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Registo de autoridade
PT/MIL/CMBNF · Pessoa · 1951-

Carlos Manuel Branco Nogueira Fragateiro nasceu no Porto, em 1951. Iniciou os seus estudos de formação superior no Conservatório Nacional, em Lisboa, onde concluiu, em 1976, o curso de teatro pela Escola de Teatro desta mesma instituição. Em 1988 tirou, na Universidade de Montreal, uma maitrise em educação, na vertente de expressão dramática. Já em 2001 concluiu o doutoramento em Ciências e Tecnologias da Comunicação, pela Universidade de Aveiro. Desde essa data que é professor do Magistério Primário e professor auxiliar do departamento de Comunicação e Arte, também da Universidade de Aveiro.
Carlos Fragateiro foi, entre 1981 e 1987, diretor artístico do Teatro Experimental de Leiria, entre 1995 e 1996, diretor artístico do Teatro da Trindade e entre 2006 e 2008 diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II. Foi, ainda, dirigente do Suplemento Juvenil do jornal “A República”, entre os anos de 1973 e 1974.

Ohana, Cláudia, 1963-, atriz
PT/MIL/CO · Pessoa · 1963-

Filha de Arthur José Carneiro e de Nazareth Ohana Silva, Cláudia Ohana, nome pelo qual é conhecida Maria Cláudia Silva Carneiro nasceu a 6 de fevereiro de 163, no Rio de Janeiro, Brasil. Casou com o cineasta Ruy Guerra, em 1981, com quem teve uma filha, tendo terminado o relacionamento em 1984. Iniciou a sua carreira como atriz em 1979 no cinema, com participação no filme “Amor e Traição”. Ainda no cinema fez parte de várias produções como “Menino do Rio”, de 1982, “Ópera do Malandro”, de 1985, “Kuarup”, de 1989, “Erotique”, de 1994, entre outros. Já na televisão, Cláudia Ohana iniciou com “Dancin’ Days”, em 1978, no entanto apenas como figurante, depois disso teve participações mais significativas como por exemplo na telenovela “Amor com Amor se Paga”, de 1984, “Rainha da Sucata”, de 1990, “A Próxima Vítima”, de 1995 e “As Filhas da Mãe”, de 2001.
Cláudia Ohana admite que a participação mais marcante até à data aconteceu na novela “Vamp”, de 2001, em que, além de ser uma das protagonistas, deu voz ao genérico da telenovela com a música “Sympathy for the Devil”, da conceituada banda britânica Rolling Stones.
Já no que toca ao teatro as suas participações são mais escassas, ainda assim é possível de destacar as suas atuações em “The Rocky Horror Show” e “Carmen”.

Tê, Carlos, 1955-, letrista
PT/MIL/CT3 · Pessoa · 1955-

Domingos Manuel Campelo Sigarra nasceu em 1939, na cidade de Ovar, Aveiro. Estudou arquitetura na Escola Superior de Belas Artes do Porto, terminando a sua licenciatura neste curso em 1973, no entanto, logo em 1971, iniciou a sua carreira profissional como arquiteto. Um mês depois de findo o seu curso começou a lecionar na escola superior onde havia cursado, ensinado Teoria e História da Arquitetura. Domingos Tavares fez parte da Comissão Instaladora de Arquitetura da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, chegando mesmo a ser presidente dos Conselhos Diretivo e Cientifico, no período de 1998 a 2006. Chegou a professor catedrático e, em 2010, deu a sua última aula na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto.
Atualmente, Domingos Tavares, integra o Conselho Consultivo do Departamento Autónomo de Arquitetura, anexado à Universidade do Minho, sendo, também, professor convidado na Universidade de Coimbra, em particular o departamento de arquitetura.
Tendo como área de estudo e trabalho privilegiado as teorias e projetos arquitetónicos, Domingos Tavares esteve envolvido nas habitações individuais de Ovar, na Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, no Lar de Santiago, na Biblioteca da Escola de Engeharia do Instituto Politécnico de Coimbra, entre outros.
Domingos Tavares, para além das suas funções como arquiteto e professor, foi autor de variadas obras no domínio da arquitetura, entre elas “Da rua Formosa à Firmeza”, de 1985 ou mesmo “Sebentas da História da Arquitetura Moderna”, cuja coletânea vai foi realizada de 2003 a 2009. Foi, também, candidato à Assembleia da República pelo partido CDU e como representante do distrito do Porto, no ano de 2009.

Didi (personagem)
PT/MIL/D · Pessoa · -

Didi é uma personagem criada e interpretada desde 1960 pelo humorista Renato Aragão. A personagem tomou tal proporção e fama que o seu interprete é mais conhecido por Didi do que pelo nome real. O nome completo desta personagem é Didi Mocó Sonrisépio Colesterol Novalgino Mufumbbo.
Esta personagem é interpretado no programa televisivo da Rede Globo, “Os Trapalhões” e em diversos filmes e programas como “A Turma do Didi”, “Acampamento de Férias”, “Criança Esperança” e em determinados programas especiais da Rede Globo.
O interprete e criador de Didi, Renato Aragão é um famoso ator, diretor, advogado, cineasta, produtor, comediante, humorista, escritor, apresentador e cantor brasileiro. Formou-se em direito pela Faculdade de Direito do Ceará da Universidade Federal do Ceará, em 1961, um ano depois da primeira aparição de Didi. Em 1977 criou o programa humorístico “Os Trapalhões”, com o qual obteve a fama e o destaque nacional que atualmente tem, tudo isso motivado pela personagem Didi.