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Registo de autoridade
José da Cruz Lima, Estudante
Entidade coletiva · 1933 - 1946

José da Cruz Lima frequentou a Escola de Belas Artes do Porto entre 1933 e 1935, tendo sido aluno de José Marques da Silva e tendo como colegas e amigos, Fernando Távora, Cassiano Barbosa e Guilherme Camarinha, entre outros. Em dezembro de 1945, defendeu o CODA com o programa de uma residência particular com o nome "Projeto duma Casa de Habitação", recebendo o diploma de arquiteto com a classificação de 19 valores (Distinto) pela EBAP a 29 de janeiro de 1946.

Entidade coletiva · [1980] - [1999]

Entre as décadas de 80 e 90, os arquitetos Carlos Carvalho Dias e Pedro Torres Guimarães, que já há alguns anos colaboravam juntos, assinaram projetos em partilha de atelier conjunto. Embora a maior parte dos projetos que constituem o acervo seja de carácter urbanista em serviço a Câmaras Municipais, o atelier dos dois arquitetos também se dedicou a alguns projetos de arquitetura.

José da Cruz Lima, Arquiteto Liberal
Entidade coletiva · 1936 - 1983

Após terminar o curso na Escola de Belas Artes no Porto em 1935, José da Cruz Lima inicia a sua atividade como arquiteto desenvolvendo sobretudo projetos de habitação unifamiliar. Nesse período, antes de receber o seu diploma de arquiteto em 1946, estagiou com os arquitetos Januário Godinho, António Ferreira da Silva Janeira e Mário Carlos Barbosa Ferreira. Como profissional liberal, a sua obra é projetada e construída sobretudo no Porto, Matosinhos, S. João da Madeira e Ovar, entre os anos de 1936 e 1983. Para além de habitação unifamiliar e plurifamiliar, a sua obra expressa-se também em equipamentos culturais - nomeadamente cineteatros - comerciais, industriais e funerários.
O seu atelier funcionou na Praça do Município, 267 – 5º, Sala 9, Porto, e também na sua residência na Rua 1º de janeiro, 85 - 3º Esq. Traseiras, 4100 Porto.

Bartolomeu Costa Cabral, Arquiteto liberal
Entidade coletiva · 1952 - 1973

Ainda antes de fundar o seu próprio atelier em 1973, Bartolomeu Costa Cabral desenvolve alguns projetos, entre os quais se destaca aquele para o Grupo Escolar e Balneário do Castelo, a partir de 1952 como profissional liberal. O seu primeiro projeto foi o da Pousada da Praia do Vau, no Algarve, projeto que não chegou a ser construído, mas que foi utilizado para o seu CODA na ESBAL.

Rui Goes Ferreira, Arquiteto Liberal
Entidade coletiva · 1952 - 1978

Em 1952, Rui Goes Ferreira participa num projeto para a Igreja Paroquial da Camacha, juntamente com o Arq. Carlos Lameiro. Em 1957, findo o seu estágio profissional com o Arq. Januário Godinho, Rui Goes Ferreira inicia o exercício da sua carreira de arquiteto por conta própria em regime de profissão liberal. No entanto só começa a identificar numericamente os seu projetos a partir de 1963. O início da sua carreira como arquiteto profissional em regime liberal é marcado sobretudo pelo carácter social através do seu serviço nas Habitações Económicas da Federação de Caixas de Previdência do Funchal (HE-FCP) e na Sociedade “A Nossa Casa”. As suas obras de cariz social mais emblemáticas são os dois conjuntos habitacionais, sendo um o Bairro da Ajuda e o outro o Bairro dos Pescadores .O seu atelier, situado na Travessa do Forno, n.º 5, Funchal (na altura também edifício- sede da Companhia de Carros de São Gonçalo), funcionou de 1957 a 1978, ano da sua morte. Na década de 60, só dois arquitetos possuíam atelier próprio no Funchal: Rui Goes Ferreira e Marcelo Costa. No seu atelier colaboraram outros arquitetos, com destaque para José António Paradela, João Conceição, Manuel Vicente e Marcelo Costa.

Entidade coletiva · 1957 - 1978

Em 1957, Rui Goes Ferreira inicia a sua carreira de arquiteto a título liberal com um cunho fortemente social, realizando diversas obras ao serviço da Caixa Sindical de Previdência do Funchal. Em 1963, a sua ligação com a Federação de Caixas de Previdência formaliza-se de modo mais expressivo através do contrato estabelecido com as Habitações Económicas da Federação de Caixas de Previdência, contrato esse para prestação de serviços de assistência técnica, nomeadamente levantamentos topográficos, pareceres, elaboração de estudos, assistência a obras e projetos de urbanização, entre outros. Um dos seus primeiros projetos foi o da instalação provisória dos serviços da Caixa Sindical de Previdência, em 1964. Rui Goes Ferreira elaborou vários projetos de moradias unifamiliares, no âmbito das Habitações Económicas.

Entidade coletiva · 1967 - 1969

Em 1967, Bartolomeu Costa Cabral ingressa no atelier de Conceição Silva (1922 - 1982) e Maurício de Vasconcellos (1925-1997), em funcionamento até 1968/69. Durante esse ano, colabora na realização de projetos à escala urbana, como o Plano de Ordenamento Urbano e Turístico do sector IV no Algarve e da Quinta dos Ingleses (Urbanização Savelos).

Entidade coletiva · 1973 - [20--]

Em 1973, Bartolomeu Costa Cabral funda o seu próprio atelier, onde desenvolve projetos mais variados na escala e no programa. Para além do projeto para a Rua do Arco do Marquês de Alegrete (Martim Moniz), que motiva a fundação do atelier, destacam-se muitos outros, entre os quais podemos distinguir, na década de 70, a Casa na Rua da Verónica (1973-1975), o Bairro do Pego Longo (iniciado em 1976 no âmbito do Processo SAAL), a agência da Caixa Geral de Depósitos, em Sintra (1977-1983, vencedora do Prémio de Arquitectura Raul Lino, em 1985), ou a recuperação do Teatro Taborda (1979-1995), com Nuno Teotónio Pereira.
A partir da década de 80 projeta ainda, no próprio atelier, a Galeria 111 (1984-1993), o Corpo B da Escola Superior de Tecnologia de Tomar (1988-1993) e a Mútua dos Pescadores (1989-1992); já na década seguinte, desenha a Residência de Estudantes da Escola Superior de Tecnologia de Tomar (1990), o Pavilhão do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa (1991-2000), o edifício de habitação económica em Pego Longo (1992-1994, Vencedor do “Prémio INH 1995 de Promoção Municipal”), o Projecto Integrado do Castelo/Recuperação da Zona Histórica C12 (1995), o Edifício de Engenharia da Universidade Católica, em Sintra (1995-2001), a Biblioteca da Universidade da Beira Interior (1998-2001) e a Estação de Metro Quinta das Conchas (1999-2003).
Mais recentemente, concebe o Museu dos Lanifícios da Universidade da Beira Interior (2000-2003), a Casa na Travessa da Oliveira (2002-2006), a Casa Herdade Delgado (a “Casa em Taipa”, 2004-2008), o Restaurante Tartine (2009-2012) e a Casa nas Amoreiras (2012-2013).

Bartolomeu Costa Cabral, Arquiteto no GPA
Entidade coletiva · 1968 - 1997

O Grupo de Planeamento e Arquitectura (GPA) foi um atelier fundado por Maurício de Vasconcellos e Luís Alçada Baptista em 1968. Bartolomeu Costa Cabral, que já colaborava com Maurício de Vasconcellos no atelier que este detinha em sociedade com Conceição Silva, continuou a sua colaboração no então novo atelier do GPA.
No GPA, sendo responsável por numerosos trabalhos, Costa Cabral desenvolve sobretudo projetos de grande dimensão, nomeadamente planos de urbanização – como a Unidade de Ordenamento UNOR I (1970), o Plano de Recuperação da Brandoa (1971), o Plano de Urbanização da Falagueira (1969-1973) ou o Plano Integrado de Almada (1977-1982, vencedor do 1º Prémio do Concurso do Fundo de Fomento de Habitação) – e edifícios para o ensino superior, entre os quais se destacam as várias construções para a atual Universidade da Beira Interior, na Covilhã (Fase I – Fase V, 1972-1991). Ainda dentro dos equipamentos para o ensino superior concebe, no GPA, o Edifício de Engenharia da Universidade do Minho (1983-1991), a Escola Superior Agrária de Bragança (1981-1990) e a Escola Superior Agrária de Santarém (1989-1995). Colabora também noutros projetos, nomeadamente no projecto do edifício-sede da Sociedade Portuguesa de Autores (1971-1975), em Lisboa, em coautoria com Maurício de Vasconcellos. Colabora também em projetos para concursos, tais como aqueles para a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança (1991), para a Residência da Embaixada de Portugal em Brasília (1995) e para a Residência de Estudantes na Expo (1996).
O Grupo de Planeamento e Arquitectura (GPA) cessou a sua atividade em 1997.

Entidade coletiva · 1967-1977

Entre 1967 e 1977 Octávio Lixa Filgueiras foi vogal da 4ª Sub-Secção da 2ª Secção da Junta Nacional da Educação (Património Arquitectónico/Urbanístico). Exerceu esta atividade a título gratuito.
As principais atividades, exercidas por Octávio Lixa Filgueiras, neste âmbito, eram as de dar aconselhamento técnico no que respeita a intervenções a nível urbanistico e patrimonial.

Fernando Lanhas, Pintor
Entidade coletiva · [194-]-[199-]

O interesse de Fernando Lanhas pela pintura surgiu quando ainda frequentava o curso de arquitetura na ESBAP. No início dos anos 40, motivado pelo ambiente escolar, teve os primeiros contactos com a problemática do abstracionismo. Em 1942 realizou alguns desenhos abstratos, abrindo uma nova via de reflexão estética e plástica na pintura portuguesa contemporânea. Enquanto completava a sua formação académica participou ativamente na organização de uma série de exposições itinerantes “independentes / 1943-1959".
Apesar de não ter tido um percurso artístico regular, trabalhando a pintura a par da arquitetura e de múltiplas ocupações paralelas (arqueologia, astronomia, poesia, desenho, museologia) Fernando Lanhas pode ser considerado pioneiro do abstracionismo (geométrico e não) em Portugal.

Entidade coletiva · 1959 - 1972

Em 1959, Bartolomeu Costa Cabral ingressa no Gabinete de Habitações Económicas da Federação de Caixas de Previdência (HE-FCP). Nesse organismo dedica-se, até 1968, à produção de estudos e de projetos de habitação económica para várias zonas do país. No âmbito do trabalho na HE-FCP realiza, além disso, viagens e estágios: em 1962, em Paris, estagia no Centre Scientifique et Technique du Bâtiment (CSTB) e no atelier de Candilis, Josic e Woods; em 1965, em Londres, estagia no London County Council (LCC) (após um breve período em 1964, na Madeira, onde colabora com Rui Goes Ferreira no desenvolvimento de projetos para a Federação de Caixas de Previdência); e em 1967, em Lisboa, estagia no Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC). É na década de 60 que porventura mais se evidenciam a sua participação cívica e as suas preocupações sociais, refletidas nas obras construídas, nos relatórios que realiza, nos artigos que publica ou nos eventos em que se faz presente.

Entidade coletiva

Octávio Lixa Filgueiras ingressou, em 1942, no curso de Arquitetura, na Escola Superior de Belas Artes do Porto (ESBAP). Diplomou-se em 1954. A tese apresentada ao Concurso para Obtenção do Diploma de Arquitecto (C.O.D.A.), “Urbanismo – um tema rural”, obteve classificação máxima de 20 valores, e foi inovadora em múltiplos sentidos: constituiu o primeiro trabalho teórico-prático aceite pela Escola, então dirigida por Carlos Ramos, e trouxe para o debate académico a importância das comunidades rurais enquanto área de estudo.

Octávio Lixa Filgueiras, Arquiteto
Entidade coletiva · 1947-1973

De 1947 a meados de 1973 Octávio Lixa Filgueiras exerceu a actividade de arquiteto. Em início de carreira formou atelier na praça Filipa de Lencastre, com António Maria Corte-Real e Fernando Vieira Campos. Viria a transitar posteriormente para a rua Barão de S. Cosme e, finalmente, para a rua Alegria, no mesmo local onde, então, Álvaro Siza tinha o seu gabinete.
Foram seus colaboradores, Alcino Soutinho, Alexandre Vasconcelos e Álvaro Meireles.
A partir de 1972, sencivelmente deixa de ter escritório por incompatibilidade com funções oficiais na área da Cultura.

Manuel Teles, Arquiteto
Entidade coletiva · 1961-[2008]

Manuel Teles iniciou a sua carreira, entre 1962 e 1967, foi colaborador do Arq.to João Andresen.
De 1968 a 1970, colaborou no projeto do Hotel e Casino para o Funchal, Madeira, da autoria dos Arq.tos Óscar Niemeyer e Viana de Lima.
Exerceu a atividade de arquiteto por mais de 4 décadas.

Manuel Teles, Câmara Municipal do Porto
Entidade coletiva · 1968-1976

Na Câmara Municipal do Porto entre 1968 e 1976, Manuel Teles, fez parte do Gabinete do Plano do Campo Alegre, coordenado pelo Arq.to Fernando Távora, e assumiu, posteriormente, o lugar de Arq.to Chefe do Gabinete Coordenador CMP/SAAL.

Entidade coletiva · 1952 - 1958

Bartolomeu Costa Cabral inicia o seu percurso profissional no atelier de Nuno Teotónio Pereira (1922-2016) em 1952, sendo então ainda estudante. No atelier de Teotónio Pereira, Bartolomeu consolida o seu pensamento sobre a Arquitetura e, com realização o Bloco das Águas Livres, de que é coautor, considera concluída a sua formação. Permanece como colaborador no atelier de Nuno Teotónio Pereira até 1958. Entre 1958 e 1962, Bartolomeu Costa Cabral forma sociedade com Nuno Teotónio Pereira e Nuno Portas (1934).

Raúl Hestnes Ferreira, Arquiteto
Entidade coletiva · 1959-2018

Em finais da década de 50, do século passado, Raúl Hestnes Ferreira iniciou a sua atividade de arquiteto, profissão liberal, atividade esta que exerceu por cerca de 60 anos, sempre no mesmo atelier do Largo da Graça, nº 82, em Lisboa. Entre os anos de 1967 até meados dos anos 70 colaborou no escritório denominado "Hestnes Ferreira, Rodrigo Rau, Romeu Pinto da Silva, José Luís Zúquete [Arquitectos Associados]".

Fernando Lanhas, Arquiteto
Entidade coletiva · [194-]-1993

Fernando Lanhas inicia a sua atividade de arquiteto em 1946 sendo o último projeto datado dos anos 90. Projetou moradias, prédios, espaços museológicos, habitação coletiva, habitação unifamiliar, habitação multifamiliar e equipamentos.

Fernando Távora, Arquitecto
PT/FTA · Entidade coletiva · 1946-1996

Fernando Távora exerceu atividade de arquiteto, como profissional liberal, de 1946 a 1996, no seu escritório da Rua Duque de Loulé, nº 98, 3º esq., freguesia da Sé, Porto.

José Carlos Loureiro, Arquitecto [profissão liberal]
Entidade coletiva · [1947]-[1976]

Desde 1947 que José Carlos Loureiro se dedica à prática da arquitetura. Constituiu o seu primeiro escritório, sem formalismo legal, com nome próprio. O escritório localizava-se na Praça Filipe de Lencastre nº 22, 6º andar, sala 102, no Porto.
Na década de 60 muda-se para um novo escritório nos Edifícios Lima/Luso. Em 1972 passa a dedicar-se, em exclusivo, à arquitetura.

Alfredo Duarte Leal Machado, Arquitecto
Entidade coletiva · [193-]-[195-]

A atividade profissional de arquiteto de Alfredo Duarte Leal Machado, ainda parcamente estudada, encontra-se ligada ao Porto e ao Norte de Portugal, mas sobretudo a Coimbra, onde terá sido vereador da Câmara Municipal de Coimbra, entre 1942 e 1945. Para este concelho desenvolveu um projeto para a Escola de Regentes Agrícolas e um conjunto de parques infantis: Casa da Criança Rainha D. Leonor (Castanheira de Pêra, 1939), o segundo projetista para a Casa da Criança D. Filipa de Vilhena (St. António dos Olivais, 1940), a Casa da Criança D. Joaquina Barreto Rosa (Arganil, 1944). Ainda durante o ano de 1940, apresenta, juntamente com Artur Pimentel, um projeto para construção do edifício da Central Térmica do Hospital Universitário de Coimbra.
Em 1939 inicia o projeto para os Paços do Concelho de Espinho, sendo igualmente o arquiteto designado pelo Ministério das Obras Públicas para acompanhar a construção do edifício.
Enquanto arquiteto da Delegação Norte da Direcção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais (DENN), será, em 1951, e em colaboração com Manuel Lima Fernandes de Sá, o autor do Projecto do Pavilhão de Arquitectura da EBAP, que será inaugurado em 1954.

F. Távora & J. B. Távora, Arquitectos Lda.
PT/FTJBT · Entidade coletiva · 1997-2005

Em 9 de Abril de 1997, Fernando Távora e seu filho José Bernardo Távora constituíram uma sociedade comercial por cotas designada por "F. Távora & J. B. Távora, Arquitetos, Lda.", cujo escritório se localizava na Rua do Aleixo, nº 53 - 3º, Porto. A sociedade, que tinha por objeto "a prestação de serviços de arquitetura, engenharia, urbanismo e planeamento, design e subcontratação de serviços, direção e fiscalização de obras, consultoria e assistência técnica nestas áreas", encerrou formalmente em setembro de 2005.
O acervo produzido e acumulado pela entidade é composto, maioritariamente, por projetos de arquitetura e, também, por documentação administrativa.

Fernando Távora, Professor na ESBAP e FAUP
Entidade coletiva · 1957-1993

Fernando Távora foi Assistente na Escola Superior de Belas Artes do Porto, a título gracioso, entre 1957 e 1958. Em 14 de Abril de 1958 foi nomeado para 2º Assistente do 1º Grupo. Em 1962 publicou a sua prova para Professor Agregado, intitulada "Da organização do Espaço", tendo sido nomeado para o 1º Grupo de Disciplinas. Em 3 de Abril de 1963, tomou posse como 1º Assistente do 1º Grupo e, entre 14 de Abril de 1970 e 13 de Maio de 1986, desempenhou as funções de Professor do 1º Grupo. Na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto foi Professor Associado até 1989 e Professor Catedrático até 1993, ano em que foi jubilado.

GALP, Lda.
PT/FIMS/JCL/GALP · Entidade coletiva · 1976 -[20--]

O GALP, Lda. foi fundado em 1976, como sociedade por quotas, pelo arquiteto José Carlos Loureiro, substituindo o gabinete em seu nome próprio, já existente desde 1950 e que havia sido transformado em sociedade particular em 1960. A partir de 1976, tem como sócio o arquiteto Luís Pádua Ramos, seu antigo aluno e colaborador desde 1955 e, a partir de 1982, o arquiteto José Manuel Loureiro. Atualmente, tem a designação de GALP - Gabinete de Urbanismo, Arquitetura e Engenharia, Lda., mantendo a sua sede na Rua da Alegria, nº 1880, 4200-024 Porto.

Alcino Soutinho, Arquitecto
PT/ASArq · Entidade coletiva · 1958-1993

Alcino Soutinho iniciou a sua atividade de arquiteto em regime de profissão liberal em 1958. Teve vários escritórios, constituídos sem formalismos legais, onde exerceu a prática da arquitetura. Durante a sua vida profissional destacam-se duas fases: numa primeira fase, a profissão foi exercida com vários sócios sem qualquer formalismo; numa segunda fase, em 1993, associa-se à sua filha no escritório que se designa por “Alcino Soutinho Arquitecto Lda.”
Cronologicamente, podemos referir as seguintes fases, enquanto arquitecto em regime liberal:
1ª Escritório com o arquiteto Octávio Lixa Filgueiras na Praça de Filipa de Lencastre, no Edifício do Hotel Infante de Sagres
2ª Escritório com Pedro Ramalho e Sérgio Fernandes, na Rua do Barão de S. Cosme, no início dos anos 60; depois mudam-se para a Rua Marques da Silva. Os trabalhos dos arquitetos começam a separar-se;
3ª Escritório com Rolando Torgo, nos fins dos anos 60 até 1973, na rua de D. Hugo;
4ª Escritório, de 1973 até 1993, escritório na Rua Carlos Malheiro Dias nº 283 r/c Direito;
Ao longo da sua vida profissional projetou mais de 200 obras.

Alcino Soutinho Arquiteto Lda.
PT/ASAlda · Entidade coletiva · 1993-2013

Alcino Soutinho iniciou a sua atividade de arquiteto em regime de profissão liberal em 1958. Teve vários escritórios, constituídos sem formalismos legais, onde exerceu a prática da arquitetura.
A partir de 1993, associa-se à sua filha no escritório que se designa por “Alcino Soutinho Arquitecto Lda.”

Alfredo Matos Ferreira, Professor na ESBAP/FAUP
Entidade coletiva · 1976-1998

Em 1976 até 1998, por convite, Alfredo Matos Ferreira iniciou a docência da disciplina de Projeto, no Curso de Arquitetura da Escola Superior de Belas Artes do Porto atividade que, acompanhando a integração do curso na Universidade do Porto, se consolidou na Faculdade de Arquitectura, até 1998.

Alfredo Matos Ferreira, Arquiteto
Entidade coletiva · 1983-2013

Em 1983 Alfredo Matos Ferreira constituiu escritório próprio formalmente estabilizado até 2008, embora mantendo-se ativo até 2013.

Alfredo Matos Ferreira, Arquiteto escritório FT
Entidade coletiva · 1974-1981

De 1974 a 1981 o arquiteto Alfredo Matos Ferreira exerceu trabalho profissional no escritório do arquiteto Fernando Távora.

Alfredo Matos Ferreira, Arquiteto liberal
Entidade coletiva · 1969-[1983]

A partir de 1969, sensivelmente, Alfredo Matos Ferreira exerceu atividade de arquiteto em regime de profissional liberal, individual ou em associação.

Alfredo Matos Ferreira, Sala 35
Entidade coletiva · 1952-1968

Em 1952, no centro do Porto, na praça da Liberdade, seis caloiros, Alberto Neves, Alfredo Matos Ferreira, Álvaro Siza, António Menéres, Joaquim Sampaio e Vasco Macieira Mendes, mais tarde Luís Botelho Dias, constituíram escritório na sala 35, do atual edifício Imperial; em 1968 mudam-se para a rua Duque da Terceira; partilhando o espaço, mantendo, no entanto, cada um a sua autonomia profissional.