Showing 85 results

Authority record
Corporate body · 1933 - 1946

José da Cruz Lima frequentou a Escola de Belas Artes do Porto entre 1933 e 1935, tendo sido aluno de José Marques da Silva e tendo como colegas e amigos, Fernando Távora, Cassiano Barbosa e Guilherme Camarinha, entre outros. Em dezembro de 1945, defendeu o CODA com o programa de uma residência particular com o nome "Projeto duma Casa de Habitação", recebendo o diploma de arquiteto com a classificação de 19 valores (Distinto) pela EBAP a 29 de janeiro de 1946.

Corporate body · 1952 - 1973

Ainda antes de fundar o seu próprio atelier em 1973, Bartolomeu Costa Cabral desenvolve alguns projetos, entre os quais se destaca aquele para o Grupo Escolar e Balneário do Castelo, a partir de 1952 como profissional liberal. O seu primeiro projeto foi o da Pousada da Praia do Vau, no Algarve, projeto que não chegou a ser construído, mas que foi utilizado para o seu CODA na ESBAL.

Corporate body · 1952 - 1978

Em 1952, Rui Goes Ferreira participa num projeto para a Igreja Paroquial da Camacha, juntamente com o Arq. Carlos Lameiro. Em 1957, findo o seu estágio profissional com o Arq. Januário Godinho, Rui Goes Ferreira inicia o exercício da sua carreira de arquiteto por conta própria em regime de profissão liberal. No entanto só começa a identificar numericamente os seu projetos a partir de 1963. O início da sua carreira como arquiteto profissional em regime liberal é marcado sobretudo pelo carácter social através do seu serviço nas Habitações Económicas da Federação de Caixas de Previdência do Funchal (HE-FCP) e na Sociedade “A Nossa Casa”. As suas obras de cariz social mais emblemáticas são os dois conjuntos habitacionais, sendo um o Bairro da Ajuda e o outro o Bairro dos Pescadores .O seu atelier, situado na Travessa do Forno, n.º 5, Funchal (na altura também edifício- sede da Companhia de Carros de São Gonçalo), funcionou de 1957 a 1978, ano da sua morte. Na década de 60, só dois arquitetos possuíam atelier próprio no Funchal: Rui Goes Ferreira e Marcelo Costa. No seu atelier colaboraram outros arquitetos, com destaque para José António Paradela, João Conceição, Manuel Vicente e Marcelo Costa.

GALP, Lda.
PT/FIMS/JCL/GALP · Corporate body · 1976 -[20--]

O GALP, Lda. foi fundado em 1976, como sociedade por quotas, pelo arquiteto José Carlos Loureiro, substituindo o gabinete em seu nome próprio, já existente desde 1950 e que havia sido transformado em sociedade particular em 1960. A partir de 1976, tem como sócio o arquiteto Luís Pádua Ramos, seu antigo aluno e colaborador desde 1955 e, a partir de 1982, o arquiteto José Manuel Loureiro. Atualmente, tem a designação de GALP - Gabinete de Urbanismo, Arquitetura e Engenharia, Lda., mantendo a sua sede na Rua da Alegria, nº 1880, 4200-024 Porto.

Corporate body · 1952-1968

Em 1952, no centro do Porto, na praça da Liberdade, seis caloiros, Alberto Neves, Alfredo Matos Ferreira, Álvaro Siza, António Menéres, Joaquim Sampaio e Vasco Macieira Mendes, mais tarde Luís Botelho Dias, constituíram escritório na sala 35, do atual edifício Imperial; em 1968 mudam-se para a rua Duque da Terceira; partilhando o espaço, mantendo, no entanto, cada um a sua autonomia profissional.

QUEIROZ, João Marcelino de
PT/JQ · Corporate body · [1920]-1982

João Marcelino de Queiroz estabeleceu o seu atelier de arquitetura, de nome “Arquitectura e decoração João Queiroz Arquitecto” nos anos 20 do século passado, num prédio racionalista, na Rua de Santa Catarina, no Porto, por ele criado para o seu pai; este foi o seu primeiro projeto de arquitetura.
Profissionalmente foi um homem que trabalhou isoladamente; desenhando, ele próprio, todas as peças do projeto, mesmo quando, nos anos 40, assiste aos crescentes pedidos dos seus clientes.
Projetou, maioritariamente na cidade do Porto obras emblemáticas em que se destacam:
O Cine Teatro Olímpia, o Cinema Trindade, o Café Magestic e Cinema Batalha (hipótese não construída). Além destas obras João Queiroz foi igualmente o autor de construções de raiz: habitações unifamiliares e plurifamiliares; fez intervenções em edifícios públicos e privados: fazendo alterações, ampliações, reparações, remodelações e construindo “desvantures”. A Arquitetura religiosa e a Arte funerária foram, também, áreas de intervenção do arquiteto.

Alcino Soutinho, Arquitecto
PT/ASArq · Corporate body · 1958-1993

Alcino Soutinho iniciou a sua atividade de arquiteto em regime de profissão liberal em 1958. Teve vários escritórios, constituídos sem formalismos legais, onde exerceu a prática da arquitetura. Durante a sua vida profissional destacam-se duas fases: numa primeira fase, a profissão foi exercida com vários sócios sem qualquer formalismo; numa segunda fase, em 1993, associa-se à sua filha no escritório que se designa por “Alcino Soutinho Arquitecto Lda.”
Cronologicamente, podemos referir as seguintes fases, enquanto arquitecto em regime liberal:
1ª Escritório com o arquiteto Octávio Lixa Filgueiras na Praça de Filipa de Lencastre, no Edifício do Hotel Infante de Sagres
2ª Escritório com Pedro Ramalho e Sérgio Fernandes, na Rua do Barão de S. Cosme, no início dos anos 60; depois mudam-se para a Rua Marques da Silva. Os trabalhos dos arquitetos começam a separar-se;
3ª Escritório com Rolando Torgo, nos fins dos anos 60 até 1973, na rua de D. Hugo;
4ª Escritório, de 1973 até 1993, escritório na Rua Carlos Malheiro Dias nº 283 r/c Direito;
Ao longo da sua vida profissional projetou mais de 200 obras.

Jornal Público
PT/JP · Corporate body · 1990-2006

O jornal Público é resultado de um projeto editorial fruto da ação consertada de um grupo de jornalistas e da Sonae, cuja ambição era a criação em Portugal de um diário com um nível de exigência e qualidade igualável aos grandes diários europeus de referência. O primeiro número do Público saiu para as bancas a 5 de Março de 1990 com uma tiragem que ultrapassou os 100 mil exemplares, com edições distintas para o Norte e para o Sul. À época da sua criação, a redação Norte situava-se na Rua Nossa Senhora de Fátima, no Porto, encontrando-se agora sediada, no pólo das Indústrias Criativas da UPTEC da Universidade do Porto, Praça Coronel Pacheco. A redação do Porto estrutura o trabalho jornalístico em torno de áreas temáticas correspondentes a diferentes editorias: Portugal, Economia, Cultura, Desporto e Local.