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Registo de autoridade
Jorge, Artur, 1946-, treinador de futebol
PT/MIL/AJ3 · Pessoa · 1946-

Artur Jorge, nome pelo qual é conhecido Artur Jorge Braga de Melo Teixeira nasceu a 13 de fevereiro de 1946, no Porto. Estudou Filologia Gemânica na Universidade de Coimbra, chegando a jogar como jogador-estudante no Académica de Coimbra. No entanto, foi no F.C. Porto que inicio a sua carreira, em 1964, sendo que, no ano seguinte, representa o Académica de Coimbra, onde permanece até 1969. No final desse ano transfere-se para o clube lisboeta, Sport Lisboa e Benfica e, em 1975, vai para o Belenenses, onde termina a sua carreira como futebolista em 1978. De 1967 a 1977 representou a seleção portuguesa de futebol.
Embora tenha tido uma carreira sólida como jogador de futebol, Artur Jorge destcou-se como treinador de futebol. Orientou clubes como o Vitória de Guimarães, Futebol Clube do Porto, Parie Saint-German, Sport Lisboa e Benfica, Tenerif, Al-Nasr, MC Alger. Foi selecionador nacional de vários países como, Portugal e Camarões. Conquistou o campeonato europeu pelo Futebol Clube do Porto, na época 1986/1987.
Em 1989, Artur Jorge foi condecorado como Grande-Oficial da Ordem do Mérito.

Jessua, Alain, 1932-, cineasta
PT/MIL/AJ · Pessoa · 1932-

Alain Jessua nasceu a 16 de janeiro de 1932, em Paris, França. Com mais de quarenta anos dedicados à atividade profissional de cineasta, esteve envolvido na direção de dez filmes. Foi assistente de direção de Jacques Becker e isso deu-lhe bagagem suficiente para adquirir o estatuto de cineasta influente no meio que desenvolvia a sua profissão.
A primeira curta-metragem de Alain Jessua, “Léon la lune”, conquistou o Prix Jean Vigo, em 1957, um ano depois do início formal da sua carreira profissional. Depois desse, outros prémios foram conquistados, nomeadamente o prémio de Melhor Filme, com “La vie à l’envers”, em 1964. Com “Jeu de massacree” ganhou o prémio de Melhor Guião no Festival de Cannes, em 1967 e, em 1979, com “The Dogs” ganhou lugar no prestigiado do Moscow International Film Festival que, na altura, contava com a sua décima primeira edição.
Outras obras possível de destacar da filmografia de Alain Jessua são, “Traitement de choc”, de 1973, “Les chiens”, de 1979, “Paradis pour tous”, de 1982, “Les couleurs du diable”, de 1997, entre outros.
Em 1997, 41 anos depois de iniciar a sua carreira como cineasta, anunciou o fim do seu percurso profissional, tendo, à data, 65 anos.

Jean, Raymond, 1925-2012, escritor
PT/MIL/RJ · Pessoa · 1925-2012

Raymond Jean nasceu a 21 de novembro de 1925, em Marselha, França. Apaixonado pela literatura foi professor da Universidade de Aix-en-Provence, durante largos anos. No entanto, a sua notoriedade foi ganha através das dezenas de livros que escreveu, entre eles “Le Boi vert”, de 1953, “Les Grilles”, de 1963, “La Rivière nue”, de 1978, “Cézanne, la vie, l’espace”, de 1986, “Le Roi de l’ordure”, de 1999, “Un portrait de Sade”, de 2000 e “La leçon d’écriture, nouvelles”, de 2009, por exemplo. Além dos livros que escreveu, publicou outras obras como, ensaios, artigos e notícias.
Morreu a 3 de abril de 2012, em Gargas, França, com 86 anos.

Kaasa, Anne, 1959-, pianista
PT/MIL/AK · Pessoa · 1959-

Anne Kaasa nasceu em 1959, na Noruega. Agora radicada em Portugal, estudou no Conservatório de Trondheim e, mais tarde, já como pianista, estudou com Edson Elias, na capital francesa. Atualmente é professora de piano no prestigiado Conservatório Nacional de Lisboa. Contudo, como artista do mundo que se diz ser viaja por todo o mundo para atuar nas mais conceituadas salas de música como, o Wigmore Hall, em Londres, no Gamle Logen, em Oslo, no Ateneu Romano, em Budapeste, no Auditorio Nacional de Madrid e no Palácio Sheremetev, em S. Petersburgo, por exemplo.
Anne Kaasa foi solista de orquestras de renome internacional, tais como, a Orquesta Gulbenkian, a Orquestra Craiowa, a Filarmónica de Baden-Badem, a Orquestra de Câmara de Flandres, entre outras. A sua colaboração com maestros também é vasta, podendo destacar-se o trabalho com Dirk Vermeulen, José Ramón Encinar, Valentin Doni, Georgi Costin, Vasco Pearce Azevedo, Ernst Schelle e muitos outros. Além de maestros, colaborou com violoncelistas e violinistas como Truls Mork e Aníbal Lima, respetivamente.
O reportório de Anne Kaasa é vasto e com estilos múltiplos que vão do clássico ao contemporâneo. A sua colaboração com diversos compositores como, Philippe Fénelon, Amilcar Vasques Dias, António Pinho Vargas, Martin Romberg e Colotilde Rosa, por exemplo, fê-la adquirir competências várias e tornar as suas interpretações mais completas. As dezenas de gravações que fez estendem-se a variadíssimos países, como Portugal, França, Itália, Espanha, Noruega, Eslovénia e Moldávia.

Kyao, Rão, 1947-, músico
PT/MIL/RK3 · Pessoa · 1947-

Filho de José Duarte Ramos Ortigão Jorfe e de Maria Carlota Centeno Gorjão Henriques, Rão Kyao, nome artístico pelo qual é conhecido João Maria Centeno Gorjão Jorge nasceu em 1947, em Lisboa. Iniciou a sua formação no Colégio Militar, na cidade de Lisboa. Os estudos universitários aconteceram na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Embora a sua formação superior indicasse que seguiria uma carreira próxima da advocacia, Rão Kyao, motivado pelo seu gosto pela música, enveredou por uma carreira musical, em especial com o recurso à flauta de bambu e ao saxofone.
Com 19 anos estreou-se musicalmente com uma interpretação em saxofone, interpretação essa com bastantes influências do jazz. Viajou por diversos países, como Espanha, Países Baixos, Dinamarca e França, sendo nesta última onde permaneceu mais tempo. Corria o ano de 1970 quando viaja para a Índia na tentativa de aliar música portuguesa com música oriental. Foi nesse período que se dedicou ao estudo da música indiana e da flauta bansuri.
Entre a discografia de Rão Kyao estão êxitos como “Malpertuis”, de 1976, “Ritual”, de 1982, “Delírios ibéricos”, de 1994, “Junção”, de 1999, “Porto Alto”, de 2004, “Mondego”, de 2007, “Sopro de Vida”, de 2011, “Casas de Macau”, de 2013 e “Aventuras de Alma”, de 2017, por exemplo.
Quando a condecorações e distinções, Rão Kyao foi feito Oficial da Ordem do Infante D. Henrique em 2007 e recebeu o Prémio Carlos Paredes, em 2013.

Lago, Maria Teresa Vaz Torrão, 1947-, astrónoma
PT/MIL/MTVZL · Pessoa · 1947-

Maria Teresa Vaz Torrão Lago nasceu a 18 de janeiro de 1947, em Lisboa. Viveu até 1965, ano em que completou 18 anos e foi para Portugal para estudar na Universidade do Porto. Tem o bacharelato em Matemática e a licenciatura em Engenharia Geográfica, adquirida em 1971. Foi nesse ano que iniciou a sua carreira como docente na Universidade do Porto. Em 1974 foi para Inglaterra, onde se especializou em Astronomia e no seguinte iniciou o mestrado em Astronomia. Já em 1979 concluiu o doutoramento na mesma área de estudos, ambas as formações na Universidade de Sussex.
É logo em 1979 que regressa a Portugal coo professora auxiliar na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e, entre 1980 e 1982, conciliou esta atividade com a de professora convidada de astronomia na Universidade de Coimbra. Logo em 1985 chegou a professora associada e, em 1989, a professora catedrática da Universidade do Porto.
De 2009 a 2013, Maria Teresa Lago foi deputada da Assembleia Municipal do Porto e, também, da Assembleia Metropolitana da mesma cidade, ambas como independente na lista do Partido Socialista. Esteva envolvida na fundação do Conselho Europeu de Investigação e eseve na coordenação do ER Gender Balance Working Group, no mesmo período.
Ainda no que toca à sua filiação à Universidade do Porto, esteve envolvida como responsável principal na criação da licenciatura em Física e Matemática Aplicada, na European Interuniversity Masters Degree e no programa Doutural em Astronomia.
Maria Teresa Lago esteve desde sempre envolvida em inúmeros projetos como a criação do Planetário do Poro – Centro CiênciaViva, na coordenação da European Astrophysical Doctoral Network, na proposta de associação de Portugal ao Observatório Europeu do Sul, na fundação da Aalto University e na coordenação do painel de avaliação da A3Es, por exemplo.

Laginha, Mário, 1960-, pianista
PT/MIL/ML · Pessoa · 1960-

Mário Laginha, nome pelo qual é conhecido Mário João Laginha dos Santos nasceu a 25 de abril de 1960, em Lisboa. Apaixonado pela música, em especial pelo piano, desde criança, estudou este instrumento na escola “Louisiana”, em Lisboa e, poucos anos depois, na Academia de Amadores de Música e no Conservatório Nacional. Iniciou a sua carreira profissional como pianista a atuar em hotéis, no acompanhamento de bandas, passou, também, por teatros e outras salas de espetáculo, sempre no acompanhamento de outros músicos.
Mário Laginha deu o seu maior salto na música ao integrar um quinteto, ao qual Maria João monteiro Grancha dava voz. Integrou a gravação de discos deste quinteto, um em 1983 e outro em 1985. Paralelamente, criou um sexteto de jazz com os irmãos e amigos, sexteto esse que culminou na gravação de um disco, em 1988. Pouco depois começou a investir em composições a solo e isso levou a que atingisse maior notoriedade no mundo artístico, chegando mesmo, em 1987, a conquistar o estatuto de Músico de Jazz Português, atribuído pelos críticos.
Foram várias as participações que Mário Laginha fez com outros músicos, entre eles João Paulo Esteves da Silva, Pedro Burmester, José Peixoto e Carlos Bica, por exemplo. Também colaborou com cineastas na composição musical de filmes, como é o exemplo de “Passagem por Lisboa”, produzido por Eduardo Geada. Um dos pontos altos da sua carreira foi a parceria que fez, em 1999, com Bernardo Sassetti e que lhes valeu diversos concertos e dois discos nos anos de 2003 e 2004.
Entre a sua discografia estão êxitos como “Hoje”, de 1994, “Lobos, Raposas e Coiotes”, de 1999, “Tralha”, de 2004, “Espaço”, de 2007, “Mongrel”, de 2010, entre outros.
Em 2007 conquistou o Prémio Carlos Paredes.

Tê, Carlos, 1955-, letrista
PT/MIL/CT3 · Pessoa · 1955-

Domingos Manuel Campelo Sigarra nasceu em 1939, na cidade de Ovar, Aveiro. Estudou arquitetura na Escola Superior de Belas Artes do Porto, terminando a sua licenciatura neste curso em 1973, no entanto, logo em 1971, iniciou a sua carreira profissional como arquiteto. Um mês depois de findo o seu curso começou a lecionar na escola superior onde havia cursado, ensinado Teoria e História da Arquitetura. Domingos Tavares fez parte da Comissão Instaladora de Arquitetura da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, chegando mesmo a ser presidente dos Conselhos Diretivo e Cientifico, no período de 1998 a 2006. Chegou a professor catedrático e, em 2010, deu a sua última aula na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto.
Atualmente, Domingos Tavares, integra o Conselho Consultivo do Departamento Autónomo de Arquitetura, anexado à Universidade do Minho, sendo, também, professor convidado na Universidade de Coimbra, em particular o departamento de arquitetura.
Tendo como área de estudo e trabalho privilegiado as teorias e projetos arquitetónicos, Domingos Tavares esteve envolvido nas habitações individuais de Ovar, na Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, no Lar de Santiago, na Biblioteca da Escola de Engeharia do Instituto Politécnico de Coimbra, entre outros.
Domingos Tavares, para além das suas funções como arquiteto e professor, foi autor de variadas obras no domínio da arquitetura, entre elas “Da rua Formosa à Firmeza”, de 1985 ou mesmo “Sebentas da História da Arquitetura Moderna”, cuja coletânea vai foi realizada de 2003 a 2009. Foi, também, candidato à Assembleia da República pelo partido CDU e como representante do distrito do Porto, no ano de 2009.

Tavares, Domingos Manuel Campelo, 1939-, arquiteto
PT/MIL/DMCT · Pessoa · 1939-

Domingos Manuel Campelo Sigarra nasceu em 1939, na cidade de Ovar, Aveiro. Estudou arquitetura na Escola Superior de Belas Artes do Porto, terminando a sua licenciatura neste curso em 1973, no entanto, logo em 1971, iniciou a sua carreira profissional como arquiteto. Um mês depois de findo o seu curso começou a lecionar na escola superior onde havia cursado, ensinado Teoria e História da Arquitetura. Domingos Tavares fez parte da Comissão Instaladora de Arquitetura da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, chegando mesmo a ser presidente dos Conselhos Diretivo e Cientifico, no período de 1998 a 2006. Chegou a professor catedrático e, em 2010, deu a sua última aula na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto.
Atualmente, Domingos Tavares, integra o Conselho Consultivo do Departamento Autónomo de Arquitetura, anexado à Universidade do Minho, sendo, também, professor convidado na Universidade de Coimbra, em particular o departamento de arquitetura.
Tendo como área de estudo e trabalho privilegiado as teorias e projetos arquitetónicos, Domingos Tavares esteve envolvido nas habitações individuais de Ovar, na Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, no Lar de Santiago, na Biblioteca da Escola de Engeharia do Instituto Politécnico de Coimbra, entre outros.
Domingos Tavares, para além das suas funções como arquiteto e professor, foi autor de variadas obras no domínio da arquitetura, entre elas “Da rua Formosa à Firmeza”, de 1985 ou mesmo “Sebentas da História da Arquitetura Moderna”, cuja coletânea vai foi realizada de 2003 a 2009. Foi, também, candidato à Assembleia da República pelo partido CDU e como representante do distrito do Porto, no ano de 2009.

Rafael, António José, 1925-, bispo de Bragança-Miranda
PT/MIL/AJR · Pessoa · 1925-

António José Rafael, nasceu a 11 de novembro de 1925 em Paradinha, Moimenta da Beira. Atualmente, com 91 anos, é Bispo-emérito de Bragança-Miranda, contudo a sua vida religiosa começou quando ainda era bastante novo. Em agosto de 1948 foi ordenado Presbítero e em fevereiro de 1977 ordenado Bispo. Foi Bispo de Bragança-Miranda entre março de 1979 e outubro de 2001, tendo sido precedido por Manuel de Jesus Pereira e sucedido por António Montes Moreira.

Quintanilha, Alexandre Tiedtke, 1945-, físico
PT/MIL/ATQ · Pessoa · 1945-

Filho de Aurélio Quintanilha e de Lucya Tiedtke, Alexandre Tiedtke Quintanilha nasceu a 9 de agosto de 1945 em Maputo, Moçambique. Estudou no continente africano, particularmente os estudos liceais em Maputo, à data Lourenço Marques, e os estudos universitários na África do Sul. Cursou Física Teórica, tendo completado a licenciatura em 1968 em Joanesburgo, na Universidade de Witwatersrand, posteriormente, em 1972, concluiu o doutoramento em Física do Estado Sólido, na mesma instituição de ensino. É casado com o cineasta e jornalista Richard Zimler.
Alexandre Quintanilha foi professor na Universidade da Califórnia e diretor do Centro de Estudos Ambientais da mesma instituição. De 1983 a 1990 assistiu na direção do Laboratório Nacional Lawrence, nomeadamente na secção de energia e ambiente. Já de 1987 a 1990 foi diretor do Centro de Estudos de Tecnologia da Biosfera. É em 1997 que passa a diretor do Centro de Citologia Experimental e docente no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, chegando a professor catedrático deste, bem como coordenador do Instituto de Biologia Molecular e Celular.
Apaixonado pela ciência, Alexandre Quintanilha já fez mais de uma centena de publicações em revistas científicas por todo o mundo e esteve envolvido na escritura de livros sobre biologia, física aplicada e ambiente, bem como na redação da prestigiada “Enciclopédia de Física Aplicada”. É, ainda, autor de vários relatórios e trabalhos nas suas áreas de estudo.
Após a sua reforma, em 2015, Alexandre Quintanilha envolveu-se na esfera política, sendo cabeça de lista nas eleições legislativas de 2015, representado o Partido Socialista mp círculo da cidade do Porto.
Em março de 1993 foi condecorado com a elevação a Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada.

Quinito, 1948-, futebolista
PT/MIL/Q2 · Pessoa · 1948-

Quinito, nome pelo qual é conhecido Joaquim Lucas Duro de Jesus, nasceu a 6 de novembro de 1948, em Setúbal.Foi jogador profissional da Liga Portuguesa de Futebol, durante mais de uma década. Em 1966 inicia a sua carreira, ainda como juvenil, no Vitória de Setúbal, contudo, logo no ano seguinte inicia a sua carreira como profissional sénior na Académica de Coimbra, onde se manteve por duas épocas. É em 1969 que é transferido para o Belenenses, onde atingiu alguns dos seus maiores recordes, com 145 partidas jogadas e 11 golos marcados. Visto como um promissor jogador de meio campo, Quinito, em 1975, muda-se para o clube espanhol Racing Santander e, em 1978, vai para o Sporting de Braga onde, em 19802, dá por finda a sua carreira profissional como futebolista.
Depois de se afastar do meio futebolístico por, aproximadamente, um ano, Quinito decide investir numa carreira como treinador de futebol, tendo começado por orientar o Sporting de Braga, clube onde havia terminado a carreira, passando pelo Rio Aves, Futebol Clube do Porto, União de Leiria, Belenenses, Vitória de Guimarães e Estrela da Amadora, por exemplo.

Pinto, António Coelho, 1966-, corredor
PT/MIL/AP7 · Pessoa · 1966-

António Coelho Pinto nasceu a 22 de março de 1966, em Amarante, Porto. Desde cedo ligado ao desporto, em 1986, com apenas 20 anos, deixa o ciclismo para iniciar a modalidade do atletismo. Nesse ano passa a representar a Associação Desportiva de Amarante e, logo em 1987, muda-se para o Futebol Clube do Porto, que passou desde logo a representar, tendo esta filação durado quatro anos.
De 1992 a 1993 António Pinto passa a representar o Sport Lisboa e Benfica e de 1994 a 2002 o Maratona CP. Foi vencedor da Maratona de Berlim, em 1994, da Maratona de Londres, nos anos de 1992, 1997 e 2000 e dos 10000 metros no Campeonato da Europa de Atletismo, em Budapeste, em 1998. Foi, ainda, campeão de dois campeonatos nacionais nos 5000 metros, nos anos de 1994 e 1999.
António Pinto participou em diversas competições, como os Jogos Olímpicos de 1988, 1992, 1996 e 2000, campeonatos do mundo, em 1995, 1997 e 1999, campeonatos da europa, em 1990, 1994 e 1998 e campeonatos do mundo, em 1987, 1988, 1990, 1992 e 2000.

Pina, José Augusto de, 1962-, argumentista
PT/MIL/JAP · Pessoa · 1962-

José Augusto de Pina nasceu em 1962, em Lisboa. Frequentou o Curso Superior de Cinema, no Instituto Politécnico de Lisboa. Em consequência disso tornou-se argumentista e realizador, sendo o seu primeiro trabalho a criação de um argumento para um videoclip, em 1989, vencendo o concurso da Secretaria de Estado da Juventude.
José Pina esteve na fundação da empresa de escrita criativa Produções Fictícias. Foi desde 1992 que conciliou a atividade de argumentista com a de humorista, escrevendo guiões para Herman José, estando, também, envolvido na co-autoria de programas como “Boião de Cultura” e “Hora H”, por exemplo. Um dos seus trabalhos de mais êxito que conciliou o humor com a sua atividade de argumentista foi o “Contra Informação”, exibido na RTP 1.
José Pino foi ainda escritor dos periódicos “Inimigo Púbçico”, “Visão”, “Record” e “A Bola”. Entre os anos de 2009 e 2011 foi cronista do “jornal i”, comentador assíduo do programa da SIC Mulher “Prazer dos Diabos”, autor, realizador e ator do programa “Fogo Posto”, da SIC Radical e autor e ator do “Humor e a Cidade”, programa exibido na estação pública RTP 3.
José Pine esteve envolvido em vários projetos dos canais da RTP, nomeadamente na escritura de guiões para o programa “Café Central”, da RTP 2 e “Estado de Graça”, da RTP 1 e na produção da telenovela “Paixão do Poder”. Além disso, foi comentador de programas do Canal Q, especificamente do “Inimigo Público” e do “Sacanas sem Lei”.
Atualmente, José Pina, é professor de Cine-Video na Escola António Arroio, comentador da SIC Radical no programa “Irritações”, comentador semanal do programa desportivo da TVI 24 “Prolongamento” e humorista da Sporting TV, no programa “Futebol de Perdição”, estas duas últimas funções motivadas pelo seu gosto convicto e assumido que tem pelo Sporting Clube de Portugal.
No decurso do seu percurso profissional publicou três obras, nomeadamente “Nascido para mandar: guia para chegar ao poder em Portugal”, de 2004, “Agenda Política 2006”, de 2005 e “Depois digam que não vos avisei: Política em 3D”, de 2011.