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Registo de autoridade
Urcola, Diego, 1965-, músico
PT/MIL/DU · Pessoa · 1965-

Diego Urcola nasceu em 1965 em Buenos Aires, Argentina. Urcola iniciou os estudos na música aos 9 anos no Colégio Ward, onde permaneceu até acabar o seu curso. Em 1988 recebeu o título de Professor Nacional de Música, pelo conservatório Nacional de Música de Buenos Aires. Como consequência disso recebeu uma bolsa de estudos da Faculdade de Berklee, em Boston, para poder prosseguir os estudos na área da música. Em 1990 recebe o diploma que o afirma como músico de Jazz e menos de um ano depois, mudou-se para Nova York, onde passou a ser visto como um jovem artista promissor e talentoso.
Diego Urcola fez parte da banda “The Jazz Masters”, com quem fez uma turnê em 1990. Chego, também, a viajar com a Orquestra das Nações Unidas e a com a Lincoln Center Jazz Orchestra, nos Jogos Olímpicos de 1996, em Atlanta.
Motivado pela ideia de evolução, Urcola termina, em 1997, o seu mestrado em Jazz Performance na Queens College, em Nova York. No mesmo ano ganhou o segundo lugar na competição internacional “Thelonious Monk”, com uma atuação em trombeta.
Durante os seguintes anos, Urcola adquiriu vários prémios e participações em bandas, sendo que foi no ano de 1999 que lançou o seu primeiro disco “Libertango”, alvo de críticas muito positivas. Em 2003 lança “Soundances” e em 2007 “Viva”, ambos discos de igual sucesso.
Até aos dias de hoje Diego Urcola continua a somar projetos, participações e prémios que lhe têm valido a presença constante na lista de músicos de maior sucesso quer da América Latina, quer da América do Norte.

PT/MIL/VMPU · Pessoa · 1953-

Vítor Manuel Perdigão Urbano nasceu a 8 de novembro de 1953 em Aveiro. Desde cedo ligado ao desporto, em particular ao futebol, Vítor Urbano começou a sua carreira desportiva como jogador no Beira Mar, no ano de 1970. Em 1978 transfere-se para o Alba onde permanece até o ano seguinte, ano esse em que se muda para o Sporting da Covilhã, clube que representou até 1981. Nesse ano passa a jogar no União de Coimbra, sendo que logo no ano seguinte, em 1982, regressa ao Beira Mar, clube onde terminou a carreira como jogador, em 1985. Apesar do término da carreira como jogador, Vítor Urbano continuou agregado ao Beira Mar, sendo que logo no ano de 1985 assumiu o posto de treinador adjunto do clube, cargo que manteve até 1989, nesse ano é apresentado como treinador principal. Em 1944 muda-se para o Chaves e em 1996 para o União da Madeira. Já em 1998 passou a representar o AD Sanjoanense e em 2000 transfere-se para o Vizela. Decorria o ano de 2001 e Vítor Urbano muda-se para o Algarve para representar o Olhanense, contudo seria sol de pouca dura e em 2002 viaja para o arquipélago dos Açores onde passa a conduzir o Lusitânia dos Açores. Logo em 2003 volta para o continente, desta vez para representar o Oliveira do Hospital, em 2005 o Pinhalnovence e em 2006 o Madalena. Com vontade de conhecer outras realidades desportivas, Vítor Urbano muda-se, em 2011, para Moçambique onde começa por conduzir o HCB Song, de seguida, em 2013, o Ferroviário de Maputo e em 2015 o Clube de Chibuto, equipa em que permanece até à atualidade.

Torrente Ballester, Gonzalo, 1910-1999, escritor
PT/MIL/GTB · Pessoa · 1910-1999

Gonzalo Torrente Ballester nasceu a 13 de junho de 1910 na Corunha. Em Oviedo estudou Direito e, mais tarde, iniciou a sal atividade jornalístca no jornal Diario El Carbayón. Em 1929 muda-se para Madrid onde inicia os estudos em Filosofia e Letras. Já em 1933 estabeleceu-se em Ferrol e trabalhou na Academia Tapariz, ensinando gramática, latim e história. Em 1935 formou-se em História pela Universidade de Santiago de Compostela e foi secretário local do Partido Galego.
Antes da Guerra Civil Espanhola, Torrente Ballester, viajou para Paris com a intenção de terminar a sua tese de doutoramento, no entanto foi surpreendido pelo Golpe de Estado de julho 1936, ainda assim retornou a Espanha em outubro desse ano. Já em 1939 reingressou na Universidade de Santiago para lecionar, tornando-se professor assistente.
Em 1943 publica o seu primeiro romance “Javier Mariño”, contudo foi usurpado pela censura governamental. Em 1944 publica as histórias “Gerineldo” no Jornal Up e “Como Miguela passou” no jornal El Espanhol. Em 1946 publicou “O retorno de Ulysses” e “O golpe de Guadalupe Limon”. Prefaciou, ainda, “Elegias de Duino” de Rainer Maria Rilke. Em 1947 muda-se para Madrid como professor de História Universal da Escola de Guerra Naval, onde permaneceu até 1962, continuando, em paralelo com a carreia académica, a escrever diversas obras. O rompimento do vínculo com a Escola de Guerra Naval deveu-se ao manifesto em defesa dos mineiros asturianos que o próprio assinou. Entretanto, Torrent Ballester dedicou-se às traduções até que, em 1966, foi convidado a lecionar na Universidade Estadual de Nova Iorque. Em 1975 volta para Espanha onde lecionou quase 25 anos no Instituto de Torres Villarroel e continuou a sua carreira de escritor.
Torrente Ballester recebeu diversos títulos, de destacar o Prémio Príncipe das Astúrias de Literatura (1982) e o Prémio Miguel Cervantes (1985). O seu falecimento data de 27 de janeiro de 1999 (88 anos).