar” e, mais tarde, de “Jardim das Estrelas”.
Em 2000, Júlia Isidro celebra os 40 anos na atividade televisiva e celebra-os com o inicio da apresentação de “Agora é que são elas” e de “A outra face”. Ainda nesta década apresentou programas como “Portugal no Coração”, “Quarto Crescente”, “Inesquecível”, “Veão Total, entre outros. Atualmente apresenta “Traz P’ra Frente”, cujo início foi em 2015.
Além da televisão, Júlio Isidro destacou-se na rádio portuguesa, trabalhando na RCP, de 1968 a 1975, ma Rádio Comercial e, mais recentemente, na Antena 1, com uma rúbrica diária intitulada de “A Ilha dos Tesouros”. Destacou-se, também, na atividade como escritor, publicando livros infantis como “Histórias do Tio Julião” (1989), “Juliana das Farturas” (1990), “Ideias Giras” (2005), “100 Histórias para Contar e Sonhar” (2006) e “A Nossa Televisão (Desde os Avós até Nós” (2007) e outras tipologias de obras como “Conto Final Parágrafo”.
Fora da esfera dos canais televisivos, Júlio Isidro apresentou determinados eventos, como é exemplo a Gala dos 50 anos da ONU, a Gala FIFA e o Especial Natal: Missão Continente, por exemplo.

PT/MIL/AJ · Person · 1932-

Alain Jessua nasceu a 16 de janeiro de 1932, em Paris, França. Com mais de quarenta anos dedicados à atividade profissional de cineasta, esteve envolvido na direção de dez filmes. Foi assistente de direção de Jacques Becker e isso deu-lhe bagagem suficiente para adquirir o estatuto de cineasta influente no meio que desenvolvia a sua profissão.
A primeira curta-metragem de Alain Jessua, “Léon la lune”, conquistou o Prix Jean Vigo, em 1957, um ano depois do início formal da sua carreira profissional. Depois desse, outros prémios foram conquistados, nomeadamente o prémio de Melhor Filme, com “La vie à l’envers”, em 1964. Com “Jeu de massacree” ganhou o prémio de Melhor Guião no Festival de Cannes, em 1967 e, em 1979, com “The Dogs” ganhou lugar no prestigiado do Moscow International Film Festival que, na altura, contava com a sua décima primeira edição.
Outras obras possível de destacar da filmografia de Alain Jessua são, “Traitement de choc”, de 1973, “Les chiens”, de 1979, “Paradis pour tous”, de 1982, “Les couleurs du diable”, de 1997, entre outros.
Em 1997, 41 anos depois de iniciar a sua carreira como cineasta, anunciou o fim do seu percurso profissional, tendo, à data, 65 anos.

PT/MIL/VMOJ · Person · 1948-

Vítor Manuel Oliveira Jorge nasceu em janeiro de 1948, em Lisboa. Cursou arqueologia e essa formação fê-lo chegar a professor da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, no departamento de Ciências e Técnicas do Património e à presidência da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia. Chegou a lecionar na Universidade de Luanda. Casou com a arqueóloga e, também, professora Susana Maria Soares Rodrigues Lopes.
Embora a sua carreira ligada à arqueologia seja sólida, Vítor Oliveira Jorge destacou-se, sobretudo, como escritor. Entre os seus principais trabalhos estão “39 Poemas Litorais”, de 1973, “Olhar o Mundo como Arqueólogo” e “Arqueologia, Património e Cultura”, de 2007. Quanto a obras poéticas, destacam-se “Os Ardis da Imagem”, de 1989, “Estrangeira Terra Litoral”, 1996, “Sobre Alguns Reflexos de Lágrimas Paradas a Meio do Rosto”, de 2004, “Novo Florilégio. Contributos para uma Extática Botânica”, de 2007, “Casa das Máquinas”, de 2008, entre outros.

Kaasa, Anne, 1959-, pianista
PT/MIL/AK · Person · 1959-

Anne Kaasa nasceu em 1959, na Noruega. Agora radicada em Portugal, estudou no Conservatório de Trondheim e, mais tarde, já como pianista, estudou com Edson Elias, na capital francesa. Atualmente é professora de piano no prestigiado Conservatório Nacional de Lisboa. Contudo, como artista do mundo que se diz ser viaja por todo o mundo para atuar nas mais conceituadas salas de música como, o Wigmore Hall, em Londres, no Gamle Logen, em Oslo, no Ateneu Romano, em Budapeste, no Auditorio Nacional de Madrid e no Palácio Sheremetev, em S. Petersburgo, por exemplo.
Anne Kaasa foi solista de orquestras de renome internacional, tais como, a Orquesta Gulbenkian, a Orquestra Craiowa, a Filarmónica de Baden-Badem, a Orquestra de Câmara de Flandres, entre outras. A sua colaboração com maestros também é vasta, podendo destacar-se o trabalho com Dirk Vermeulen, José Ramón Encinar, Valentin Doni, Georgi Costin, Vasco Pearce Azevedo, Ernst Schelle e muitos outros. Além de maestros, colaborou com violoncelistas e violinistas como Truls Mork e Aníbal Lima, respetivamente.
O reportório de Anne Kaasa é vasto e com estilos múltiplos que vão do clássico ao contemporâneo. A sua colaboração com diversos compositores como, Philippe Fénelon, Amilcar Vasques Dias, António Pinho Vargas, Martin Romberg e Colotilde Rosa, por exemplo, fê-la adquirir competências várias e tornar as suas interpretações mais completas. As dezenas de gravações que fez estendem-se a variadíssimos países, como Portugal, França, Itália, Espanha, Noruega, Eslovénia e Moldávia.

PT/MIL/LRZ · Person · 1958-

Lluch Rosa Zaragoza nasceu a 23 de março de 1958, em Barcelona. Em 1984 iniciou a sua carreira musical, com um álbum onde agregou canções judaico-catalã, o que a levou a uma turnê por Israel, Nova Iorque e por vários países da Europa. Após esse sucesso inicial começou a destinar as suas obras essencialmente a três culturas ibéricas, os judeus, os muçulmanos e os cristãos. Entre 2000 e 2001 dirigiu os los Festivales de Músicas Místicas, em Barcelona, sendo que atualmente os seus iteresses musicais estão mais voltados para as crianças. Rosa Zaragoza participa em festivais de música mediterrânea, world music e música sacra, particularmente na Europa, no Médio Oriente e em Magreb. Entre a sua discografia é possível destacar, “Canciones de judíos, cristianos y musulmanes” (1992), “Mujeres del 36” (1998), “Nacer, Renacer” (2005), “La danza del alma” (2008), entre outros.

PT/MIL/JZ · Person · 1953-

Nascido a 2 de setembro de 1953, em Nova Iorque, John Zorn aprendeu desde criança a arte de tocar piano, violão e flauta, o que fez com que ganhasse um gosto acrescido por música clássica e world music. Enquanto adolescente tocou baixo numa band de surf music e, pouco depois, começou a estudar música com Leonardo Balada. Em 1969, enquanto estudava composição no Webster College, começou a aprender saxofone, o que o levou a integrar bandas de free jazz, avant-garde e de música experimental e, também, em alguns filmes de cinema e de animação.
Anos mais tarde, Zorn mudou-se para Manhattan onde chegou a dar pequenos concertos, tocando saxofone e outros instrumentos de sopro. Em 1975 fundou o Theatre of Music Optics, um projeto de arte e performance, projeto esse que o tornou um dos mais importantes compositores e produtores de música, dentro do seu género. Mais tarde, utilizou o mesmo nome que deu a este projeto para a empresa que fundou e que se destinou à publicação das suas composições.