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Registo de autoridade
Entidade coletiva · 1952 - 1958

Bartolomeu Costa Cabral inicia o seu percurso profissional no atelier de Nuno Teotónio Pereira (1922-2016) em 1952, sendo então ainda estudante. No atelier de Teotónio Pereira, Bartolomeu consolida o seu pensamento sobre a Arquitetura e, com realização o Bloco das Águas Livres, de que é coautor, considera concluída a sua formação. Permanece como colaborador no atelier de Nuno Teotónio Pereira até 1958. Entre 1958 e 1962, Bartolomeu Costa Cabral forma sociedade com Nuno Teotónio Pereira e Nuno Portas (1934).

Raúl Hestnes Ferreira, Arquiteto
Entidade coletiva · 1959-2018

Em finais da década de 50, do século passado, Raúl Hestnes Ferreira iniciou a sua atividade de arquiteto, profissão liberal, atividade esta que exerceu por cerca de 60 anos, sempre no mesmo atelier do Largo da Graça, nº 82, em Lisboa. Entre os anos de 1967 até meados dos anos 70 colaborou no escritório denominado "Hestnes Ferreira, Rodrigo Rau, Romeu Pinto da Silva, José Luís Zúquete [Arquitectos Associados]".

Fernando Lanhas, Arquiteto
Entidade coletiva · [194-]-1993

Fernando Lanhas inicia a sua atividade de arquiteto em 1946 sendo o último projeto datado dos anos 90. Projetou moradias, prédios, espaços museológicos, habitação coletiva, habitação unifamiliar, habitação multifamiliar e equipamentos.

Fernando Távora, Arquitecto
PT/FTA · Entidade coletiva · 1946-1996

Fernando Távora exerceu atividade de arquiteto, como profissional liberal, de 1946 a 1996, no seu escritório da Rua Duque de Loulé, nº 98, 3º esq., freguesia da Sé, Porto.

José Carlos Loureiro, Arquitecto [profissão liberal]
Entidade coletiva · [1947]-[1976]

Desde 1947 que José Carlos Loureiro se dedica à prática da arquitetura. Constituiu o seu primeiro escritório, sem formalismo legal, com nome próprio. O escritório localizava-se na Praça Filipe de Lencastre nº 22, 6º andar, sala 102, no Porto.
Na década de 60 muda-se para um novo escritório nos Edifícios Lima/Luso. Em 1972 passa a dedicar-se, em exclusivo, à arquitetura.

Alfredo Duarte Leal Machado, Arquitecto
Entidade coletiva · [193-]-[195-]

A atividade profissional de arquiteto de Alfredo Duarte Leal Machado, ainda parcamente estudada, encontra-se ligada ao Porto e ao Norte de Portugal, mas sobretudo a Coimbra, onde terá sido vereador da Câmara Municipal de Coimbra, entre 1942 e 1945. Para este concelho desenvolveu um projeto para a Escola de Regentes Agrícolas e um conjunto de parques infantis: Casa da Criança Rainha D. Leonor (Castanheira de Pêra, 1939), o segundo projetista para a Casa da Criança D. Filipa de Vilhena (St. António dos Olivais, 1940), a Casa da Criança D. Joaquina Barreto Rosa (Arganil, 1944). Ainda durante o ano de 1940, apresenta, juntamente com Artur Pimentel, um projeto para construção do edifício da Central Térmica do Hospital Universitário de Coimbra.
Em 1939 inicia o projeto para os Paços do Concelho de Espinho, sendo igualmente o arquiteto designado pelo Ministério das Obras Públicas para acompanhar a construção do edifício.
Enquanto arquiteto da Delegação Norte da Direcção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais (DENN), será, em 1951, e em colaboração com Manuel Lima Fernandes de Sá, o autor do Projecto do Pavilhão de Arquitectura da EBAP, que será inaugurado em 1954.

F. Távora & J. B. Távora, Arquitectos Lda.
PT/FTJBT · Entidade coletiva · 1997-2005

Em 9 de Abril de 1997, Fernando Távora e seu filho José Bernardo Távora constituíram uma sociedade comercial por cotas designada por "F. Távora & J. B. Távora, Arquitetos, Lda.", cujo escritório se localizava na Rua do Aleixo, nº 53 - 3º, Porto. A sociedade, que tinha por objeto "a prestação de serviços de arquitetura, engenharia, urbanismo e planeamento, design e subcontratação de serviços, direção e fiscalização de obras, consultoria e assistência técnica nestas áreas", encerrou formalmente em setembro de 2005.
O acervo produzido e acumulado pela entidade é composto, maioritariamente, por projetos de arquitetura e, também, por documentação administrativa.

Fernando Távora, Professor na ESBAP e FAUP
Entidade coletiva · 1957-1993

Fernando Távora foi Assistente na Escola Superior de Belas Artes do Porto, a título gracioso, entre 1957 e 1958. Em 14 de Abril de 1958 foi nomeado para 2º Assistente do 1º Grupo. Em 1962 publicou a sua prova para Professor Agregado, intitulada "Da organização do Espaço", tendo sido nomeado para o 1º Grupo de Disciplinas. Em 3 de Abril de 1963, tomou posse como 1º Assistente do 1º Grupo e, entre 14 de Abril de 1970 e 13 de Maio de 1986, desempenhou as funções de Professor do 1º Grupo. Na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto foi Professor Associado até 1989 e Professor Catedrático até 1993, ano em que foi jubilado.

GALP, Lda.
PT/FIMS/JCL/GALP · Entidade coletiva · 1976 -[20--]

O GALP, Lda. foi fundado em 1976, como sociedade por quotas, pelo arquiteto José Carlos Loureiro, substituindo o gabinete em seu nome próprio, já existente desde 1950 e que havia sido transformado em sociedade particular em 1960. A partir de 1976, tem como sócio o arquiteto Luís Pádua Ramos, seu antigo aluno e colaborador desde 1955 e, a partir de 1982, o arquiteto José Manuel Loureiro. Atualmente, tem a designação de GALP - Gabinete de Urbanismo, Arquitetura e Engenharia, Lda., mantendo a sua sede na Rua da Alegria, nº 1880, 4200-024 Porto.

Alcino Soutinho, Arquitecto
PT/ASArq · Entidade coletiva · 1958-1993

Alcino Soutinho iniciou a sua atividade de arquiteto em regime de profissão liberal em 1958. Teve vários escritórios, constituídos sem formalismos legais, onde exerceu a prática da arquitetura. Durante a sua vida profissional destacam-se duas fases: numa primeira fase, a profissão foi exercida com vários sócios sem qualquer formalismo; numa segunda fase, em 1993, associa-se à sua filha no escritório que se designa por “Alcino Soutinho Arquitecto Lda.”
Cronologicamente, podemos referir as seguintes fases, enquanto arquitecto em regime liberal:
1ª Escritório com o arquiteto Octávio Lixa Filgueiras na Praça de Filipa de Lencastre, no Edifício do Hotel Infante de Sagres
2ª Escritório com Pedro Ramalho e Sérgio Fernandes, na Rua do Barão de S. Cosme, no início dos anos 60; depois mudam-se para a Rua Marques da Silva. Os trabalhos dos arquitetos começam a separar-se;
3ª Escritório com Rolando Torgo, nos fins dos anos 60 até 1973, na rua de D. Hugo;
4ª Escritório, de 1973 até 1993, escritório na Rua Carlos Malheiro Dias nº 283 r/c Direito;
Ao longo da sua vida profissional projetou mais de 200 obras.

Alcino Soutinho Arquiteto Lda.
PT/ASAlda · Entidade coletiva · 1993-2013

Alcino Soutinho iniciou a sua atividade de arquiteto em regime de profissão liberal em 1958. Teve vários escritórios, constituídos sem formalismos legais, onde exerceu a prática da arquitetura.
A partir de 1993, associa-se à sua filha no escritório que se designa por “Alcino Soutinho Arquitecto Lda.”

Alfredo Matos Ferreira, Professor na ESBAP/FAUP
Entidade coletiva · 1976-1998

Em 1976 até 1998, por convite, Alfredo Matos Ferreira iniciou a docência da disciplina de Projeto, no Curso de Arquitetura da Escola Superior de Belas Artes do Porto atividade que, acompanhando a integração do curso na Universidade do Porto, se consolidou na Faculdade de Arquitectura, até 1998.

Alfredo Matos Ferreira, Arquiteto
Entidade coletiva · 1983-2013

Em 1983 Alfredo Matos Ferreira constituiu escritório próprio formalmente estabilizado até 2008, embora mantendo-se ativo até 2013.

Alfredo Matos Ferreira, Arquiteto escritório FT
Entidade coletiva · 1974-1981

De 1974 a 1981 o arquiteto Alfredo Matos Ferreira exerceu trabalho profissional no escritório do arquiteto Fernando Távora.

Alfredo Matos Ferreira, Arquiteto liberal
Entidade coletiva · 1969-[1983]

A partir de 1969, sensivelmente, Alfredo Matos Ferreira exerceu atividade de arquiteto em regime de profissional liberal, individual ou em associação.

Alfredo Matos Ferreira, Sala 35
Entidade coletiva · 1952-1968

Em 1952, no centro do Porto, na praça da Liberdade, seis caloiros, Alberto Neves, Alfredo Matos Ferreira, Álvaro Siza, António Menéres, Joaquim Sampaio e Vasco Macieira Mendes, mais tarde Luís Botelho Dias, constituíram escritório na sala 35, do atual edifício Imperial; em 1968 mudam-se para a rua Duque da Terceira; partilhando o espaço, mantendo, no entanto, cada um a sua autonomia profissional.