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Registo de autoridade
Baía, Vítor Manuel Martins, 1969-, futebolista
PT/MIL/VMMB · Pessoa · 1969-

Vítor Manuel Martins Baía nasceu a 15 de outubro de 1969 em Vila Nova de Gaia. Começou a sua carreia futebolística no Académico de Leça e aos treze anos mudou-se para o Futebol Clube do Porto e em 1989 foi chamado para a equipa principal, nunca mais perdendo esse lugar. Estreou-se em jogos europeus pela mão do treinador Artur Jorge e chegou a guarda redes da seleção portuguesa em 1990, com apenas 21 anos.
Ao serviço do clube portuense, Vítor Baía ganhou 5 campeonatos nacionais e 2 taças de Portugal, isto até 1996, ano em que se transfere para o Futebol Clube de Barcelona, em Espanha, tornando-se o guarda-redes mais caro do mundo. Já em 1999 Baía regressou ao Futebol Clube do Porto e em 2000 reintegrou a equipa da seleção portuguesa. Entre 1999 e 2007, período em que voltou a representar o Futebol Clube do Porto, Baía ganhou uma Taça UEFA (2003), uma Liga dos Campeões (2004), uma Taça Intercontinental (2005) e diversos títulos nacionais, somado um total de 27 títulos, 16 épocas disputadas e 406 jogos realizados por este clube. Num total de carreia, Vítor Baía arrecadou 35 títulos, disputou 19 épocas e realizou 525 jogos.
São dezenas os títulos e prémios que Baía ganhou durante a sua carreia, destacando-se vários títulos de Futebolista do Ano, Melhor Jogador, Melhor Guarda-Redes da Europa, Melhor Guarda Redes do Mundo, Guarda-Redes mais valioso, Medalha de Mérito Desportivo, Troféu Carreia, condecoração da Ordem do Infante D. Henrique, prémio "alto prestígio" pela Confederação do Desporto de Portugal, entre outros, Desta forma, Baía é o jogador com mais títulos conquistados na história do futebol.
Baía tem uma fundação em seu nome, denominada de “Fundação Vítor Baía 99” e em 2005 lançou a sua autobiografia “Vítor Baía – A Autobiografia”.

Jorge, Vítor Manuel Oliveira, 1948-, escritor
PT/MIL/VMOJ · Pessoa · 1948-

Vítor Manuel Oliveira Jorge nasceu em janeiro de 1948, em Lisboa. Cursou arqueologia e essa formação fê-lo chegar a professor da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, no departamento de Ciências e Técnicas do Património e à presidência da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia. Chegou a lecionar na Universidade de Luanda. Casou com a arqueóloga e, também, professora Susana Maria Soares Rodrigues Lopes.
Embora a sua carreira ligada à arqueologia seja sólida, Vítor Oliveira Jorge destacou-se, sobretudo, como escritor. Entre os seus principais trabalhos estão “39 Poemas Litorais”, de 1973, “Olhar o Mundo como Arqueólogo” e “Arqueologia, Património e Cultura”, de 2007. Quanto a obras poéticas, destacam-se “Os Ardis da Imagem”, de 1989, “Estrangeira Terra Litoral”, 1996, “Sobre Alguns Reflexos de Lágrimas Paradas a Meio do Rosto”, de 2004, “Novo Florilégio. Contributos para uma Extática Botânica”, de 2007, “Casa das Máquinas”, de 2008, entre outros.

PT/MIL/VMPU · Pessoa · 1953-

Vítor Manuel Perdigão Urbano nasceu a 8 de novembro de 1953 em Aveiro. Desde cedo ligado ao desporto, em particular ao futebol, Vítor Urbano começou a sua carreira desportiva como jogador no Beira Mar, no ano de 1970. Em 1978 transfere-se para o Alba onde permanece até o ano seguinte, ano esse em que se muda para o Sporting da Covilhã, clube que representou até 1981. Nesse ano passa a jogar no União de Coimbra, sendo que logo no ano seguinte, em 1982, regressa ao Beira Mar, clube onde terminou a carreira como jogador, em 1985. Apesar do término da carreira como jogador, Vítor Urbano continuou agregado ao Beira Mar, sendo que logo no ano de 1985 assumiu o posto de treinador adjunto do clube, cargo que manteve até 1989, nesse ano é apresentado como treinador principal. Em 1944 muda-se para o Chaves e em 1996 para o União da Madeira. Já em 1998 passou a representar o AD Sanjoanense e em 2000 transfere-se para o Vizela. Decorria o ano de 2001 e Vítor Urbano muda-se para o Algarve para representar o Olhanense, contudo seria sol de pouca dura e em 2002 viaja para o arquipélago dos Açores onde passa a conduzir o Lusitânia dos Açores. Logo em 2003 volta para o continente, desta vez para representar o Oliveira do Hospital, em 2005 o Pinhalnovence e em 2006 o Madalena. Com vontade de conhecer outras realidades desportivas, Vítor Urbano muda-se, em 2011, para Moçambique onde começa por conduzir o HCB Song, de seguida, em 2013, o Ferroviário de Maputo e em 2015 o Clube de Chibuto, equipa em que permanece até à atualidade.

Huanambal, Víctor Rolando Sousa, 1961-, político
PT/MIL/VRSH · Pessoa · 1961-

Víctor Rolando Sousa Huanambal nasceu a 22 de agosto de 1961, em Lambayeque, Perú. A sua relação com a política vem desde 2001 quando foi advogado do ex-presidente do Perú Alberto Fujimori. Em 2006 chega de forma definitiva à política como coordenador da Comissão de Assuntos Estrangeiros, eleito pelo Congresso da República e a mesa multipartidária e onde esteva até 2011. Anos depois concilia esta função à de presidente do Comitê da Justiça e Direitos Humanos do Congresso, por dois períodos consecutivos. Em 2016 foi candidato ao Parlamento Andino, como o número um do partido Fuerza Popular.

Herzog, Werner, 1942-, cineasta
PT/MIL/WH · Pessoa · 1942-

Werner Herzog, nome artístico de Werner H. Stipetic, nasceu a 4 de setembro de 1942, em Munique, Alemanha. Estudou na Universidade de Munique, no entanto, pouco tempo depois de ingressar na faculdade foi para o México para trabalhar num rodeo. Com um gosto acentuado pelo cinema, é no início dos anos sessenta que passa a trabalhar numa fábrica de aço, com o objetivo de angariar dinheiro para o seu primeiro filme. Herzog casou com Martje Grohmann, em 1967, com quem teve um filho. Anos mais tarde divorcia-se e, pouco depois, volta a casar, desta vez com Eva Mattes, com quem teve uma filha. Volta a divorciar-se e, em 1987, volta ao matrimónio, agora com Christine Maria Ebenberg, com quem teve um filho, também. Anos mais tarde passa por um novo divórcio e, em 1999, voltou a casar, desta vez com Lena Pisetski, com quem vive até então.
Herzog rapidamente ganhou notoriedade no mundo cinematográfico, estando envolvido na produção de dezenas de filmes, entre eles, “Letzte Wort”, de 1968, “God’s angry man”, de 1980, “Les Galois”, de 1988, “Glocken aus der Tief”, de 1993, “The Wild Blue Ytonder”, de 2005, “La bohème”, de 2009, “Queen of the Desert”, de 2015, “Lo and Behold, Reveries of the Connected World”, de 2016, entre outros.

Xana, 1965-, cantora rock
PT/MIL/X · Pessoa · 1965-

Alexandra Margarida Moreira do Carmo, conhecida pelo nome artístico Xana, nasceu a 5 de abril de 1965, em Lisboa. Licenciou-se em Filosofia e mais tarde obteve o doutoramento, estando este publicado com o título de “A obra de arte na fenomenologia”. Em 1984 entra na formação da banda Rádio Macau que ainda existe até à atualidade, embora com alguns interregnos. Durante as diversas paragens da banda, Xana gravou dois álbuns a solo, nomeadamente “As Meninas Boas Vão para o Céu, as Más para Todo o Lado”, em 1994 e “Manual de Sobrevivência” (1998). Já na parceria com os Rádio Macau foram vários os álbuns lançados, de destacar “O Elevador da Glória”, em 1987 e “O Rapaz do trapézio voador”, em 1989, que foram dois dos maiores marcos artísticos da banda. Em 1995, Xana colaborou na compilação de Natal “Espanta Espíritos”, com o tema original “Final do Ano (Zero a Zero)”, por convite de Manuel Faria.