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PT/MIL/VRSH · Person · 1961-

Víctor Rolando Sousa Huanambal nasceu a 22 de agosto de 1961, em Lambayeque, Perú. A sua relação com a política vem desde 2001 quando foi advogado do ex-presidente do Perú Alberto Fujimori. Em 2006 chega de forma definitiva à política como coordenador da Comissão de Assuntos Estrangeiros, eleito pelo Congresso da República e a mesa multipartidária e onde esteva até 2011. Anos depois concilia esta função à de presidente do Comitê da Justiça e Direitos Humanos do Congresso, por dois períodos consecutivos. Em 2016 foi candidato ao Parlamento Andino, como o número um do partido Fuerza Popular.

PT/MIL/VMPU · Person · 1953-

Vítor Manuel Perdigão Urbano nasceu a 8 de novembro de 1953 em Aveiro. Desde cedo ligado ao desporto, em particular ao futebol, Vítor Urbano começou a sua carreira desportiva como jogador no Beira Mar, no ano de 1970. Em 1978 transfere-se para o Alba onde permanece até o ano seguinte, ano esse em que se muda para o Sporting da Covilhã, clube que representou até 1981. Nesse ano passa a jogar no União de Coimbra, sendo que logo no ano seguinte, em 1982, regressa ao Beira Mar, clube onde terminou a carreira como jogador, em 1985. Apesar do término da carreira como jogador, Vítor Urbano continuou agregado ao Beira Mar, sendo que logo no ano de 1985 assumiu o posto de treinador adjunto do clube, cargo que manteve até 1989, nesse ano é apresentado como treinador principal. Em 1944 muda-se para o Chaves e em 1996 para o União da Madeira. Já em 1998 passou a representar o AD Sanjoanense e em 2000 transfere-se para o Vizela. Decorria o ano de 2001 e Vítor Urbano muda-se para o Algarve para representar o Olhanense, contudo seria sol de pouca dura e em 2002 viaja para o arquipélago dos Açores onde passa a conduzir o Lusitânia dos Açores. Logo em 2003 volta para o continente, desta vez para representar o Oliveira do Hospital, em 2005 o Pinhalnovence e em 2006 o Madalena. Com vontade de conhecer outras realidades desportivas, Vítor Urbano muda-se, em 2011, para Moçambique onde começa por conduzir o HCB Song, de seguida, em 2013, o Ferroviário de Maputo e em 2015 o Clube de Chibuto, equipa em que permanece até à atualidade.

PT/MIL/VMOJ · Person · 1948-

Vítor Manuel Oliveira Jorge nasceu em janeiro de 1948, em Lisboa. Cursou arqueologia e essa formação fê-lo chegar a professor da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, no departamento de Ciências e Técnicas do Património e à presidência da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia. Chegou a lecionar na Universidade de Luanda. Casou com a arqueóloga e, também, professora Susana Maria Soares Rodrigues Lopes.
Embora a sua carreira ligada à arqueologia seja sólida, Vítor Oliveira Jorge destacou-se, sobretudo, como escritor. Entre os seus principais trabalhos estão “39 Poemas Litorais”, de 1973, “Olhar o Mundo como Arqueólogo” e “Arqueologia, Património e Cultura”, de 2007. Quanto a obras poéticas, destacam-se “Os Ardis da Imagem”, de 1989, “Estrangeira Terra Litoral”, 1996, “Sobre Alguns Reflexos de Lágrimas Paradas a Meio do Rosto”, de 2004, “Novo Florilégio. Contributos para uma Extática Botânica”, de 2007, “Casa das Máquinas”, de 2008, entre outros.

PT/MIL/VMMB · Person · 1969-

Vítor Manuel Martins Baía nasceu a 15 de outubro de 1969 em Vila Nova de Gaia. Começou a sua carreia futebolística no Académico de Leça e aos treze anos mudou-se para o Futebol Clube do Porto e em 1989 foi chamado para a equipa principal, nunca mais perdendo esse lugar. Estreou-se em jogos europeus pela mão do treinador Artur Jorge e chegou a guarda redes da seleção portuguesa em 1990, com apenas 21 anos.
Ao serviço do clube portuense, Vítor Baía ganhou 5 campeonatos nacionais e 2 taças de Portugal, isto até 1996, ano em que se transfere para o Futebol Clube de Barcelona, em Espanha, tornando-se o guarda-redes mais caro do mundo. Já em 1999 Baía regressou ao Futebol Clube do Porto e em 2000 reintegrou a equipa da seleção portuguesa. Entre 1999 e 2007, período em que voltou a representar o Futebol Clube do Porto, Baía ganhou uma Taça UEFA (2003), uma Liga dos Campeões (2004), uma Taça Intercontinental (2005) e diversos títulos nacionais, somado um total de 27 títulos, 16 épocas disputadas e 406 jogos realizados por este clube. Num total de carreia, Vítor Baía arrecadou 35 títulos, disputou 19 épocas e realizou 525 jogos.
São dezenas os títulos e prémios que Baía ganhou durante a sua carreia, destacando-se vários títulos de Futebolista do Ano, Melhor Jogador, Melhor Guarda-Redes da Europa, Melhor Guarda Redes do Mundo, Guarda-Redes mais valioso, Medalha de Mérito Desportivo, Troféu Carreia, condecoração da Ordem do Infante D. Henrique, prémio "alto prestígio" pela Confederação do Desporto de Portugal, entre outros, Desta forma, Baía é o jogador com mais títulos conquistados na história do futebol.
Baía tem uma fundação em seu nome, denominada de “Fundação Vítor Baía 99” e em 2005 lançou a sua autobiografia “Vítor Baía – A Autobiografia”.

PT/MIL/VGMA · Person · 1940-

António Victorino Goulartt de Medeiros e Almeida, nasceu a 21 de maio de 1940 em Lisboa. Filho do conhecido advogado lisboeta António Victorino de Lacerda Fernandes e Almeida e da sua esposa Maria Amélia de Loureiro Macedo Goulart de Medeiros, Vitorino de Almeida compôs a sua primeira obra aos 5 anos e com 7 interpretou obras de Mozart e Beethoven. Visto como menino prodígio, Vitorino de Almeida, em 1955 dá o seu primeiro concerto no Conservatório Nacional.
Vitorino de Almeida frequentou o Curso Superior de Piano no Conservatório Nacional de Lisboa e graças ao seu desempenho ganhou uma bolsa de estudo do Instituto de Alta Cultura para estudar composição em Viena de Áustria, na Academia de Música. Foi adido cultural da Embaixada Portuguesa em Viena, o que lhe valeu uma condecoração atribuída pelo Presidente da República da Áustria. Em 1989 entra na política nacional e apresenta a sua candidatura ao Parlamento Europeu como cabeça de lista pelo MPD/CDE, vaga que não chegou a preencher.
Chegou a lecionar cursos de musicologia na Universidade do Porto e em Tavira e a participar em programas de televisão como “Tema e Variações”, “A Música e o Silêncio”, “A Nota Sensível”, “As Fontes do Som e Duetos Imprevistos” e “Pianíssimo”. Compôs e interpretou várias bandas para espetáculos, como “D.Maria” ou mesmo “A Louca” e foi autor de oito livros, entre eles “Coca-cola Killer” e “Memória da Terra esquecida”. A sua lista de obras é imensa o que lhe valeu, em 2005, a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.
Casou duas vezes, numa primeira com a jornalista Maria Armanda de Saint-Maurice Ferreira Esteves de quem teve duas filhas, as atrizes Maria de Medeiros e Inês de Medeiros. Numa segunda com Sylvine Harlé com quem tem uma filha, a violinista e compositora Anne Victorino de Almeida.