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PT/MIL/NJPSV · Person · 1974-

Nuno Jorge Pereira Silva Valente nasceu a 12 de setembro de 1974 em Lisboa. Foi jogador de futebol profissional, destacando-se na Liga Portuguesa de Futebol. Iniciou a sua carreira em 1989 no Sporting Clube de Portugal, onde permaneceu até 1993. Nesse ano transfere-se para o Portimonense, por empréstimo, onde apenas fica até ao ano seguinte, dado que nesse ano retorna ao Sporting. Em 1996 é novamente emprestado, desta vez ao clube madeirense Marítimo. Retorna ao Sporting no ano seguinte, onde permaneceu até 1999, nesse ano começou a alinhar pelo União de Leiria, clube que representou até 2002. É nesse ano que se muda para o Futebol Clube do Porto, onde jogou até 2005. Ainda nesse ano transfere-se para o clube inglês Everton, onde termina a carreira em 2009. Foi internacional pela equipa A da Seleção Portuguesa de Futebol que representou de 2002 a 2006, com um total de 33 jogos somados.
Nuno Valente viu no fim da sua carreira como futebolista a possibilidade de enveredar por uma profissão que lhe permitisse uma grande proximidade com o futebol. Por esse motivo, em 2010 foi apresentado como treinador adjunto do Sporting Clube de Portugal, cargo que ocupa até à atualidade.

PT/MIL/RMGV · Person · 1957-

Filho do engenheiro e ex-presidente da Câmara Municipal do Porto Aureliano Capelo Veloso, Rui Manuel Gaudêncio Veloso nasceu a 30 de julho de 1957 em Lisboa. Começou a tocar harmónica com seis anos, motivado pelo seu gosto pela música, o que o levou a compor alguns trabalhos. Contudo, só com 23 anos é que se projetou no mundo da música com o álbum “Ar de Rock”, especialmente com o tema “Chico Fininho”.
Em 1986, Rui Veloso lança um novo álbum, também ele composto por temas que seriam êxitos, entre eles “Porto Covo”, “Beirâ”, “Negro do Rádio de Pilhas” e “Porto Sentido”. Logo de seguida edita um novo álbum, desta vez intitulado de “Ao Vivo”. Corria o ano de 1990 e mais um álbum deixou Rui Veloso no top de vendas, agora com “Mingos & Samurais” que incluía os temas como “Não Há Estrelas No Céu”, “A Paixão” e “Baile da Paróquia”. Os álbuns editados somavam-se nos anos seguintes, passando pelo “Auto da Pimenta” em 1991, “Maubere” em 1992, “Lado Lunar” em 1995, “Avenidas” em 1998, “O Melhor de Rui Veloso – 20 anos depois” e “20 anos depois – Ar de Rock” em 2000, “A Espuma de Canções” em 2005, “Rui Veloso ao Vivo no Pavilhão Atlântico” em 2009, “Rui Veloso e Amigos” em 2012 e “O Melhor de Rui Veloso” em 2015.
Decorria ainda a década de 90 e Rui Veloso integrou o grupo Rio Grande, formado por si, João Gil, Tim, Vitorino e Jorge Palma. Este grupo apoiava-se num estilo de música popular com influências alentejanas e resultou em dois discos que foram lançados em 1996 e 1998. Em 2003 o grupo voltou a juntar-se, desta vez sem Vitorino, para o projeto “Cabeças no Ar” que se dedicava a músicas nostálgicas. Em 2008 Rui Veloso colaborou com a banda Perfume para o tema “Intervalo”, chegando a record de vendas nacionais.
Rui Veloso foi condecorado como Cavaleiro da Ordem do Infante D. Henrique, em 1992, pelo à data Presidente da República Mário Soares e como Comendador da mesma Ordem, em 2006, nessa altura pelo atual Presidente da República Jorge Sampaio.