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Registo de autoridade
Pinto, António Coelho, 1966-, corredor
PT/MIL/AP7 · Pessoa · 1966-

António Coelho Pinto nasceu a 22 de março de 1966, em Amarante, Porto. Desde cedo ligado ao desporto, em 1986, com apenas 20 anos, deixa o ciclismo para iniciar a modalidade do atletismo. Nesse ano passa a representar a Associação Desportiva de Amarante e, logo em 1987, muda-se para o Futebol Clube do Porto, que passou desde logo a representar, tendo esta filação durado quatro anos.
De 1992 a 1993 António Pinto passa a representar o Sport Lisboa e Benfica e de 1994 a 2002 o Maratona CP. Foi vencedor da Maratona de Berlim, em 1994, da Maratona de Londres, nos anos de 1992, 1997 e 2000 e dos 10000 metros no Campeonato da Europa de Atletismo, em Budapeste, em 1998. Foi, ainda, campeão de dois campeonatos nacionais nos 5000 metros, nos anos de 1994 e 1999.
António Pinto participou em diversas competições, como os Jogos Olímpicos de 1988, 1992, 1996 e 2000, campeonatos do mundo, em 1995, 1997 e 1999, campeonatos da europa, em 1990, 1994 e 1998 e campeonatos do mundo, em 1987, 1988, 1990, 1992 e 2000.

Pina, José Augusto de, 1962-, argumentista
PT/MIL/JAP · Pessoa · 1962-

José Augusto de Pina nasceu em 1962, em Lisboa. Frequentou o Curso Superior de Cinema, no Instituto Politécnico de Lisboa. Em consequência disso tornou-se argumentista e realizador, sendo o seu primeiro trabalho a criação de um argumento para um videoclip, em 1989, vencendo o concurso da Secretaria de Estado da Juventude.
José Pina esteve na fundação da empresa de escrita criativa Produções Fictícias. Foi desde 1992 que conciliou a atividade de argumentista com a de humorista, escrevendo guiões para Herman José, estando, também, envolvido na co-autoria de programas como “Boião de Cultura” e “Hora H”, por exemplo. Um dos seus trabalhos de mais êxito que conciliou o humor com a sua atividade de argumentista foi o “Contra Informação”, exibido na RTP 1.
José Pino foi ainda escritor dos periódicos “Inimigo Púbçico”, “Visão”, “Record” e “A Bola”. Entre os anos de 2009 e 2011 foi cronista do “jornal i”, comentador assíduo do programa da SIC Mulher “Prazer dos Diabos”, autor, realizador e ator do programa “Fogo Posto”, da SIC Radical e autor e ator do “Humor e a Cidade”, programa exibido na estação pública RTP 3.
José Pine esteve envolvido em vários projetos dos canais da RTP, nomeadamente na escritura de guiões para o programa “Café Central”, da RTP 2 e “Estado de Graça”, da RTP 1 e na produção da telenovela “Paixão do Poder”. Além disso, foi comentador de programas do Canal Q, especificamente do “Inimigo Público” e do “Sacanas sem Lei”.
Atualmente, José Pina, é professor de Cine-Video na Escola António Arroio, comentador da SIC Radical no programa “Irritações”, comentador semanal do programa desportivo da TVI 24 “Prolongamento” e humorista da Sporting TV, no programa “Futebol de Perdição”, estas duas últimas funções motivadas pelo seu gosto convicto e assumido que tem pelo Sporting Clube de Portugal.
No decurso do seu percurso profissional publicou três obras, nomeadamente “Nascido para mandar: guia para chegar ao poder em Portugal”, de 2004, “Agenda Política 2006”, de 2005 e “Depois digam que não vos avisei: Política em 3D”, de 2011.

Ohana, Cláudia, 1963-, atriz
PT/MIL/CO · Pessoa · 1963-

Filha de Arthur José Carneiro e de Nazareth Ohana Silva, Cláudia Ohana, nome pelo qual é conhecida Maria Cláudia Silva Carneiro nasceu a 6 de fevereiro de 163, no Rio de Janeiro, Brasil. Casou com o cineasta Ruy Guerra, em 1981, com quem teve uma filha, tendo terminado o relacionamento em 1984. Iniciou a sua carreira como atriz em 1979 no cinema, com participação no filme “Amor e Traição”. Ainda no cinema fez parte de várias produções como “Menino do Rio”, de 1982, “Ópera do Malandro”, de 1985, “Kuarup”, de 1989, “Erotique”, de 1994, entre outros. Já na televisão, Cláudia Ohana iniciou com “Dancin’ Days”, em 1978, no entanto apenas como figurante, depois disso teve participações mais significativas como por exemplo na telenovela “Amor com Amor se Paga”, de 1984, “Rainha da Sucata”, de 1990, “A Próxima Vítima”, de 1995 e “As Filhas da Mãe”, de 2001.
Cláudia Ohana admite que a participação mais marcante até à data aconteceu na novela “Vamp”, de 2001, em que, além de ser uma das protagonistas, deu voz ao genérico da telenovela com a música “Sympathy for the Devil”, da conceituada banda britânica Rolling Stones.
Já no que toca ao teatro as suas participações são mais escassas, ainda assim é possível de destacar as suas atuações em “The Rocky Horror Show” e “Carmen”.

Neto, Henrique José de Sousa, 1936-, político
PT/MIL/HJSN · Pessoa · 1936-

Henrique José de Sousa Neto nasceu a 27 de abril de 1936, em Lisboa. Estudou na Escola Industrial Fonseca Benevides e, posteriormente, na Escola Industrial e Comercial da Marinha Grande. Com apenas 14 anos avança para o seu percurso profissional como aprendiz de metalúrgico, passando, de seguida, para fabricas de embalagens de madeiras e, depois, para uma indústria de moldes.
Influenciado pelo ambiente político vivido em casa, Henrique Neto iniciou atividade política que visava um sentido desviante daquele que era estipulado pelo Estado Novo. Chegou a reproduzir documentos de forma ilegal para a campanha do general Humberto Delgado. Foi filiado do Movimento de Unidade Democrática e do Partido Comunista Português. Em 1969 foi o representante de Leiria candidato à Assembleia Nacional e, em 1973, participou ativamente no III Congresso da Oposição Democrática.
Em 1975, Henrique Neto, abandona o Partido Comunista por desacordo com algumas políticas que defendiam. Em 1991, por convite de Jorge Sampaio, adere ao Partido Socialista. Foi deputado da Assembleia da República, em 1995, sendo vice-presidente da Comissão Parlamentar de Economia, Finanças e Plano, cargo que desempenhou até 1999.
Henrique Neto é autor de diversas obras do domínio da política e a forma como esta deve ser encaminhadora de estratégias inovadoras para a reformulação do país.
No que toca a condecorações foi elevado a Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal, desde 2000, a Grande-Oficial da Ordem Civil do Mérito Agrícola, Industrial e Comercial Classe Industrial, desde 2006 e 4.ª Classe da Ordem da Estrela Branca da Estónia, desde 2006.

Neto, João Cabral de Melo, 1920-1999, escritor
PT/MIL/JCMN · Pessoa · 1920-1999

João Cabral de Melo Neto nasceu a 9 de janeiro de 1920, no Pernambuco, Brasil. Casou com Stella Maria Barbosa de Oliveira, tendo, com esta, cinco filhos, tendo anunciado o fim do relacionamento anos mais tarde. Em 1986 voltou a casar, desta vez com Marly de Oliveira.
Apaixonado pelas letras, João Neto iniciou cedo a sua carreira como escritor. Destacava-se por um estilo vasto que ia desde o surrealismo ao popular. Foi o fundador de uma nova maneira de escrever poemas no Brasil, através da estética rigorosa, mas longe do convencional. Enquanto escritor foi um dos membros da Academia Pernambucana de Letras e da Academia Brasileira de Letras. Entre as suas obras de maior destaque estão, por exemplo, “Pedra de Sono” (1942), “O Cão sem Plumas” (1950), “Quaderna” (1960), “A Escola das Facas” (1980), “Tecendo a Manhã” (1999), entre outras.
João Neto chegou a ser acusado de ter ligações ao Partido Comunista, quando este era ilegal no Brasil. Esta acusação ocorreu em 1952 e o caso foi julgado no Supremo Tribunal Federal.
Quanto a condecorações, João Neto foi elevado a Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada de Portugal, em 1987, venceu o Prémio Camões, em 1990, ganhou o Neustadt International Prize for Literature, em 1992, o Premio Reina Sofía de Poesía Iberoamericana, em 1994 e foi elevado a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo de Portugal, em 1998.
Morreu a 9 de outubro de 1999, no Rio de Janeiro, Brasil, com 79 anos.

Ivanisevic, Goran Simun, 1971-, tenista
PT/MIL/GSI · Pessoa · 1971-

Goran Simun Ivanisevic nasceu a 13 de setembro de 1971, em Split, Croácia. Amante do desporto, particularmente do tênis, em 1944 atinge o seu melhor ranking, chegando a segundo lugar mundial masculino. Algumas das conquistas de Goran Ivanisevic passam pelo título do Grand Slam de Wimbledon, em 2001, os vice-campeonatos de Wimbledon, o campeonato de Grand Slam Cup, em 1995 e o vice-campeonato do mesmo torneio, em 1996. Conquistou, ainda, a medalha de bronze em simples e duplas nas olimpíadas de Barcelona, em 192 e, em conjunto com a equipa croata, a Taça Davis.
Goran Ivanisevic foi treinador do tenista croata Marin Cilic, orientando-o na vitória do Grand Slam do U.S. Open, no ano de 2014.

Isidro, Júlio, 1945-, apresentador
PT/MIL/JI2 · Pessoa · 1945-

Júlio Isidro, nome pelo qual é conhecido Júlio José de Pinho Isidro do Carmo nasceu a 5 de janeiro de 1945, em Lisboa. Visto como um dos apresentadores de maior destaque, a sua primeira aparição na televisão aconteceu em 1960 enquanto elemento do coro pertencente ao Liceu Camões. Meses depois, com 15 anos, é admitido como co-apresentador do “Programa Juvenil”, transmitido na RTP.
Júlio Isidro cumpriu serviço militar e, durante esse período, cursou fotografia e cinema, chegando a estar envolvido na produção e realização de diversos documentário sobre a vida militar, tendo ganhado uma menção honrosa no Festival de Cinema Militar, realizado em Versailles, com um filme denominado de “Portugal e a Cartografia”.
É em 1968 que começa a apresentar os noticiários na RTP. Entre 1974 e 1978 apresenta o programa de sucesso “O Fungagá da Bicharada”, tendo somando outros sucessos nessa e na década seguinte. Chegados aos anos 80 apresenta, inicialmente, o “Grafonola Ideal”, passa pelo “Febre de Sábado de Manhã”, “O Passeio dos Alegres”, “Arroz Doce” e “Clube de Amigos Disney”. Já nos anos 90 apresenta o “Oito e Oitenta”, o “Regresso ao Passado” e “E.T. – Entretimento Total”. Em 1995, já na TVI, apresenta “Dar que Falar”, “Olhó Popular”, entre outros programas. Em 1997 regressa à RTP para o comando do programa “Antenas no Ar” e, mais tarde, de “Jardim das Estrelas”.
Em 2000, Júlia Isidro celebra os 40 anos na atividade televisiva e celebra-os com o inicio da apresentação de “Agora é que são elas” e de “A outra face”. Ainda nesta década apresentou programas como “Portugal no Coração”, “Quarto Crescente”, “Inesquecível”, “Veão Total, entre outros. Atualmente apresenta “Traz P’ra Frente”, cujo início foi em 2015.
Além da televisão, Júlio Isidro destacou-se na rádio portuguesa, trabalhando na RCP, de 1968 a 1975, ma Rádio Comercial e, mais recentemente, na Antena 1, com uma rúbrica diária intitulada de “A Ilha dos Tesouros”. Destacou-se, também, na atividade como escritor, publicando livros infantis como “Histórias do Tio Julião” (1989), “Juliana das Farturas” (1990), “Ideias Giras” (2005), “100 Histórias para Contar e Sonhar” (2006) e “A Nossa Televisão (Desde os Avós até Nós” (2007) e outras tipologias de obras como “Conto Final Parágrafo”.
Fora da esfera dos canais televisivos, Júlio Isidro apresentou determinados eventos, como é exemplo a Gala dos 50 anos da ONU, a Gala FIFA e o Especial Natal: Missão Continente, por exemplo.

Isidoro, Jaime, 1924-2009, pintor
PT/MIL/JI · Pessoa · 1924-2009

Jaime Isidoro nasceu a 21 de março de 1924, no Porto. Estudou desenho e pintura, áreas pelas quais era apaixonado desde criança, na Escola Soares dos Reis. Em 1945, com apenas 21 anos expõe pela primeira vez individualmente, na cidade do Porto, constituindo, pouco a pouco, uma carreira consistente como pintor. Em paralelo com a sua profissão, Jaime Isidoro foi professor, animador cultural e galerista, sendo promotor de diversos projetos na área das artes plásticas, como encontros internacionais de cultura visual.
Jaime Isidoro tinha como inspiração para as suas obras, a cidade do Porto, desde a sua paisagem urbana, à sensibilidade das formas dos pormenores da cidade. Foi, ainda, fundador da Academia Dominguez Alvarez, em 1954 e da Bienal de Cerveira, em 1978.
No que toca a condecorações e distinções, Jaime Isidoro recebei o Prémio Armando Basto, em 1954, o Prémio António Cordeiro, em 1955 e o Prémio Henrique Pousão, em 1957. Obtev, também, a Medalha de Mérito Cultural, pela Câmara Municipal de Cerveira, em 1952, a medalha de ouro pela Câmara Municipal do Porto, em 1988 e a medalha de ouro pela Câmara Municipal de Gaia, em 2002. Em 2006 foi elevado a Grande-Oficial da Ordem do Mérito.
As suas obras podem ser visitadas no Museu do Chiado, Museu Machado Castro, entre outros.
Morreu a 21 de janeiro de 2009, no Porto, com 84 anos.

Isaac, Eduardo, 19??-, guitarrista
PT/MIL/EI · Pessoa · 19??-

Eduardo Isaac começou cedo a sua carreira na área da música, particularmente no domínio da guitarra. Participou em diversas turnês pelas mais variadas cidades do mundo, além disso foi convidado a colaborar em orquestras, chegando a dirigir algumas delas. Gravou musicas para a Orquestra Sinfônica de Montreal, Orquestra Sinfónica da Bélgica, a Orquestra Sinfónica de Córdoba, a Orquestra Sinfónica da Argentina e a Orquestra Sinfónica de Salta.
Paralelamente com a sua função de música leciona e forma em escolas e faculdade do Brasil, México, Estados Unidos da América, Itália, Portugal, França, Espanha, Alemanha, Argentina e Bélgica.
Quanto a condecorações, Eduardo Isaac já conquistou o Prémio Konex, o prémio Infanta Cristina, prémio Andrés Segovia e o prémio Rainha Fabiola. Entre a sua discografia estão osálbuns “One For Helen”, “María de Buenos Aires”, “Evocación”, “The Four Seasons”, “elogio de la Guitarra”, “Acentuado” e “Eduardo Isaac”.

Inácio, Augusto Soares, 1955-, treinador de futebol
PT/MIL/ASI · Pessoa · 1955-

Augusto Soares Inácio nasceu a 1 de fevereiro de 1955, em Lisboa. Amante do desporto, especialmente do futebol, iniciou carreira profissional nesta modalidade no sporting Clube de Portugal, em 1974, onde permaneceu até 1982. Nesse ano transfere-se para o Futebol Clube do Porto, onde ficou até 1989. É nesse ano que termina a sua carreira de futebolista, com um total de 325 participados.
Embora tenha iniciado a sua vida profissional como futebolista, foi como treinador de futebol que Augusto Inácio se destacou, iniciando este percurso em 1990, no Rio Ave. Depois dessa experiência somara-me muitas outras, desde o Marítimo, Felgueiras, Chaves, Vitória de Guimarães, Belenenses, entre outros. É em 2004 se se estreia num campeonato que não o português, com a orientação, ao clube do Qatar, Al-Ahli Doha. A experiência foi curta e no ano seguinte volta para a Liga Portuguesa de Futebol, na coordenação do Beira-Mar. Em 2006 volta a deixar Portugal desta vez para o clube grego Ionikos, em 2007 vai ppara o Foolad F.C., clube iraniano e em 2008 o angolano Inter Luanda. Experiências fora o universo português voltam a repetir-se em 2012 no clube romeno Vaslui e em 2017 no egípcio Zamalek Sports Clube, equipa que orienta até então. Entre estas participações em clubes representou outros clubes portugueses como a Naval, o Leixões e o Moreirense.
Quanto a títulos, Augusto Inácio, enquanto jogador, conquistou pela sua equipa o campeonato de Portugal em 1980, 1982, 1985, 1986, 1988, a Taça de Portugal em 1978, 1982, 1984 e 1988, uma Liga dos Campeões, uma supertaça da UEFA e uma taça intercontinental, em 1987, a supertaça de Portugal, em 1984, 1985 e 1987. Enquanto treinador conquistou um campeonato de Portugal, em 2000, uma liga de honra, em 2006 e a taça da liga, em 2016.

Homem, Armando Luís Gomes de Carvalho, 1950-, professor
PT/MIL/ALGCH · Pessoa · 1950-

Filho doo professor e guitarrista Armando de Carvalho Homem, Armando Luís Gomes de Carvalho Homem nasceu a 12 de dezembro de 1950, em Coimbra. Possui o bacharel em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Poro, desde 1971 e a licenciatura no mesmo curso e pela mesma instituição, desde 1974. Iniciou a sua carreira profissional nesta faculdade no ano letivo de 1973/1974, como monitor, no ano letivo seguinte passa para assistente e em 1985 chega a professor de História Medial. Nesse ano tirou o doutoramento em História da Idade Média e, também em consequência desse facto, em 1998 atinge o patamar de professor catedrático.
Além da filiação com a Faculdade de Letras da Universidade do Poro, Armando Carvalho Homem foi, entre 1989 e 2005 professor convidado da Universidade Autónoma de Lisboa, como diretor de departamento de História e do departamento de Ciências Humanas.
Armando Carvalho Homem faz parte da Associação Portuguesa de História Económica e Social, da Sociedade Portuguesa de Estudos Medievais e do Centro de Estudos de Populaçãim Economia e Sociedade. Entre 1990 e 2016 fez parte da Commission Internationale de Diplomatique e ntre 2010 e 2012 presidiu o departamento de História e de Estudos Políticos e Internacionais da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Huber, Nicolaus Auton, 1939-, compositor
PT/MIL/NAH · Pessoa · 1939-

Nicolaus Anton Huber nasceu a 15 de dezembro de 1939, em Bassau, Alemanha. Dos 19 aos 22 anos estudos música na Universidade de Música e Arte de Munique e, mais tarde, composição com dois músicos de renome, nomeadamente Franz Xaver Lehner e Gunter Bialas. Foi, durante quase trinta anos professor de composição na Folkwang Hochschule, na cidade alemã Essen.
Entre as composições musicais de Nicolaus Huber estão “Darabukka dor piano”, de 1976, “Vor und zuruck for oboé”, de 1981, “First play Mozart for solo flute”, de 1993, “O díeses Lichts”, de 2002, entre outros.
No que diz respeito a prémios, Nicolaus Huber conquistou o Culture Prize for Music of the Stadt München, em 1969, o Darmstadt Composition Prize, em 1970 e o Supporting Prize in Music from the Berlin Academy of Arts, em 1988.