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Registo de autoridade
Rafael, António José, 1925-, bispo de Bragança-Miranda
PT/MIL/AJR · Pessoa · 1925-

António José Rafael, nasceu a 11 de novembro de 1925 em Paradinha, Moimenta da Beira. Atualmente, com 91 anos, é Bispo-emérito de Bragança-Miranda, contudo a sua vida religiosa começou quando ainda era bastante novo. Em agosto de 1948 foi ordenado Presbítero e em fevereiro de 1977 ordenado Bispo. Foi Bispo de Bragança-Miranda entre março de 1979 e outubro de 2001, tendo sido precedido por Manuel de Jesus Pereira e sucedido por António Montes Moreira.

Tavares, Domingos Manuel Campelo, 1939-, arquiteto
PT/MIL/DMCT · Pessoa · 1939-

Domingos Manuel Campelo Sigarra nasceu em 1939, na cidade de Ovar, Aveiro. Estudou arquitetura na Escola Superior de Belas Artes do Porto, terminando a sua licenciatura neste curso em 1973, no entanto, logo em 1971, iniciou a sua carreira profissional como arquiteto. Um mês depois de findo o seu curso começou a lecionar na escola superior onde havia cursado, ensinado Teoria e História da Arquitetura. Domingos Tavares fez parte da Comissão Instaladora de Arquitetura da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, chegando mesmo a ser presidente dos Conselhos Diretivo e Cientifico, no período de 1998 a 2006. Chegou a professor catedrático e, em 2010, deu a sua última aula na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto.
Atualmente, Domingos Tavares, integra o Conselho Consultivo do Departamento Autónomo de Arquitetura, anexado à Universidade do Minho, sendo, também, professor convidado na Universidade de Coimbra, em particular o departamento de arquitetura.
Tendo como área de estudo e trabalho privilegiado as teorias e projetos arquitetónicos, Domingos Tavares esteve envolvido nas habitações individuais de Ovar, na Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, no Lar de Santiago, na Biblioteca da Escola de Engeharia do Instituto Politécnico de Coimbra, entre outros.
Domingos Tavares, para além das suas funções como arquiteto e professor, foi autor de variadas obras no domínio da arquitetura, entre elas “Da rua Formosa à Firmeza”, de 1985 ou mesmo “Sebentas da História da Arquitetura Moderna”, cuja coletânea vai foi realizada de 2003 a 2009. Foi, também, candidato à Assembleia da República pelo partido CDU e como representante do distrito do Porto, no ano de 2009.

Tê, Carlos, 1955-, letrista
PT/MIL/CT3 · Pessoa · 1955-

Domingos Manuel Campelo Sigarra nasceu em 1939, na cidade de Ovar, Aveiro. Estudou arquitetura na Escola Superior de Belas Artes do Porto, terminando a sua licenciatura neste curso em 1973, no entanto, logo em 1971, iniciou a sua carreira profissional como arquiteto. Um mês depois de findo o seu curso começou a lecionar na escola superior onde havia cursado, ensinado Teoria e História da Arquitetura. Domingos Tavares fez parte da Comissão Instaladora de Arquitetura da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, chegando mesmo a ser presidente dos Conselhos Diretivo e Cientifico, no período de 1998 a 2006. Chegou a professor catedrático e, em 2010, deu a sua última aula na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto.
Atualmente, Domingos Tavares, integra o Conselho Consultivo do Departamento Autónomo de Arquitetura, anexado à Universidade do Minho, sendo, também, professor convidado na Universidade de Coimbra, em particular o departamento de arquitetura.
Tendo como área de estudo e trabalho privilegiado as teorias e projetos arquitetónicos, Domingos Tavares esteve envolvido nas habitações individuais de Ovar, na Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, no Lar de Santiago, na Biblioteca da Escola de Engeharia do Instituto Politécnico de Coimbra, entre outros.
Domingos Tavares, para além das suas funções como arquiteto e professor, foi autor de variadas obras no domínio da arquitetura, entre elas “Da rua Formosa à Firmeza”, de 1985 ou mesmo “Sebentas da História da Arquitetura Moderna”, cuja coletânea vai foi realizada de 2003 a 2009. Foi, também, candidato à Assembleia da República pelo partido CDU e como representante do distrito do Porto, no ano de 2009.

Laginha, Mário, 1960-, pianista
PT/MIL/ML · Pessoa · 1960-

Mário Laginha, nome pelo qual é conhecido Mário João Laginha dos Santos nasceu a 25 de abril de 1960, em Lisboa. Apaixonado pela música, em especial pelo piano, desde criança, estudou este instrumento na escola “Louisiana”, em Lisboa e, poucos anos depois, na Academia de Amadores de Música e no Conservatório Nacional. Iniciou a sua carreira profissional como pianista a atuar em hotéis, no acompanhamento de bandas, passou, também, por teatros e outras salas de espetáculo, sempre no acompanhamento de outros músicos.
Mário Laginha deu o seu maior salto na música ao integrar um quinteto, ao qual Maria João monteiro Grancha dava voz. Integrou a gravação de discos deste quinteto, um em 1983 e outro em 1985. Paralelamente, criou um sexteto de jazz com os irmãos e amigos, sexteto esse que culminou na gravação de um disco, em 1988. Pouco depois começou a investir em composições a solo e isso levou a que atingisse maior notoriedade no mundo artístico, chegando mesmo, em 1987, a conquistar o estatuto de Músico de Jazz Português, atribuído pelos críticos.
Foram várias as participações que Mário Laginha fez com outros músicos, entre eles João Paulo Esteves da Silva, Pedro Burmester, José Peixoto e Carlos Bica, por exemplo. Também colaborou com cineastas na composição musical de filmes, como é o exemplo de “Passagem por Lisboa”, produzido por Eduardo Geada. Um dos pontos altos da sua carreira foi a parceria que fez, em 1999, com Bernardo Sassetti e que lhes valeu diversos concertos e dois discos nos anos de 2003 e 2004.
Entre a sua discografia estão êxitos como “Hoje”, de 1994, “Lobos, Raposas e Coiotes”, de 1999, “Tralha”, de 2004, “Espaço”, de 2007, “Mongrel”, de 2010, entre outros.
Em 2007 conquistou o Prémio Carlos Paredes.

Lago, Maria Teresa Vaz Torrão, 1947-, astrónoma
PT/MIL/MTVZL · Pessoa · 1947-

Maria Teresa Vaz Torrão Lago nasceu a 18 de janeiro de 1947, em Lisboa. Viveu até 1965, ano em que completou 18 anos e foi para Portugal para estudar na Universidade do Porto. Tem o bacharelato em Matemática e a licenciatura em Engenharia Geográfica, adquirida em 1971. Foi nesse ano que iniciou a sua carreira como docente na Universidade do Porto. Em 1974 foi para Inglaterra, onde se especializou em Astronomia e no seguinte iniciou o mestrado em Astronomia. Já em 1979 concluiu o doutoramento na mesma área de estudos, ambas as formações na Universidade de Sussex.
É logo em 1979 que regressa a Portugal coo professora auxiliar na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e, entre 1980 e 1982, conciliou esta atividade com a de professora convidada de astronomia na Universidade de Coimbra. Logo em 1985 chegou a professora associada e, em 1989, a professora catedrática da Universidade do Porto.
De 2009 a 2013, Maria Teresa Lago foi deputada da Assembleia Municipal do Porto e, também, da Assembleia Metropolitana da mesma cidade, ambas como independente na lista do Partido Socialista. Esteva envolvida na fundação do Conselho Europeu de Investigação e eseve na coordenação do ER Gender Balance Working Group, no mesmo período.
Ainda no que toca à sua filiação à Universidade do Porto, esteve envolvida como responsável principal na criação da licenciatura em Física e Matemática Aplicada, na European Interuniversity Masters Degree e no programa Doutural em Astronomia.
Maria Teresa Lago esteve desde sempre envolvida em inúmeros projetos como a criação do Planetário do Poro – Centro CiênciaViva, na coordenação da European Astrophysical Doctoral Network, na proposta de associação de Portugal ao Observatório Europeu do Sul, na fundação da Aalto University e na coordenação do painel de avaliação da A3Es, por exemplo.

Kyao, Rão, 1947-, músico
PT/MIL/RK3 · Pessoa · 1947-

Filho de José Duarte Ramos Ortigão Jorfe e de Maria Carlota Centeno Gorjão Henriques, Rão Kyao, nome artístico pelo qual é conhecido João Maria Centeno Gorjão Jorge nasceu em 1947, em Lisboa. Iniciou a sua formação no Colégio Militar, na cidade de Lisboa. Os estudos universitários aconteceram na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Embora a sua formação superior indicasse que seguiria uma carreira próxima da advocacia, Rão Kyao, motivado pelo seu gosto pela música, enveredou por uma carreira musical, em especial com o recurso à flauta de bambu e ao saxofone.
Com 19 anos estreou-se musicalmente com uma interpretação em saxofone, interpretação essa com bastantes influências do jazz. Viajou por diversos países, como Espanha, Países Baixos, Dinamarca e França, sendo nesta última onde permaneceu mais tempo. Corria o ano de 1970 quando viaja para a Índia na tentativa de aliar música portuguesa com música oriental. Foi nesse período que se dedicou ao estudo da música indiana e da flauta bansuri.
Entre a discografia de Rão Kyao estão êxitos como “Malpertuis”, de 1976, “Ritual”, de 1982, “Delírios ibéricos”, de 1994, “Junção”, de 1999, “Porto Alto”, de 2004, “Mondego”, de 2007, “Sopro de Vida”, de 2011, “Casas de Macau”, de 2013 e “Aventuras de Alma”, de 2017, por exemplo.
Quando a condecorações e distinções, Rão Kyao foi feito Oficial da Ordem do Infante D. Henrique em 2007 e recebeu o Prémio Carlos Paredes, em 2013.

Kaasa, Anne, 1959-, pianista
PT/MIL/AK · Pessoa · 1959-

Anne Kaasa nasceu em 1959, na Noruega. Agora radicada em Portugal, estudou no Conservatório de Trondheim e, mais tarde, já como pianista, estudou com Edson Elias, na capital francesa. Atualmente é professora de piano no prestigiado Conservatório Nacional de Lisboa. Contudo, como artista do mundo que se diz ser viaja por todo o mundo para atuar nas mais conceituadas salas de música como, o Wigmore Hall, em Londres, no Gamle Logen, em Oslo, no Ateneu Romano, em Budapeste, no Auditorio Nacional de Madrid e no Palácio Sheremetev, em S. Petersburgo, por exemplo.
Anne Kaasa foi solista de orquestras de renome internacional, tais como, a Orquesta Gulbenkian, a Orquestra Craiowa, a Filarmónica de Baden-Badem, a Orquestra de Câmara de Flandres, entre outras. A sua colaboração com maestros também é vasta, podendo destacar-se o trabalho com Dirk Vermeulen, José Ramón Encinar, Valentin Doni, Georgi Costin, Vasco Pearce Azevedo, Ernst Schelle e muitos outros. Além de maestros, colaborou com violoncelistas e violinistas como Truls Mork e Aníbal Lima, respetivamente.
O reportório de Anne Kaasa é vasto e com estilos múltiplos que vão do clássico ao contemporâneo. A sua colaboração com diversos compositores como, Philippe Fénelon, Amilcar Vasques Dias, António Pinho Vargas, Martin Romberg e Colotilde Rosa, por exemplo, fê-la adquirir competências várias e tornar as suas interpretações mais completas. As dezenas de gravações que fez estendem-se a variadíssimos países, como Portugal, França, Itália, Espanha, Noruega, Eslovénia e Moldávia.

Jean, Raymond, 1925-2012, escritor
PT/MIL/RJ · Pessoa · 1925-2012

Raymond Jean nasceu a 21 de novembro de 1925, em Marselha, França. Apaixonado pela literatura foi professor da Universidade de Aix-en-Provence, durante largos anos. No entanto, a sua notoriedade foi ganha através das dezenas de livros que escreveu, entre eles “Le Boi vert”, de 1953, “Les Grilles”, de 1963, “La Rivière nue”, de 1978, “Cézanne, la vie, l’espace”, de 1986, “Le Roi de l’ordure”, de 1999, “Un portrait de Sade”, de 2000 e “La leçon d’écriture, nouvelles”, de 2009, por exemplo. Além dos livros que escreveu, publicou outras obras como, ensaios, artigos e notícias.
Morreu a 3 de abril de 2012, em Gargas, França, com 86 anos.