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Descrição arquivística
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[A Naciona]
PT FIMS MSMS-4-4.2-03-01-03-Foto1750 · DS · 1953
Parte de Marques da Silva/Moreira da Silva

Delegação da Companhia de Seguros «A Nacional» no Porto, obra do Arquiteto José Marques da Silva.

[Residência]
PT FIMS MSMS-4-4.2-03-01-03-Foto1789 · DS · 1953
Parte de Marques da Silva/Moreira da Silva

Habitação na zona da Rua de Guerra Junqueiro (pormenor), no Porto, obra do Arquiteto Mário Augusto Ferreira de Abreu.

[A Nacional]
PT FIMS MSMS-4-4.2-03-01-03-Foto1832 · DS · 1953
Parte de Marques da Silva/Moreira da Silva

Edifício " A Nacional ", no Porto, pormenor da fachada onde está afixada o fac-simile, em bronze, da assinatura do Arq.to José Marques da Silva, obra do Arquiteto José Marques da Silva.

PT FIMS MSMS-4-4.2-03-01-04 · Parte · 1953
Parte de Marques da Silva/Moreira da Silva

"Na Exposição inaugurada na escola de Belas Artes do Porto encontramos uma totalidade de 166 obras expostas pelo Mestre e seus discípulos.
São 81 os painéis que ilustram a obra de Marques da Silva, com um conjunto de 25 obras de arquitectura realizadas ou em projecto, concursos, monumentos e arquitectura funerária, completando-se ainda com peças de mobiliário, desenhos, aguarelas, paisagens e apontamentos. Apresenta a produção realizada pelo mestre desde o início da sua actividade profissional até meados dos anos 30.(...)
Os 33 discípulos presentes na mostra expõem 141 obras onde se reúnem trabalhos que testemunham os anos “20-30 de Marques da Silva e os anos 40-50 de Carlos Ramos”, não se apoiando esta sobreposição no “exercício de novos temas” mas sim na introdução de um novo “estilo de trabalho numa escola renovada” . De facto, a exposição reúne sucessivas gerações de arquitectos formados por Marques da Silva em diferentes momentos da escola, e ainda por Carlos Ramos nos seus anos iniciais de pedagogia.
A pertinência desta exposição revela-se na responsabilidade de transmissão de um património arquitectónico, tornando-se o lugar de encontro de vários momentos. Não só se fixa um passado mas também a consciência de um percurso, sintetizando uma evolução de formas construídas, de tendências e de transformações.(...)
Homenageia não só Marques da Silva mas também sucessivas gerações de arquitectos, juntando num mesmo evento personagens usualmente referenciados e, uns outros, regularmente relegados para o desconhecido."

Texto retirado de: MARQUES, Joana (2011). <i>1951 e 1953: Duas exposições de Arquitectura no Porto.</i>- Tese de Mestrado em Arquitectura. FAUP, Porto.