Contém processos de obras de arquitetura e processos de obras de urbanismo, construídas e não construídas, da autoria/coautoria de Rui Goes Ferreira no exercício da sua profissão de arquiteto a título liberal no seu próprio atelier.
UntitledO acervo profissional do Arq. Raúl Hestnes Ferreira é composto pelo material produzido/recebido desde o início até ao fim da sua atividade. Do vasto acervo produzido e acumulado, pelo arquiteto, podemos encontrar: documentação administrativa e do projeto. Dá-se enfoque aos originais compostos por esquissos e desenhos de estudo, desenhos de projeto e diversos, em multiplos suportes; processos compostos por pastas contendo peças escritas relativas a projetos de construção, fotografias de obra, maquetas representativas das fases de elaboração dos projetos, slides, etc.
UntitledA disponibilizar.
A disponibilizar.
O acervo profissional do Arq. Fernando Távora é formado pelo material produzido desde o início da sua atividade até à formação com o seu filho de uma nova empresa. Do vasto acervo produzido e acumulado pelo arquiteto podemos encontrar: documentação relativa à sua formação pessoal/profissional, assim como, documentação administrativa e do projeto. Dá-se enfoque aos originais compostos por esquissos e desenhos de estudo, desenhos de projeto e diversos geralmente executados a tinta ou grafite e outras técnicas, sobre canson, vegetal, amocê plásticos, papel comum, etc.; processos compostos por pastas contendo peças escritas relativas a projetos de construção, fotografias de obra, maquetas representativas das fases de elaboração dos projetos, slides, etc.
UntitledTentando reproduzir o mais fielmente possível a forma como a produção documental era realizada no escritório FT, já que secções orgânicas formais não existiam; constituíram-se, organicamente, duas grandes secções: uma administrativa a que chamamos de “Secretária” e a outra conceptual/técnica, a que designamos por “Projeto”.
A Secretária tinha como atribuição gerir as funções meio, ou seja, o “conjunto das atividades desenvolvidas por um organismo ou instituição no quadro da gestão interna”.
Tentando reproduzir o mais fielmente possível a forma como a produção documental era realizada no escritório FT, já que secções orgânicas formais não existiam; constituíram-se, organicamente, duas grandes secções: uma administrativa a que chamamos de “Secretária” e a outra conceptual/técnica, a que designamos por “Projeto”.
É nesta secção que se conceptualiza a ideia e se concretiza a obra/projeto. O Projeto tinha como atribuição um “conjunto de atividades específicas desenvolvidas por um organismo ou instituição no quadro da gestão do projeto”.
Informação produzida no exercício do cargo de Arquiteto na Câmara Municipal do Porto.
A disponibilizar.
A disponibilizar.
A disponibilizar.
Tentando reproduzir o mais fielmente possível a forma como a produção documental era realizada no escritório FT, já que secções orgânicas formais não existiam; constituíram-se, organicamente, duas grandes secções: uma administrativa a que chamamos de “Secretária” e a outra conceptual/técnica, a que designamos por “Projeto”. A Secretária tinha como atribuição gerir as funções meio, ou seja, o “conjunto das atividades desenvolvidas por um organismo ou instituição no quadro da gestão interna”.
Tentando reproduzir o mais fielmente possível a forma como a produção documental era realizada no escritório FT, já que secções orgânicas formais não existiam; constituíram-se, organicamente, duas grandes secções: uma administrativa a que chamamos de “Secretária” e a outra conceptual/técnica, a que designamos por “Projeto”. É nesta secção que se conceptualiza a ideia e se concretiza a obra/projeto. O Projeto tinha como atribuição um “conjunto de atividades específicas desenvolvidas por um organismo ou instituição no quadro da gestão do projeto”.