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PT/FTJBT · Corporate body · 1997-2005

Em 9 de Abril de 1997, Fernando Távora e seu filho José Bernardo Távora constituíram uma sociedade comercial por cotas designada por "F. Távora & J. B. Távora, Arquitetos, Lda.", cujo escritório se localizava na Rua do Aleixo, nº 53 - 3º, Porto. A sociedade, que tinha por objeto "a prestação de serviços de arquitetura, engenharia, urbanismo e planeamento, design e subcontratação de serviços, direção e fiscalização de obras, consultoria e assistência técnica nestas áreas", encerrou formalmente em setembro de 2005.
O acervo produzido e acumulado pela entidade é composto, maioritariamente, por projetos de arquitetura e, também, por documentação administrativa.

Corporate body · 1973 - [20--]

Em 1973, Bartolomeu Costa Cabral funda o seu próprio atelier, onde desenvolve projetos mais variados na escala e no programa. Para além do projeto para a Rua do Arco do Marquês de Alegrete (Martim Moniz), que motiva a fundação do atelier, destacam-se muitos outros, entre os quais podemos distinguir, na década de 70, a Casa na Rua da Verónica (1973-1975), o Bairro do Pego Longo (iniciado em 1976 no âmbito do Processo SAAL), a agência da Caixa Geral de Depósitos, em Sintra (1977-1983, vencedora do Prémio de Arquitectura Raul Lino, em 1985), ou a recuperação do Teatro Taborda (1979-1995), com Nuno Teotónio Pereira.
A partir da década de 80 projeta ainda, no próprio atelier, a Galeria 111 (1984-1993), o Corpo B da Escola Superior de Tecnologia de Tomar (1988-1993) e a Mútua dos Pescadores (1989-1992); já na década seguinte, desenha a Residência de Estudantes da Escola Superior de Tecnologia de Tomar (1990), o Pavilhão do Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa (1991-2000), o edifício de habitação económica em Pego Longo (1992-1994, Vencedor do “Prémio INH 1995 de Promoção Municipal”), o Projecto Integrado do Castelo/Recuperação da Zona Histórica C12 (1995), o Edifício de Engenharia da Universidade Católica, em Sintra (1995-2001), a Biblioteca da Universidade da Beira Interior (1998-2001) e a Estação de Metro Quinta das Conchas (1999-2003).
Mais recentemente, concebe o Museu dos Lanifícios da Universidade da Beira Interior (2000-2003), a Casa na Travessa da Oliveira (2002-2006), a Casa Herdade Delgado (a “Casa em Taipa”, 2004-2008), o Restaurante Tartine (2009-2012) e a Casa nas Amoreiras (2012-2013).

Corporate body · 1968-1976

Na Câmara Municipal do Porto entre 1968 e 1976, Manuel Teles, fez parte do Gabinete do Plano do Campo Alegre, coordenado pelo Arq.to Fernando Távora, e assumiu, posteriormente, o lugar de Arq.to Chefe do Gabinete Coordenador CMP/SAAL.

Manuel Teles, Arquiteto
Corporate body · 1961-[2008]

Manuel Teles iniciou a sua carreira, entre 1962 e 1967, foi colaborador do Arq.to João Andresen.
De 1968 a 1970, colaborou no projeto do Hotel e Casino para o Funchal, Madeira, da autoria dos Arq.tos Óscar Niemeyer e Viana de Lima.
Exerceu a atividade de arquiteto por mais de 4 décadas.

Corporate body · 1968 - 1997

O Grupo de Planeamento e Arquitectura (GPA) foi um atelier fundado por Maurício de Vasconcellos e Luís Alçada Baptista em 1968. Bartolomeu Costa Cabral, que já colaborava com Maurício de Vasconcellos no atelier que este detinha em sociedade com Conceição Silva, continuou a sua colaboração no então novo atelier do GPA.
No GPA, sendo responsável por numerosos trabalhos, Costa Cabral desenvolve sobretudo projetos de grande dimensão, nomeadamente planos de urbanização – como a Unidade de Ordenamento UNOR I (1970), o Plano de Recuperação da Brandoa (1971), o Plano de Urbanização da Falagueira (1969-1973) ou o Plano Integrado de Almada (1977-1982, vencedor do 1º Prémio do Concurso do Fundo de Fomento de Habitação) – e edifícios para o ensino superior, entre os quais se destacam as várias construções para a atual Universidade da Beira Interior, na Covilhã (Fase I – Fase V, 1972-1991). Ainda dentro dos equipamentos para o ensino superior concebe, no GPA, o Edifício de Engenharia da Universidade do Minho (1983-1991), a Escola Superior Agrária de Bragança (1981-1990) e a Escola Superior Agrária de Santarém (1989-1995). Colabora também noutros projetos, nomeadamente no projecto do edifício-sede da Sociedade Portuguesa de Autores (1971-1975), em Lisboa, em coautoria com Maurício de Vasconcellos. Colabora também em projetos para concursos, tais como aqueles para a Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança (1991), para a Residência da Embaixada de Portugal em Brasília (1995) e para a Residência de Estudantes na Expo (1996).
O Grupo de Planeamento e Arquitectura (GPA) cessou a sua atividade em 1997.

Corporate body · 1936 - 1983

Após terminar o curso na Escola de Belas Artes no Porto em 1935, José da Cruz Lima inicia a sua atividade como arquiteto desenvolvendo sobretudo projetos de habitação unifamiliar. Nesse período, antes de receber o seu diploma de arquiteto em 1946, estagiou com os arquitetos Januário Godinho, António Ferreira da Silva Janeira e Mário Carlos Barbosa Ferreira. Como profissional liberal, a sua obra é projetada e construída sobretudo no Porto, Matosinhos, S. João da Madeira e Ovar, entre os anos de 1936 e 1983. Para além de habitação unifamiliar e plurifamiliar, a sua obra expressa-se também em equipamentos culturais - nomeadamente cineteatros - comerciais, industriais e funerários.
O seu atelier funcionou na Praça do Município, 267 – 5º, Sala 9, Porto, e também na sua residência na Rua 1º de janeiro, 85 - 3º Esq. Traseiras, 4100 Porto.

Corporate body · 1983-2013

Em 1983 Alfredo Matos Ferreira constituiu escritório próprio formalmente estabilizado até 2008, embora mantendo-se ativo até 2013.

Corporate body · 1976-1998

Em 1976 até 1998, por convite, Alfredo Matos Ferreira iniciou a docência da disciplina de Projeto, no Curso de Arquitetura da Escola Superior de Belas Artes do Porto atividade que, acompanhando a integração do curso na Universidade do Porto, se consolidou na Faculdade de Arquitectura, até 1998.

Fernando Lanhas, Arquiteto
Corporate body · [194-]-1993

Fernando Lanhas inicia a sua atividade de arquiteto em 1946 sendo o último projeto datado dos anos 90. Projetou moradias, prédios, espaços museológicos, habitação coletiva, habitação unifamiliar, habitação multifamiliar e equipamentos.

Fernando Lanhas, Pintor
Corporate body · [194-]-[199-]

O interesse de Fernando Lanhas pela pintura surgiu quando ainda frequentava o curso de arquitetura na ESBAP. No início dos anos 40, motivado pelo ambiente escolar, teve os primeiros contactos com a problemática do abstracionismo. Em 1942 realizou alguns desenhos abstratos, abrindo uma nova via de reflexão estética e plástica na pintura portuguesa contemporânea. Enquanto completava a sua formação académica participou ativamente na organização de uma série de exposições itinerantes “independentes / 1943-1959".
Apesar de não ter tido um percurso artístico regular, trabalhando a pintura a par da arquitetura e de múltiplas ocupações paralelas (arqueologia, astronomia, poesia, desenho, museologia) Fernando Lanhas pode ser considerado pioneiro do abstracionismo (geométrico e não) em Portugal.

PT/ASAlda · Corporate body · 1993-2013

Alcino Soutinho iniciou a sua atividade de arquiteto em regime de profissão liberal em 1958. Teve vários escritórios, constituídos sem formalismos legais, onde exerceu a prática da arquitetura.
A partir de 1993, associa-se à sua filha no escritório que se designa por “Alcino Soutinho Arquitecto Lda.”

Corporate body · 1933 - 1946

José da Cruz Lima frequentou a Escola de Belas Artes do Porto entre 1933 e 1935, tendo sido aluno de José Marques da Silva e tendo como colegas e amigos, Fernando Távora, Cassiano Barbosa e Guilherme Camarinha, entre outros. Em dezembro de 1945, defendeu o CODA com o programa de uma residência particular com o nome "Projeto duma Casa de Habitação", recebendo o diploma de arquiteto com a classificação de 19 valores (Distinto) pela EBAP a 29 de janeiro de 1946.

Corporate body · 1952 - 1973

Ainda antes de fundar o seu próprio atelier em 1973, Bartolomeu Costa Cabral desenvolve alguns projetos, entre os quais se destaca aquele para o Grupo Escolar e Balneário do Castelo, a partir de 1952 como profissional liberal. O seu primeiro projeto foi o da Pousada da Praia do Vau, no Algarve, projeto que não chegou a ser construído, mas que foi utilizado para o seu CODA na ESBAL.

Corporate body · 1952 - 1978

Em 1952, Rui Goes Ferreira participa num projeto para a Igreja Paroquial da Camacha, juntamente com o Arq. Carlos Lameiro. Em 1957, findo o seu estágio profissional com o Arq. Januário Godinho, Rui Goes Ferreira inicia o exercício da sua carreira de arquiteto por conta própria em regime de profissão liberal. No entanto só começa a identificar numericamente os seu projetos a partir de 1963. O início da sua carreira como arquiteto profissional em regime liberal é marcado sobretudo pelo carácter social através do seu serviço nas Habitações Económicas da Federação de Caixas de Previdência do Funchal (HE-FCP) e na Sociedade “A Nossa Casa”. As suas obras de cariz social mais emblemáticas são os dois conjuntos habitacionais, sendo um o Bairro da Ajuda e o outro o Bairro dos Pescadores .O seu atelier, situado na Travessa do Forno, n.º 5, Funchal (na altura também edifício- sede da Companhia de Carros de São Gonçalo), funcionou de 1957 a 1978, ano da sua morte. Na década de 60, só dois arquitetos possuíam atelier próprio no Funchal: Rui Goes Ferreira e Marcelo Costa. No seu atelier colaboraram outros arquitetos, com destaque para José António Paradela, João Conceição, Manuel Vicente e Marcelo Costa.

GALP, Lda.
PT/FIMS/JCL/GALP · Corporate body · 1976 -[20--]

O GALP, Lda. foi fundado em 1976, como sociedade por quotas, pelo arquiteto José Carlos Loureiro, substituindo o gabinete em seu nome próprio, já existente desde 1950 e que havia sido transformado em sociedade particular em 1960. A partir de 1976, tem como sócio o arquiteto Luís Pádua Ramos, seu antigo aluno e colaborador desde 1955 e, a partir de 1982, o arquiteto José Manuel Loureiro. Atualmente, tem a designação de GALP - Gabinete de Urbanismo, Arquitetura e Engenharia, Lda., mantendo a sua sede na Rua da Alegria, nº 1880, 4200-024 Porto.

Corporate body · 1952-1968

Em 1952, no centro do Porto, na praça da Liberdade, seis caloiros, Alberto Neves, Alfredo Matos Ferreira, Álvaro Siza, António Menéres, Joaquim Sampaio e Vasco Macieira Mendes, mais tarde Luís Botelho Dias, constituíram escritório na sala 35, do atual edifício Imperial; em 1968 mudam-se para a rua Duque da Terceira; partilhando o espaço, mantendo, no entanto, cada um a sua autonomia profissional.

QUEIROZ, João Marcelino de
PT/JQ · Corporate body · [1920]-1982

João Marcelino de Queiroz estabeleceu o seu atelier de arquitetura, de nome “Arquitectura e decoração João Queiroz Arquitecto” nos anos 20 do século passado, num prédio racionalista, na Rua de Santa Catarina, no Porto, por ele criado para o seu pai; este foi o seu primeiro projeto de arquitetura.
Profissionalmente foi um homem que trabalhou isoladamente; desenhando, ele próprio, todas as peças do projeto, mesmo quando, nos anos 40, assiste aos crescentes pedidos dos seus clientes.
Projetou, maioritariamente na cidade do Porto obras emblemáticas em que se destacam:
O Cine Teatro Olímpia, o Cinema Trindade, o Café Magestic e Cinema Batalha (hipótese não construída). Além destas obras João Queiroz foi igualmente o autor de construções de raiz: habitações unifamiliares e plurifamiliares; fez intervenções em edifícios públicos e privados: fazendo alterações, ampliações, reparações, remodelações e construindo “desvantures”. A Arquitetura religiosa e a Arte funerária foram, também, áreas de intervenção do arquiteto.

Alcino Soutinho, Arquitecto
PT/ASArq · Corporate body · 1958-1993

Alcino Soutinho iniciou a sua atividade de arquiteto em regime de profissão liberal em 1958. Teve vários escritórios, constituídos sem formalismos legais, onde exerceu a prática da arquitetura. Durante a sua vida profissional destacam-se duas fases: numa primeira fase, a profissão foi exercida com vários sócios sem qualquer formalismo; numa segunda fase, em 1993, associa-se à sua filha no escritório que se designa por “Alcino Soutinho Arquitecto Lda.”
Cronologicamente, podemos referir as seguintes fases, enquanto arquitecto em regime liberal:
1ª Escritório com o arquiteto Octávio Lixa Filgueiras na Praça de Filipa de Lencastre, no Edifício do Hotel Infante de Sagres
2ª Escritório com Pedro Ramalho e Sérgio Fernandes, na Rua do Barão de S. Cosme, no início dos anos 60; depois mudam-se para a Rua Marques da Silva. Os trabalhos dos arquitetos começam a separar-se;
3ª Escritório com Rolando Torgo, nos fins dos anos 60 até 1973, na rua de D. Hugo;
4ª Escritório, de 1973 até 1993, escritório na Rua Carlos Malheiro Dias nº 283 r/c Direito;
Ao longo da sua vida profissional projetou mais de 200 obras.

Jornal Público
PT/JP · Corporate body · 1990-2006

O jornal Público é resultado de um projeto editorial fruto da ação consertada de um grupo de jornalistas e da Sonae, cuja ambição era a criação em Portugal de um diário com um nível de exigência e qualidade igualável aos grandes diários europeus de referência. O primeiro número do Público saiu para as bancas a 5 de Março de 1990 com uma tiragem que ultrapassou os 100 mil exemplares, com edições distintas para o Norte e para o Sul. À época da sua criação, a redação Norte situava-se na Rua Nossa Senhora de Fátima, no Porto, encontrando-se agora sediada, no pólo das Indústrias Criativas da UPTEC da Universidade do Porto, Praça Coronel Pacheco. A redação do Porto estrutura o trabalho jornalístico em torno de áreas temáticas correspondentes a diferentes editorias: Portugal, Economia, Cultura, Desporto e Local.